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Podcast Pensar Agro debate a importância da prevenção de acidentes no campo

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O Podcast Pensar Agro desta semana, tem a participação do Presidente e do Vice-presidente da Associação de Engenharia de Segurança do Trabalho da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá (AEST/RMVC), Paulo Fernando Bello Freire e Aguinaldo Gentil de Oliveira. O programa, apresentado pelo presidente do Instituto do Agronegócio (IA), Isan Rezende, abordou os desafios e as soluções para garantir a segurança e o bem-estar dos trabalhadores do campo.

Bello Freire e Oliveira apresentaram com clareza a importância da AEST/RMVC, que atua como ponte entre os Poderes Constituídos, a sociedade e o setor produtivo, promovendo ações de conscientização e capacitação para a prevenção de acidentes no trabalho. A Associação desenvolve diversos projetos e programas educativos voltados para a indústria, comunidades, escolas e meio rural, com foco na implementação de medidas de segurança eficazes no campo.

Um dos temas centrais do debate foi a prevenção de incêndios rurais, que representam um grande risco para a segurança dos trabalhadores e para o meio ambiente. Os especialistas da AEST/RMVC destacaram a necessidade de planejamento preventivo e de medidas de combate ao fogo, como a criação de aceiros, a instalação de equipamentos de combate a incêndio e a realização de treinamentos para os trabalhadores.

Outro ponto crucial abordado foi a falta de planejamento adequado para o atendimento a vítimas de acidentes no trabalho no meio rural. Bello Freire e Oliveira alertaram para a importância de ter protocolos de atendimento emergenciais definidos e de garantir o acesso rápido a serviços de saúde de qualidade para os trabalhadores acidentados.

O Podcast Pensar Agro também explorou os diversos programas educativos de prevenção de acidentes do trabalho e domésticos que a AEST/RMVC oferece. Os especialistas destacaram a importância da educação e da conscientização como ferramentas fundamentais para a construção de uma cultura de segurança no campo.

Fonte: Pensar Agro

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Infestação de bicudo e queda nas cotações preocupam produtores

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A atual safra do algodão é uma das mais desafiadoras devido às condições climáticas adversas, com chuvas escassas durante o plantio em alguns municípios e excesso em outros desde fevereiro, além da presença do bicudo-do-algodoeiro e queda nas cotações internacionais.

Na safra 2023/24, Mato Grosso começou com otimismo, registrando um aumento de 16,84% na área destinada ao algodão, alcançando 1,405 milhão de hectares. Esse crescimento está relacionado, principalmente, à menor rentabilidade da cultura do milho, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Enquanto isso, o aparecimento do bicuto e a tendência de queda do mercado internacional, com cotações atingindo os menores patamares em quatro meses, devido a liquidações especulativas, tem frustrado os cotonicultores. Na bolsa de Nova York, os contratos para julho e dezembro encerraram com retrações de 5,5% e 4,2%, respectivamente.

Ao mesmo tempo, bicudo, segundo os técnicos tem prejudicado até 90% das lavouras. Para combater essa praga e outras, como o complexo de lagartas, pulgões e ácaros, os produtores são obrigados a realizar um número elevado de aplicações de agrotóxicos: em média, 26 aplicações de inseticidas e 8 aplicações de fungicidas por ciclo da cultura.

E não é só, além da praga, as condições climáticas também impactam negativamente a produção. A safra atual enfrenta um cenário climático adverso, marcado por escassez de chuvas durante o plantio em Mato Grosso e excesso de chuvas em alguns municípios desde fevereiro.

Fonte: Pensar Agro

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