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Exportações de Carne Suína Crescem 6,4% em 2025, Impulsionadas pela Suinco

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As exportações brasileiras de carne suína iniciaram 2025 em ritmo acelerado, com um crescimento de 6,4% no volume embarcado em janeiro, segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Entre os destaques desse avanço, está a Suinco, cooperativa de Patos de Minas (MG), que registrou um expressivo aumento de aproximadamente 300% nas exportações em relação ao mesmo período de 2024. Somente neste ano, a empresa já embarcou quase 250 toneladas de carne suína para diferentes mercados, consolidando sua presença no comércio exterior.

Para Weber Vaz de Melo, diretor comercial e industrial da Suinco, esse crescimento é resultado de um planejamento estratégico focado na qualidade, inovação e expansão de mercado. “Nossa meta para 2025 é continuar fortalecendo nossa presença global, aproveitando o aumento da demanda por carne suína brasileira. O setor segue com perspectivas positivas, e estamos preparados para atender esse movimento de mercado com eficiência e alto padrão de qualidade”, destaca o executivo.

Novas certificações impulsionam exportações para Filipinas e Singapura

A Suinco tem ampliado significativamente sua atuação internacional. Recentemente, a cooperativa obteve a certificação para exportar carne suína para as Filipinas, um dos mercados que mais cresceram na importação da proteína brasileira nos últimos anos. Além disso, a empresa já conquistou certificação para Singapura, onde acaba de enviar seu primeiro lote de carne suína, reforçando sua posição como um player relevante no comércio global.

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“Nossa expectativa é fornecer produtos diferenciados do mercado nacional e com maior valor agregado ao exterior. Ainda temos mais uma habilitação em andamento para o Vietnã”, acrescenta Weber Vaz de Melo.

Desde o início das operações de exportação, em 2015, a Suinco tem expandido sua lista de destinos, que já inclui Argentina, Uruguai, Hong Kong e Cuba. Com uma estratégia sólida, a cooperativa segue investindo na ampliação de mercados, promovendo a carne suína brasileira como uma alternativa de alta qualidade e segurança alimentar para consumidores ao redor do mundo.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Mercado internacional de açúcar encerra sessão com cotações mistas

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Cenário internacional: contratos futuros encerram sessão sem direção única

Os contratos futuros do açúcar encerraram a sessão de quinta-feira (24) com desempenhos mistos nas bolsas internacionais. De acordo com fontes consultadas pela Agência Reuters, operadores do mercado observaram uma contínua redução no número de contratos em aberto com vencimento em maio, embora ainda não haja clareza sobre o volume que será efetivamente entregue até o prazo final, em 30 de abril.

Exportações indianas devem ficar abaixo do limite estabelecido

Segundo informações de um representante da Associação Indiana de Fabricantes de Açúcar e Bioenergia (ISMA), divulgadas pela Agência Internacional de Notícias, a Índia — segunda maior produtora e exportadora mundial de açúcar, atrás apenas do Brasil — deve embarcar entre 600 mil e 700 mil toneladas do produto até setembro de 2025. O volume está aquém do teto estipulado pelo governo indiano, que permite exportações de até 1 milhão de toneladas.

Nova York: leve recuo nos principais contratos

Na bolsa ICE Futures dos Estados Unidos, em Nova York, o contrato de açúcar bruto com vencimento em maio de 2025 fechou o dia cotado a 17,92 centavos de dólar por libra-peso, com uma leve queda de 2 pontos em relação ao dia anterior. O contrato para julho/25 também recuou, com queda de 3 pontos, sendo negociado a 17,85 cts/lb. Os demais vencimentos apresentaram variações entre estabilidade, queda de até 6 pontos ou leve alta de 1 ponto nas posições mais longas.

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Londres: contrato de agosto avança, demais registram perdas

Na ICE Futures Europe, sediada em Londres, apenas o contrato de açúcar branco com vencimento em agosto de 2025 encerrou em alta, com valorização de US$ 1,20, sendo negociado a US$ 504,50 por tonelada. Os demais contratos registraram perdas, que variaram entre US$ 0,40 e US$ 2,30.

Mercado interno: açúcar cristal acumula segunda baixa consecutiva

No Brasil, o mercado físico de açúcar cristal também apresentou retração. Pelo segundo dia consecutivo, o Indicador Cepea/Esalq, da USP, apontou queda nas cotações. A saca de 50 quilos foi negociada ontem a R$ 143,62, ante os R$ 144,64 da quarta-feira, o que representa desvalorização de 0,71% no comparativo diário.

Etanol hidratado: biocombustível mantém tendência de queda

O etanol hidratado apresentou a terceira baixa consecutiva, conforme os dados do Indicador Diário Paulínia. Na quinta-feira, o biocombustível foi negociado a R$ 2.787,00 por metro cúbico, ante os R$ 2.789,00 do dia anterior. A queda representa uma leve desvalorização de 0,07% no período.

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Fonte: Portal do Agronegócio

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