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Madonna: qual a melhor maneira de chegar em Copacabana neste sábado?

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A cantora cobrou um cachê milionário para cantar em Copacabana
Reprodução/Instagram

A cantora cobrou um cachê milionário para cantar em Copacabana

A Praia de Copacabana se prepara para se transformar na maior pista de dança do mundo neste sábado (4) com o aguardado show de encerramento da “The Celebration Tour”, da Madonna. A festa começa às 19h com a presença de DJs convidados, incluindo o renomado Diplo, que promete agitar a multidão. A estrela principal, Madonna, subirá ao palco para uma apresentação de duas horas a partir das 21h45.

Antes do início da celebração, Copacabana será palco de uma operação especial, semelhante ao esquema de segurança do réveillon. Todas as vias de acesso ao bairro serão fechadas ao tráfego, garantindo a tranquilidade dos frequentadores. O transporte público será a melhor opção para chegar e sair do local, e um esquema especial estará em vigor até o domingo.

Recomenda-se que tanto os moradores quanto os visitantes optem pelo transporte público para evitar contratempos. Os diversos modais disponíveis terão horários e itinerários especiais para atender à demanda deste evento único. Confira todas as informações detalhadas abaixo.

Ônibus direto

Uma novidade para os cariocas que desejam aproveitar o show de Madonna em Copacabana: uma linha especial de ônibus direta será disponibilizada, ligando o Terminal Gentileza, na Região Central do Rio, diretamente a Copacabana, com desembarque na Avenida Princesa Isabel. A viagem será sem paradas.

Ao embarcar, os passageiros receberão uma pulseira de identificação para garantir o retorno. Para utilizar o serviço, será necessário adquirir o bilhete de ida e volta por R$ 8,60, mediante cadastro na plataforma digital Jaé. Não haverá integração ou gratuidade.

O embarque terá início às 13h, enquanto o retorno partirá da enseada de Botafogo entre meia-noite e 4h. Essa é uma excelente opção para quem quer curtir o show com comodidade e segurança.

BRT

Durante o evento, o sistema BRT operará em regime especial, oferecendo serviço 24 horas. Da 00h às 4h, a circulação das seguintes linhas não será interrompida:

  • No corredor Transoeste: linha 11 (Alvorada x Santa Cruz), linha 17 (Campo Grande x Santa Cruz) e linha 22 (Alvorada x Jardim Oceânico).
  • No corredor Transolímpica: linha 50 (Jardim Oceânico x Centro Olímpico) e linha 51 (Deodoro x Recreio).
  • No corredor Transcarioca: linha 35 (Paulo da Portela x Alvorada) e linha 38 (Galeão x Alvorada).
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Esta iniciativa visa garantir a mobilidade dos passageiros durante o evento, proporcionando um serviço de transporte eficiente e contínuo.

VLT

Durante o evento, o VLT terá uma operação especial na Linha 1 (Santos Dumont x Terminal Gentileza), com circulação contínua por 24 horas. Os intervalos entre os veículos serão de no máximo 20 minutos.

Para os passageiros que precisarem fazer conexão com o metrô, a recomendação é desembarcar nas estações Carioca ou Cinelândia, que oferecem acesso direto ao local do show.

A tarifa para utilizar o VLT é de R$ 4,30, e cada passageiro deve possuir o próprio cartão para validação no momento do embarque. Cartões das operadoras RioCard e Jaé são aceitos. Essa medida visa garantir uma experiência de transporte tranquila e eficiente para todos os usuários durante o evento.

Metrô

O metrô reforçará o número de trens a partir das 15h de sábado, visando atender à demanda do evento.

Será realizado controle de fluxo em todas as estações para evitar superlotação, com acompanhamento em tempo real.

No retorno, as estações Cardeal Arcoverde, Siqueira Campos e Cantagalo operarão apenas para embarque, com acesso permitido até as 4h. As demais estações, a partir da meia-noite, funcionarão exclusivamente para desembarque. Essas medidas têm o objetivo de garantir a segurança e o conforto dos passageiros durante o evento.

Carro particular e táxis

A partir das 18h de quinta-feira, dia 2, estará proibido estacionar nas ruas de Copacabana e no entorno, resultando na supressão de três mil vagas.

No sábado, a partir das 18h, carros particulares, incluindo os dos moradores, não poderão acessar nem circular pelo bairro. Essa restrição também se aplica aos carros de aplicativo.

