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Home Agro

Grupo Mafini, de MT, entra em recuperação judicial e tentar reverter dívida de R$ 196 milhões

01/02/2021
in Agro, Cidades, Geral
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agropecuário

Foto: Divulgação

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A Justiça autorizou neste mês de janeiro o processamento de recuperação judicial do Grupo Mafini, no mercado agropecuário desde 1984, com atuação nas últimas décadas em Lucas do Rio Verde, Mato Grosso. Segundo documento ao qual o Canal Rural teve acesso, o juiz Cleber Luis Zeferino de Paula, da 4ª Vara Cível de Sinop autorizou o processamento da recuperação judicial atendendo pedido dos advogados Julierme Romero e Rubem Vandoni.

A história do grupo começa em 1984, quando Aquiles Mafini compra a Fazenda Continental em Campo Novo do Parecis (MT), com 1.347 hectares agriculturável. Até o ano de 2021, a empresa passou a atuar também no ramo de transporte e empreendimentos imobiliários. Segundo o processo de recuperação judicial, o passivo atual está na casa dos R$ 200 milhões e em 60 dias a empresa deve apresentar um plano de pagamento a seus credores, um grupo formado por instituições fianceiras, empresas privadas e poder público.

Em entrevista ao Canal Rural, o advogado que representou o grupo, Rubem Vandoni, da RJV Advogados, explicou que o principal objetivo da recuperação judicial é manter o emprego das pessoas que prestam serviços para a empresa e garantir que uma atividade continue, gerando renda e até tributos para a região.

“Vamos apresentar como pretendemos pagar todos os credores. Esse plano será submetido a uma assembleia de credores, que dirá se concordam com o pagamento. A recuperação judicial é mediada pelo poder judiciário e é muito mais negocial, em um consenso entre a empresa e seus credores”, disse.

Segundo ele, o escritório que representa o grupo mantém as portas abertas aos credores, explicando a lei e o processo que será feito durante a recuperação judicial. “Ninguém gosta de ficar sem receber, mas a lei nos ampara e a gente precisa sempre estar conversando com tansparência e seriedade para que todo mundo seja pago. O objetivo é preservar todas as atividades. Dentro do planejamento do grupo, o fôlego que a recupeação judicial proporciona será suficiente para que todas as atividades e empregos sejam preservados. É uma questão muito viável”, disse.

A construção de um império

Durante exatos 30 anos, o Grupo Mafini investiu em diversos segmentos ligados à agropecuária:

Ainda em 1984, Aquiles Mafini fundou a Agromil (Agrícola Mafini Ltda.), que atuava na compra, venda e armazenamento de cereais e comercialização de insumos agrícolas no Paraná.
Em 1987, Aquiles se casou com Silvana Margarete Mafini, que virou sócia da empresa.
Em 2000, Aquiles adquiriu um imóvel em Lucas do Rio Verde (MT), com 200 hectares, onde seria construído um loteamento resideincial. Mais tarde, vendeu a empresa Agromil e, com os valores, comprou as fazendas Novo Horizonte, Agromil I e Agromil III em Nova Ubiratã (MT), somando 4.881 hectares.
Em 2005, com a implantação de um polo industrial da BRF em Lucas do Rio Verde, o grupo iniciou o projeto de loteamento residencial em um imóvel adquirido anos antes.
Foi em 2006 que o grupo lançou o projeto com cerca de 800 terrenos e uma estimativa de faturamento de R$ 24 milhões. No ano de 2012, o casal fundou a empresa Agromil Transportes Ltda., com o propósito de comprar veículos para atender às próprias demandas, suprindo as necessidades das fazendas, como transportes de grãos, insumos e maquinários.

Início dos problemas financeiros

No ano de 2014, em uma reunião com uma instituição financeira, houve, segundo consta nos autos, uma promessa de liberação de R$ 20 milhões para o grupo. No entanto, em 2016 o montante liberado foi de 13 milhões, iniciando as primeiras dificuldades financeiras do grupo.
Segundo o processo, ainda, em 2015 o Grupo Mafini obteve uma proposta para construção de uma galeria comercial por uma empresa, a qual teria aplicado um golpe, indicando que ela vendia os espaços das lojas da galeria e não repassava o percentual cabível ao grupo. O grupo Mafini, então, passou a tocar o projeto da galeria comercial sozinho, transformando o projeto inicial no “Primeiro Shopping Center” de Lucas do Rio Verde. A inauguração estava prevista para 2020. No entanto, a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) frustrou os negócios uma vez que a organização esperava faturar R$ 350 mil mensais com aluguéis do estabelecimento comercial.

Ainda em 2015, o grupo relata que teve parte da área urbana anexa ao Loteamento Residencial Mafini invadida, gerando mais R$ 2,5 milhões de prejuízo. Naquele ano, a Fazenda Agromil I também foi invadida e o montante gasto para regularizar a propriedade, até hoje pendente, dificultou o financiamento para o plantio na área, impossibilitando garantias para acessar empréstimos, o que agravou ainda mais a crise.
No mesmo ano, o grupo relata que teve parte da área urbana anexa ao Loteamento Rsidencial Mafini invadida, gerando mais R$ 2,5 milhões de prejuízo. Naquele ano, a Fazenda Agromil I também foi invadida e o montante gasto para regularizar a propriedade, até hoje pendente, dificultou o financiamento para o plantio na área, impossibilitando garantias para acessar empréstimos, o que agravou ainda mais a crise.
Apesar das dificuldades, o grupo fez investimentos em máquinas e equipamentos. A previsão para a safra 2019/2020 era de aumentar o cultivo de soja de 4.200 hectres para 6.200 hectares, já o milho passaria de 3.580 hectares para 4.600 hectares. No entanto, durante a safra houve muita chuva em Novas Ubiratã (MT), que impossibilitaram a colheita em tempo hábil,fazendo com que a soja apodrecesse na lavoura, além de dificultar o escoamento da safra devido às estradas de acesso às fazendas estarem danificadas, impossibilitando a passagem de caminhões.Nesse período houve uma quebra de safra e o Grupo teve um déficit de 150 mil sacas de soja, gerando um prejuízo na ordem de R$ 22 milhões.
As chuvas atrasaram também a janela deplantio do milho, pois a estimativa de colheita seria de 420 mil sacas e foram colhidas apenas 180.000 sacas. Além das intempéries climáticas, houveram perdas na produção da safra 2019/2020, devido à falta de aplicação de fungicida na cultura de soja, ocasionados pelo atraso na entrega dos produtos em uma área financiada, gerando prejuízo na ordem de R$ 4.073.958,00.
Por causa desses e outros contratempos, o grupo alegou que fica inviabilizada a realização de financiamentos e que não foi possível levantar recursos para a safra atual, tendo que reduzir drasticamente a área de plantio. Ainda em 2020, diante do cenário enfrentado, o grupo sofreu a busca e apreensão de seis caminhões adquiridos através de financiamento, que totalizam um valor de compra de R$ 2,76 milhões. Ao todo, o grupo alega que a crise gerou um passivo de quase R$ 200 milhões, razão pela qual necessitam do “manto de proteção da recuperação judicial para renegociação com a comunidade credora”.

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