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Plataforma digital oferece modelo inovador de gestão pecuária

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A Prodap, empresa mineira especializada em consultoria e soluções para nutrição da pecuária, tem três pilares de trabalho (nutrição animal, consultoria estratégica de atuação dentro das fazendas e tecnologia por meio dos softwares de gestão) com a premissa de propor todo um suporte integrado para facilitar a rotina das fazendas. Pioneira em desenvolvimento de software de gestão para a pecuária, a empresa com mais de 40 anos de história no segmento, alia tradição e tecnologia para melhoria dos resultados produtivos das fazendas.

Para a pecuária de corte, a empresa oferece uma proposta de integrar as diferentes soluções oferecidas por meio da plataforma digital Prodap Views, que atende as diferentes demandas do ciclo produtivo oferecendo um melhor resultado operacional.

O Prodap Views reúne em uma única plataforma diferentes funcionalidades como manejo de rebanho, aguadas, altura de pastagem, abastecimento e leitura de status de cocho entre outras funcionalidades, facilitando a gestão de rotina da fazenda por meio de um acompanhamento diário e em tempo real, o que permite as tomadas de decisões de forma integrada e de maneira muito mais rápida no dia a dia da propriedade.

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A empresa trabalha frequentemente na melhoria e no desenvolvimento de novas funcionalidades com o intuito de oferecer uma ferramenta cada vez mais completa para a gestão completa do ciclo produtivo da fazenda. Segundo Leonardo Sá, CEO da Prodap, desde a implantação nas fazendas, mais de 600 vaqueiros já utilizam a plataforma e mais de 22 mil pastos já foram gerenciados. “A medida que vamos utilizando, percebemos que se abre um universo. Já que quanto mais inserções ocorrem, mais potente ela se torna”, explica.

Nilson Alves, da NA Agropecuária, uma das fazendas assistidas pela Prodap, conta que quando a plataforma começou a ser utilizada, em setembro de 2018, a fazenda apresentava 47% de incidência de cocho lambido (deficiência no fornecimento de alimento para o gado), problema que até então não era diagnosticado. “Em outubro já tínhamos reduzido isso para 3% e em novembro zerado. A plataforma nos mostra se o vaqueiro está fazendo o manejo adequado, permitindo que ele possa identificar problemas de forma mais clara via aplicativo e software”, relata.

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Abril deve ter queda no trigo e na soja, mas aumento no farelo, prevê Anec

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As exportações brasileiras de grãos em abril devem apresentar um cenário misto, com queda no trigo e na soja em grão, enquanto o farelo de soja registra um aumento expressivo. Segundo projeções da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC), o volume de trigo embarcado no mês deve totalizar 110.592 mil toneladas, significativamente inferior às 176.556 toneladas exportadas em abril de 2023. Já para a soja em grão, a estimativa é de 13.744 milhões de toneladas, representando uma ligeira queda em relação às 14.046 milhões de toneladas exportadas no mesmo período do ano passado.

A queda nas exportações de trigo é atribuída principalmente à menor disponibilidade do cereal no mercado interno, em decorrência da safra colhida no final do ano passado ter sido menor que a do ano anterior. Além disso, a forte demanda internacional por trigo, impulsionada pela guerra na Ucrânia, direcionou parte da produção brasileira para o mercado interno, a fim de atender à demanda doméstica e garantir a segurança alimentar do país.

A ligeira queda nas exportações de soja em grão em abril também se deve à menor disponibilidade do produto no mercado interno, em consequência da safra colhida no início do ano ter apresentado um volume inferior ao do ano passado. Apesar disso, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com preços no mercado internacional em alta e demanda aquecida, principalmente da China, principal destino das exportações brasileiras de soja.

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Em contraste com o trigo e a soja em grão, o farelo de soja deve registrar um aumento expressivo nas exportações em abril. A ANEC estima que o volume embarcado no mês alcance 2.581 milhões de toneladas, um aumento significativo em relação às 1.742 mil toneladas exportadas em abril de 2023. Esse crescimento é impulsionado pela forte demanda internacional por farelo de soja, utilizado na alimentação animal, em um momento em que a produção de carne no mundo está em expansão.

Na semana encerrada em 13 de abril, o Brasil exportou 2.951 milhões de toneladas de soja em grão. No entanto, para o período entre 14 e 20 de abril, a ANEC não prevê embarques desse produto. Já para o farelo de soja, as exportações na última semana atingiram 371.202 mil toneladas, e a previsão para esta semana é de cerca de 683.710 mil toneladas.

As perspectivas para as exportações brasileiras de grãos nos próximos meses são positivas. A demanda internacional por alimentos deve se manter aquecida, impulsionada pelo crescimento da população mundial e pela elevação da renda em países em desenvolvimento. Além disso, a guerra na Ucrânia pode abrir novas oportunidades para o Brasil, que se consolida como um dos principais fornecedores de grãos para o mercado global.

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O mercado brasileiro de grãos apresenta um cenário dinâmico, com diferentes produtos com performances distintas. Apesar da queda nas exportações de trigo e soja em grão em abril, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com o farelo de soja registrando um aumento expressivo nas exportações. As perspectivas para os próximos meses são positivas, com a expectativa de que a demanda internacional por alimentos continue aquecida, beneficiando o agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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