Os táxis poderão circular apenas até as 19h30 do sábado. Após esse horário, a circulação e os acessos de tráfego ao bairro serão completamente proibidos. Essas medidas visam garantir a fluidez e a segurança durante o evento.

Ônibus comum ou fretado

No sábado, os ônibus comuns e os táxis terão permissão para circular apenas até as 19h30. Após esse horário, a circulação e os acessos de tráfego ao bairro serão completamente proibidos.

A partir da meia-noite de sábado, ônibus fretados não poderão entrar em Copacabana. Como alternativa, o Terreirão do Samba, no Centro, será disponibilizado para estacionamento. Além disso, serão montados bloqueios nos bairros de Botafogo, Lagoa e Ipanema.

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Também a partir da meia-noite de sábado, os ônibus fretados não poderão permanecer estacionados nos bairros de Botafogo, Ipanema, Lagoa, Urca e Morro do Pasmado. Essas medidas têm como objetivo garantir a fluidez do tráfego e a segurança durante o evento.

Copacabana

O planejamento para o evento tem início nesta quinta-feira, às 18h, com a proibição de estacionamento no bairro e seu entorno. A liberação para o estacionamento só ocorrerá na manhã de domingo, às 6h.

No sábado, dia do show, Copacabana será completamente fechada ao trânsito, inclusive para moradores. As alterações serão escalonadas, com início ainda no começo da manhã, com restrição ao tráfego. A partir da meia-noite, ônibus fretados não poderão entrar, sendo o Terreirão do Samba oferecido como opção para estacionamento. Bloqueios serão montados em Botafogo, na Lagoa e em Ipanema. Também a partir da meia-noite, os ônibus fretados não poderão permanecer estacionados em Botafogo, Ipanema, Lagoa, Urca e Morro do Pasmado.

A partir das 7h, a Avenida Atlântica, até o Leme, terá fechada a pista junto ao calçadão. Já às 11h, também será fechada a pista da Avenida Atlântica junto aos prédios, quando será iniciada a revista.

Às 18h, serão montados 28 pontos de bloqueio. Carros particulares, inclusive de moradores, não poderão circular. Apenas o Bairro Peixoto, que contará com bloqueio duplo, terá permissão para acesso, desde que seja apresentado comprovante de residência. A partir das 19h30, será proibida completamente a circulação do trânsito, incluindo ônibus e táxis. O bairro ficará completamente fechado ao trânsito.

A reabertura gradual do bairro ao tráfego ocorrerá no dia seguinte ao show, domingo, dia 5.

A partir das 4h, os bloqueios serão liberados, permitindo o fluxo em Copacabana. No entanto, a interdição na Avenida Atlântica permanecerá.

O escoamento do público será principalmente por meio do metrô, que terá funcionamento especial, com embarque nas três estações do bairro até as 4h. Essas medidas visam garantir a segurança e a fluidez do trânsito após o evento.

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Fonte: Nacional

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Relator do TRE-RJ vota pela cassação de Cláudio Castro

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Relator do TRE-RJ vota pela cassação de Cláudio Castro
Agência Brasil

Relator do TRE-RJ vota pela cassação de Cláudio Castro

O processo que julga a cassação do mandato de Cláudio Castro , governador do Rio de Janeiro, teve nesta sexta-feira (17) a primeira sessão no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ). O desembargador Peterson Barroso Simão, relator do processo, votou a favor da denúncia. Como houve pedido de vista do desembargador Marcello Granado, o julgamento será retomado na próxima quinta-feira (23), às 15h30.

As acusações envolvem supostas contratações irregulares feitas por meio da Fundação Ceperj e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) para conseguir vantagens na reeleição ao governo estadual , nas eleições de 2022. A chamada “folha de pagamento secreta” envolvia 27 mil cargos temporários no Ceperj e 18 mil na Uerj. Os réus são investigados por abuso de poder econômico, político, de autoridade e a utilização indevida dos meios de comunicação social.

“As contratações foram realizadas com urgência e sem critérios objetivos. A contraprestação do serviço não foi comprovada. Os órgãos públicos do governo dificultaram e muito o acesso às informações que deveriam ser públicas. Foram contratadas pessoas que não moravam no estado do Rio de Janeiro. E há notícias até de pagamentos para presidiários, funcionários fantasmas e servidores públicos com acumulação de cargo indevido. Tais atitudes comprometeram a legitimidade do pleito de 2022, trazendo natural desequilíbrio entre os candidatos”, disse o desembargador durante a leitura do voto.

