Search
Close this search box.

AGRO

Brazilian Cotton School oferece curso sobre a cadeia produtiva do algodão

Publicados

AGRO

A Brazilian Cotton School está com inscrições abertas para a sua segunda turma, que terá início em 17 de março de 2025 e se estenderá até 4 de abril do mesmo ano. O curso será realizado em dois locais: a primeira semana em Brasília (DF) e as duas semanas subsequentes em São Paulo (SP).

Serão oferecidas 120 horas de aulas presenciais, que incluirão visitas a fazendas produtoras, ao Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA) e ao Porto de Santos (SP). Essas visitas proporcionarão aos participantes uma visão detalhada dos diferentes segmentos da cadeia produtiva do algodão no Brasil.

A Brazilian Cotton School surgiu em resposta às necessidades de produtores, traders, indústria e corretores, e segue modelos de educação internacionais.

Em Brasília, as aulas serão realizadas nas instalações da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), enquanto em São Paulo, o curso ocorrerá na sede da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).

O curso abrange uma ampla gama de tópicos, incluindo planejamento agrícola e financeiro, cuidados com a lavoura, uso de sementes e fertilizantes, crop protection, colheita e beneficiamento.

Leia Também:  Preço do enxofre dispara mais de 130% em 2025 e pressiona custos de fertilizantes

Além disso, os participantes terão acesso a conhecimentos sobre aspectos financeiros, jurídicos e fiscais do setor, bem como sobre trading e inovação. O cronograma inclui ainda temas como qualidade da fibra, logística, armazenamento e controle, mercado futuro e opções (hedge school), arbitragem local e mundial e a história do algodão.

A primeira edição do curso teve uma grande demanda, com mais de 300 contatos para as 35 vagas disponíveis. Marcelo Escorel Filho, diretor da Brazilian Cotton School, expressou sua satisfação com o sucesso do curso inaugural e suas expectativas para a segunda turma.

“O primeiro curso da Brazilian Cotton School foi excelente, e esperamos que a próxima edição seja ainda melhor, formando novos embaixadores do algodão brasileiro”, afirmou Escorel Filho.

O público-alvo da escola inclui representantes da produção agrícola, beneficiamento, indústria, comércio, consultores de mercado e órgãos do Governo Federal. A Brazilian Cotton School é uma iniciativa conjunta da Abrapa, Abit, Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea) e Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM). As inscrições estão abertas até 30 de setembro e podem ser feitas por meio do link: https://braziliancottonschool.com.br.

Leia Também:  Quais jogos os novos jogadores mais escolhem?

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

AGRO

Brasil compartilha experiências em economia circular e sistemas integrados de produção durante a COP30

Publicados

em

As soluções que unem produtividade, conservação ambiental e inclusão dos pequenos produtores foram tema do painel internacional “Circularity in Integrated Production Systems: Case Studies from South America and Europe”, realizado nesta quarta-feira (12), na COP30, em Belém (PA). Promovido pelo James Hutton Institute (JHI), o encontro reuniu representantes do Brasil, Uruguai, Argentina, Alemanha, Holanda, Itália e Reino Unido para discutir experiências em economia circular e sistemas integrados de produção.

Representando o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Clecivaldo de Sousa Ribeiro, diretor do Departamento de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas e de Indicações Geográficas, destacou as ações do Brasil voltadas à sustentabilidade e à valorização dos pequenos produtores rurais.

“O Mapa tem um protagonismo muito grande nesse tema, com o Plano ABC+, que orienta a agricultura de baixa emissão de carbono, e com a Plataforma Brasil Mais Sustentável, que fomenta o uso de práticas sustentáveis e a qualificação das propriedades rurais, com foco nas exportações de produtos de origem responsável”, afirmou Clecivaldo Ribeiro.

Durante o painel, foram comparadas as experiências brasileiras e escocesas em sistemas integrados de produção, como a Integração Lavoura-Pecuária (ILP), a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e os Sistemas Agroflorestais (SAFs). Esses modelos, além de promoverem eficiência produtiva, contribuem para a redução das emissões e a diversificação econômica no campo.

Leia Também:  Preço do enxofre dispara mais de 130% em 2025 e pressiona custos de fertilizantes

“Enquanto o grande produtor já tem estrutura para adotar a ILP e a ILPF, o pequeno produtor precisa de apoio técnico e financeiro para adaptar esses sistemas à sua realidade. É isso que temos buscado fomentar com políticas públicas e cooperação internacional”, explicou Ribeiro.

Informações à imprensa
[email protected]

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

BRASIL E MUNDO

AGRO E ECONOMIA

FAMOSOS

MAIS LIDAS DA SEMANA