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Medeiros lamenta morte de J. Barreto e cobra duplicação de rodovia

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Brasília – Em discurso nesta quinta-feira (10.05), o senador José Medeiros (Pode-MT) lamentou a morte do ex-deputado estadual Hermínio J. Barreto e de mais um cidadão mato-grossense em um grave acidente que envolveu nove veículos, incluindo três carretas, na BR-364, em Jaciara, no estado de Mato Grosso. “Senhor Presidente, é com muita tristeza que faço o registro aqui da prematura morte do deputado Jota Barreto, como era carinhosamente conhecido na cidade de Rondonópolis. No acidente também morreu o cunhado de Barreto, Ailton Pereira dos Santos, o popular Ita. Mais uma pessoa muito querida na cidade que perde a vida. Mais uma”, lamentou.

Na opinião do parlamentar, o acidente ocorreu pela falta de investimentos para a duplicação das rodovias do estado, que tiveram os processos suspensos ou paralisados após os desvios detectados na operação Lava Jato, com irregularidades na atuação das empreiteiras responsáveis. Segundo o senador, as duplicações não saíram do papel porque o governo da ex-presidente Dilma Rousseff escolheu mal onde investir, deixando de lado obras essenciais como a duplicação da BR 163, que auxiliaria no escoamento da produção agrícola e aumentaria a segurança dos usuários, evitando a mistura de tráfego pesado de caminhões com carros de passeio.

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Medeiros disse que, após a gestão petista, o Brasil saiu de uma dívida de R$ 800 bilhões para mais de R$ 4,270 trilhões, com gastos exorbitantes, como financiamentos a obras em países como Venezuela, Cuba e Angola, que agora “aplicaram um calote ao país”. Medeiros ressaltou ainda a necessidade de mostrar os fracassos econômicos e contábeis da gestão passada à população brasileira, para que “não volte a ser enganada pela bancada do atraso” e não os reeleja. “Mais dois mato-grossenses morreram vítimas dessas políticas de 13 anos de irresponsabilidade”, lamentou.

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CPI vai propor indiciamento do ex-prefeito Emanuel Pinheiro

Instaurada em fevereiro, a CPI apura suspeitas de irregularidades no contrato firmado entre a Prefeitura e a empresa CS Mobi

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Além de Emanuel Pinheiro, relatório deve indicar nomes e apontar responsabilidades pelos possíveis prejuízos ao município

O vereador Rafael Ranalli (PL), presidente da CPI da CS Mobi — mais conhecida como a CPI do Estacionamento Rotativo — já havia antecipado que pretende indiciar o ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) no relatório final da investigação. O documento será apresentado nesta sexta-feira (10), às 15h, no plenário da Câmara de Cuiabá.

Ranalli, ao lado do relator Dilemário Alencar (União) e da vereadora Maysa Leão (Republicanos), disse que o grupo passa os últimos dias revisando o texto. “São três vereadores opinando. Por mais que o relatório seja do Dilemário, todo mundo tem sua visão. A ideia é chegar a um relatório que contemple as contribuições de todos”, afirmou o presidente.

Instaurada em fevereiro, a CPI apura suspeitas de irregularidades no contrato firmado entre a Prefeitura e a empresa CS Mobi, responsável pelo estacionamento rotativo na capital. O foco é avaliar a legalidade das cláusulas e a vantagem econômica do acordo, que prevê repasses mensais de R$ 650 mil à empresa, garantidos com recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

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Durante oito meses, os vereadores ouviram ex-secretários, fiscais, técnicos e representantes da CS Mobi — entre eles, o ex-prefeito Emanuel Pinheiro e o atual gestor, Abílio Brunini (PL), na última oitiva, em 24 de setembro. Também foram feitas visitas técnicas ao Mercado Municipal Miguel Sutil, ponto central das discussões sobre o contrato.

A CPI foi prorrogada em junho por mais 120 dias e chega agora à reta final. O relatório deve indicar nomes e apontar responsabilidades pelos possíveis prejuízos ao município.

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