Além de Cláudio Castro, são réus o vice-governador Thiago Pampolha; o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar; os deputados federais Aureo Lídio Ribeiro e Max Rodrigues Lemos; o deputado estadual Leonardo Vieira Mendes; o suplente de deputado federal Gutemberg de Paula Fonseca; o suplente de deputado estadual e secretário estadual de Ambiente e Sustentabilidade, Bernardo Chim Rossi; o suplente de deputado federal Marcus Venissius da Silva Barbosa; a secretária estadual de Cultura e Economia Criativa, Danielle Christian Ribeiro Barros; o ex-subsecretário de Habitação da Secretaria Estadual de Infraestrutura Allan Borges Nogueira; o ex-secretário estadual de Trabalho e Renda Patrique Welber Atela de Faria e o ex-presidente da Fundação Ceperj Gabriel Rodrigues Lopes.

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Na sessão de hoje, o relator Peterson Barroso Simão votou pela cassação dos mandatos de Cláudio Castro, Thiago Pampolha e Rodrigo Bacellar. Também defendeu a inelegibilidade de Castro, Bacellar, Allan Borges e Gabriel Rodrigues Lopes por oito anos, contados a partir de 2022. No caso desse último, também houve voto para que seja multado no valor de R$ 106 mil. Em relação aos demais réus, Simão votou pela absolvição, por insuficiência de provas.

São duas ações de investigação na Justiça Eleitoral. Uma delas ajuizada por Marcelo Freixo e coligação A Vida Melhorar, que foram derrotados por Cláudio Castro na eleição de 2022. E a outra foi ajuizada pelo Ministério Público Eleitoral.

Por envolver cassação de mandato, todos os sete integrantes da Corte devem votar no processo. Além do relator, vão se manifestar o desembargador federal Marcello Granado, os desembargadores eleitorais Daniela Bandeira de Freitas, Gerardo Carnevale Ney da Silva, Fernando Marques de Campos Cabral Filho, Kátia Valverde Junqueira e o presidente da Corte, desembargador Henrique Figueira.

Acusação e defesa

Durante o julgamento, o advogado de acusação Henrique Fagundes Telles trouxe números de servidores que atuam em outros departamentos do estado para dimensionar o que representava a “folha de pagamento secreta” da Ceperj. Citou o exemplo dos professores da rede pública, que estão contabilizados em 27.665. E acusou o governador de ter desfigurado completamente o órgão para funcionar como uma máquina de campanha eleitoral.

“Tenho absoluta certeza de que as eleições de 2022 e o projeto de reeleger o governador Cláudio Castro foi a verdadeira motivação de se utilizar a Fundação Ceperj. Ela era voltada para dados estatísticos e para a capacitação dos servidores. Isso, até o governador entender que valia colocar ela para ser o braço da sua campanha”, disse o advogado.

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A procuradora regional Eleitoral, Neide Mara Cavalcanti Cardoso de Oliveira, disse que as medidas implementadas pela Ceperj não eram atos de gestão, e sim atos eleitorais. E afirmou que as investigações indicam que os servidores temporários eram coagidos a participar da campanha irregular, inclusive nas redes sociais, caso contrário eram desligados do cargo.

“A máquina pública foi manejada com evidente desvio de finalidade. A ampliação dos projetos, a forma como foram executados, de modo a beneficiar os investigados, nada justifica uma mudança de rumos assim tão drástica em ano eleitoral”, disse a procuradora. “Nenhum outro candidato teria condições de se valer de algo parecido para fazer frente a investida ilícita do poder governamental da vez. Foi um jogo desleal e desigual”.

À frente da defesa do governador Cláudio Castro, o advogado Eduardo Damian eximiu o político de responsabilidade, por considerar que tanto a diretoria da Ceperj como da Uerj tem autonomia administrativa para executar projetos. Ele garantiu que o governador pediu uma auditoria imediatamente quando soube das acusações, o que demonstraria boa fé e colaboração.

“Aqui não está se buscando uma responsabilização administrativa, aqui está se buscando anular a vontade de 4,960 milhões de eleitores. Por conta de contratações que não adentraram no período eleitoral e que não foram feitas pelo governador. Ele determinou a paralisação das contratações no período eleitoral”, disse o advogado.

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Fonte: Nacional

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