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Café arábica recua nas bolsas internacionais nesta terça-feira (18)

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Os preços do café operavam em queda nas bolsas internacionais na manhã desta terça-feira (18), refletindo um movimento de ajustes técnicos. Após permanecer fechado na segunda-feira (17) devido a um feriado local, o mercado retomou as negociações com desvalorização superior a 2% na Bolsa de Nova York (ICE Futures US).

Por volta das 9h (horário de Brasília), o contrato para março/25 registrava queda de 670 pontos, sendo negociado a 413,05 cents/lbp. Já os vencimentos para maio/25 e julho/25 recuavam 885 pontos, cotados a 398,55 cents/lbp e 384,55 cents/lbp, respectivamente. O contrato para setembro/25 também operava em baixa de 850 pontos, com valor de 371,30 cents/lbp.

De acordo com relatório da Hedgepoint Global Markets, o café arábica acumula alta de mais de 20% em 2024, impulsionado pela expectativa de uma safra menor no Brasil para 2025/26 e pelos baixos estoques globais. “A alta foi motivada pela menor oferta esperada para a safra 2025/26, o avanço da comercialização da safra 2024/25 e estoques reduzidos”, explica Laleska Moda, analista de Inteligência de Mercado da Hedgepoint.

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Além disso, segundo o analista de agronegócio Lúcio Dias, a elevação dos custos operacionais na Bolsa de Nova York e o comportamento dos spreads também influenciaram a volatilidade do mercado e a recente valorização dos preços.

Enquanto isso, o café robusta também registrava desvalorização. O contrato para março/25 recuava US$ 94, sendo negociado a US$ 5.604 por tonelada. Já os vencimentos de maio/25 e julho/25 caíam US$ 99, cotados a US$ 5.581 e US$ 5.535 por tonelada, respectivamente. O contrato para setembro/25 apresentava queda de US$ 111, com valor de US$ 5.451 por tonelada.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Cooperativa Vinícola Garibaldi Conclui Safra 2025 com Mais de 28 Milhões de Quilos de Uva

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A Cooperativa Vinícola Garibaldi concluiu o recebimento da safra de uvas de 2025, totalizando 28,2 milhões de quilos entregues por seus 470 cooperados. Este resultado marca a normalização da produção, especialmente após a quebra de 35% observada na safra de 2024. Além do volume expressivo, a qualidade das uvas também se destacou, consolidando ainda mais a posição da cooperativa como uma das principais no setor vitivinícola nacional.

A safra deste ano foi beneficiada por condições climáticas favoráveis, o que resultou em uvas com um excelente padrão de maturidade e sanidade. O enólogo Ricardo Morari afirma: “Foi uma safra de excelente qualidade, desde as variedades precoces até as últimas”. As condições climáticas, caracterizadas por pouca chuva e noites de temperatura baixa, proporcionaram uma boa amplitude térmica, o que favoreceu a maturação lenta das uvas, especialmente das variedades brancas, utilizadas na produção de espumantes. Este processo preservou a acidez e o frescor da fruta. Já as variedades tintas se beneficiaram do tempo seco e das temperaturas mais altas, que promoveram a maturação tanto dos açúcares quanto a maturação fenólica, fundamentais para a elaboração de vinhos e espumantes de alta qualidade.

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Outro ponto relevante da safra de 2025 foi a antecipação da colheita, que ocorreu cerca de 10 a 15 dias antes do período habitual. As condições climáticas favoreceram a concentração da maturação das uvas em um intervalo mais curto, o que exigiu uma colheita acelerada. “Foi uma vindima bastante desafiadora, exigindo que se colhessem grandes volumes de uva em pouco tempo”, comenta Morari.

Safra em Números

Na safra de 2025, 38% das uvas entregues pelos cooperados foram destinadas à produção de espumantes, 5% para vinhos e 57% para sucos e vinhos de mesa. Do total recebido, 48% foram uvas brancas e 52% tintas. Nos 1,2 mil hectares cultivados pelos cooperados da cooperativa, predominam as variedades Isabel, Moscato e Prosecco, que, somadas, representaram 46% do total de uvas recebidas. Outras variedades, como Trebbiano e Chardonnay, também tiveram uma presença significativa. Ao todo, a cooperativa recebeu uvas de 64 castas diferentes.

Além das variedades tradicionais, a Cooperativa Vinícola Garibaldi vem se destacando por seu pioneirismo no trabalho com uvas menos convencionais e até exóticas, com foco em microvinificações. Na safra de 2025, as variedades Irsai Oliver e Ribuele, que foram testadas nos vinhedos experimentais da cooperativa, estrearam em escala industrial, ampliando ainda mais o portfólio da cooperativa.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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