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Fávaro assina ordem de serviço para construção da Feira Coberta em Curvelândia
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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, assinou, nesta sexta-feira (14), a entrega da Ordem de Serviço para a construção da Feira do Coberta em Curvelândia (MT). Em um terreno de 2.661,66 m2 e investimento de R$ 1,5 milhão oriundos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a obra é um importante marco para o desenvolvimento local.
Durante evento no município, também foram entregues cinco tratores para agricultores familiares dos municípios de Curvelândia, Comodoro, Lambari D’Oeste, Reserva do Cabaçal e Mirassol D’Oeste.
“É um momento de muita felicidade, não só por esses tratores, não só pela Feira do Produtor aqui de Curvelândia, mas pelo conjunto de todas as ações que Deus está me permitindo, ao lado do presidente Lula, de grandes companheiros, deputados, o time do Ministério da Agricultura, os prefeitos, as associações, a Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado de Mato Grosso, a gente poder estar fazendo ações para tirar as desigualdades desse estado”, destacou o ministro Fávaro.
“Estamos entregando nos assentamentos tratores, grade, implemento, qualificação, equipamentos do mesmo porte e na mesma oportunidade que o grande produtor tem”, pontou o secretário-executivo do Mapa, Irajá Lacerda.
A solenidade das entregas contou ainda com a presença do superintendente de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso, Leny Rosa; do coordenador geral de Apoio às Superintendências, Raul Amaducci; de parlamentares, prefeitos, vereadores, lideranças e de produtores rurais da região.
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Mercado do trigo no Sul registra oscilações nos preços e baixa movimentação

Panorama geral do mercado de trigo no Sul
O mercado de trigo no Sul do Brasil segue apresentando instabilidade, com flutuações nos preços e ritmo lento nas negociações. De acordo com análise da consultoria TF Agroeconômica, a movimentação nos principais estados produtores da região permanece limitada, apesar da existência de ofertas.
Rio Grande do Sul: preços futuros em queda e baixa demanda
No Rio Grande do Sul, os preços futuros do trigo voltaram a cair, com valores situados em torno de R$ 1.500 por tonelada na modalidade FOB, refletindo a baixa movimentação. O trigo branquear, por sua vez, é ofertado a R$ 1.600 FOB, mas também enfrenta ausência de demanda expressiva.
Em relação ao trigo importado, os preços variam entre US$ 285 e US$ 290 FOB no porto do Rio Grande, com o produto argentino, anteriormente ofertado a US$ 259, sendo atualmente negociado a US$ 285. Estima-se que cerca de 60 mil toneladas já tenham sido comercializadas no mercado futuro, tanto para exportação quanto para abastecimento de moinhos.
Santa Catarina: incerteza sobre a nova safra e preços regionalizados
Em Santa Catarina, o trigo proveniente do Rio Grande do Sul atingiu cotações de até R$ 1.560 por tonelada na região leste do estado. No entanto, a indefinição quanto à nova safra tem reduzido a atividade entre compradores e vendedores.
Lotes da safra atual vêm sendo negociados pontualmente por valores entre R$ 1.400 e R$ 1.450 FOB, embora a pedida geral esteja em R$ 1.500 por tonelada. O preço das pedras apresentou elevação, alcançando R$ 78,00 por saca em Canoinhas, enquanto permaneceu estável em municípios como Chapecó e Joaçaba.
Paraná: mercado estável, mas com margens em retração
No Paraná, o cenário também é de pouca movimentação, mesmo diante de ofertas disponíveis. Compradores já abastecidos estão indicando preços de R$ 1.600 por tonelada CIF para entregas imediatas. Já os que não têm espaço para estocagem oferecem R$ 1.650 CIF para recebimentos programados entre maio e junho.
Algumas operações no mercado FOB foram registradas a R$ 1.600, com pagamento previsto para junho. O trigo importado tem sido negociado a US$ 295 CIF no porto de Paranaguá.
Os preços da pedra no estado subiram 0,45% nesta semana, atingindo R$ 80,04 por saca, conforme dados do Departamento de Economia Rural (Deral). Apesar do aumento, o lucro médio do triticultor paranaense sofreu retração, passando de 13,39% para 8,85%, pressionado pelos custos crescentes de produção — embora o índice ainda seja considerado positivo.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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