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Bioeconomia é principal bandeira do Plano Safra 2021/2022

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Entre as novidades do Plano Safra desta temporada, está o fortalecimento do Pronaf Bioeconomia, com a inclusão de financiamento para sistemas agroflorestais, construção de unidades de produção de bioinsumos e biofertilizantes e projetos de turismo rural que agreguem valor a produtos e serviços da sociobiodiversidade.

“Os investimentos prioritários, com a agricultura sustentável, têm taxa de 5,5% a 7%. Sendo 5,5% para recomposição de reservas legais e áreas de proteção permanente e 7% para demais práticas, como integração lavoura pecuária, recuperação de pastagens, Proirriga e construção de armazéns, que foi uma demanda colocada por produtores rurais e, em audiência pública, pelo presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Sérgio Souza”, disse o diretor de Financiamento e Informação do Ministério da Agricultura, Wilson Vaz de Araújo.

Segundo ele, o Plano Safra 2021/2022 está alinhado com a política ao pequeno produtor, com essa construção de armazéns e agricultura sustentável de baixa emissão de carbono. “Passamos a admitir o financiamento do que chamamos de biotecnologia a possibilidade de financiar sistemas agroflorestais, produção de bioinsumos e turismo rural”.

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Araújo explica que, nos últimos três anos, foram utilizados R$ 187 bilhões do Plano Safra para financiar a agricultura sustentável. “O ABC passa a ter um valor de financiamento de R$ 5 bilhões, um aumento de 100%. Há a possibilidade de financiar fábricas de bioinsumos, biofertilizantes, sistemas de energia alternativa e um limite de R$ 20 milhões para financiar energia gerada a partir de biogás e biometano”, ressaltou.

Araújo conclui dizendo que a recomposição de reserva legal e áreas de proteção permanente têm a menor taxa de juros do Plano Safra, ficando abaixo apenas do Pronaf.

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Infestação de bicudo e queda nas cotações preocupam produtores

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A atual safra do algodão é uma das mais desafiadoras devido às condições climáticas adversas, com chuvas escassas durante o plantio em alguns municípios e excesso em outros desde fevereiro, além da presença do bicudo-do-algodoeiro e queda nas cotações internacionais.

Na safra 2023/24, Mato Grosso começou com otimismo, registrando um aumento de 16,84% na área destinada ao algodão, alcançando 1,405 milhão de hectares. Esse crescimento está relacionado, principalmente, à menor rentabilidade da cultura do milho, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Enquanto isso, o aparecimento do bicuto e a tendência de queda do mercado internacional, com cotações atingindo os menores patamares em quatro meses, devido a liquidações especulativas, tem frustrado os cotonicultores. Na bolsa de Nova York, os contratos para julho e dezembro encerraram com retrações de 5,5% e 4,2%, respectivamente.

Ao mesmo tempo, bicudo, segundo os técnicos tem prejudicado até 90% das lavouras. Para combater essa praga e outras, como o complexo de lagartas, pulgões e ácaros, os produtores são obrigados a realizar um número elevado de aplicações de agrotóxicos: em média, 26 aplicações de inseticidas e 8 aplicações de fungicidas por ciclo da cultura.

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E não é só, além da praga, as condições climáticas também impactam negativamente a produção. A safra atual enfrenta um cenário climático adverso, marcado por escassez de chuvas durante o plantio em Mato Grosso e excesso de chuvas em alguns municípios desde fevereiro.

Fonte: Pensar Agro

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