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Expointer 2025: Comercialização de Ovinos Aproxima R$ 1 Milhão em Esteio (RS)

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A 48ª edição da Expointer, realizada no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), registrou quase R$ 1 milhão em comercialização de ovinos. O total arrecadado durante o evento chegou a R$ 990,62 mil, evidenciando a força e a qualidade da ovinocultura gaúcha mesmo diante de um cenário econômico desafiador.

Destaques de vendas na Expointer 2025

Entre os negócios mais expressivos, um carneiro da raça Corriedale foi comercializado por R$ 100 mil, enquanto uma fêmea Hampshire Down teve 50% de suas cotas vendidas por R$ 45,5 mil. Ao todo, a mostra contou com 15 raças de ovinos, além de cinco variedades de ovinos naturalmente coloridos, reforçando a diversidade genética apresentada durante o evento.

Avaliação da Arco sobre o desempenho do setor

O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), Edemundo Gressler, considerou os resultados da feira extremamente positivos. “Levamos, apresentamos e desfilamos o que de melhor produzimos em nossas propriedades, com genética de qualidade e animais expoentes”, afirmou.

Gressler também destacou o esforço dos expositores: “Com muito empenho, comercializamos quase R$ 1 milhão. Esse número é relevante, especialmente em um momento econômico desafiador, e demonstra que conseguimos oportunizar aos visitantes a aquisição de reprodutores de altíssima genética.”

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Próximos eventos do setor de ovinos

O dirigente projeta bons resultados para os próximos eventos. “Já estamos com os olhos voltados para a Expointer 2026. Antes dela, teremos a Fenovinos, também em Esteio, que será um momento importante para o setor, tanto em genética quanto em animais comerciais, como borregos e cordeiros”, completou Gressler.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Retomada de frigorífico em Cachoeira Alta abre novas oportunidades para pecuaristas goianos

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A cidade de Cachoeira Alta (GO) vive um novo momento para a pecuária com a reabertura do frigorífico da RAMAX-Group, oficialmente celebrada em um Dia de Campo realizado na última semana. A unidade, totalmente modernizada e já habilitada para exportação, tem capacidade de abater 500 cabeças de gado por dia e promete gerar empregos, movimentar o comércio local e ampliar as oportunidades para produtores da região.

Estrutura moderna e foco em exportação

A unidade industrial, reestruturada pela multinacional, já está autorizada a exportar para Chile e países do Oriente Médio. Além disso, trabalha para conquistar habilitações em mercados estratégicos como Estados Unidos, Indonésia, Japão e China, que possuem alta exigência sanitária e grande potencial de receita.

Segundo o CEO da RAMAX-Group, Magno Gaia, cerca de 70% da produção será destinada ao mercado externo, enquanto 30% ficará no Brasil, com cortes de alto valor, como picanha, alcatra, contrafilé e filé mignon. “Queremos remunerar melhor os pecuaristas e incentivar uma concorrência leal”, afirmou.

Valorização dos pecuaristas goianos

Durante o evento, que reuniu autoridades, pecuaristas e representantes da indústria, Magno Gaia destacou a importância de Goiás para a pecuária nacional. O estado possui 22,7 milhões de cabeças de gado e, segundo ele, há espaço para expandir ainda mais.

“O nosso compromisso é criar uma relação de confiança com os produtores, garantindo que eles tenham retorno com a parceria e continuem investindo na atividade”, disse o executivo.

Impacto econômico para Cachoeira Alta

A retomada do frigorífico vai além da pecuária e deve trazer benefícios diretos ao município. De acordo com Gaia, cada boi abatido representa dinheiro circulando na cidade, movimentando não apenas o setor agropecuário, mas também supermercados, restaurantes, bares e transportadoras.

“É isso que uma agroindústria séria proporciona: oportunidades locais e desenvolvimento para toda a comunidade”, ressaltou o CEO.

Dia de Campo reúne produtores e especialistas

O evento de abertura foi marcado por um ambiente de troca de conhecimento e confraternização, com música sertaneja, churrasco com cortes da marca Ramax e palestras técnicas sobre o setor.

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Entre os destaques, o consultor e presidente emérito da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), Antônio Camardelli, falou sobre a importância de diversificar mercados para ampliar a competitividade da indústria.

A programação contou ainda com a médica veterinária Laura Rezende, especialista em gestão de riscos do Itaú BBA. Em sua palestra, ela ressaltou a necessidade de planejamento estratégico para garantir lucro e reduzir incertezas na pecuária de corte.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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