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Produção de acácia-negra, eucalipto e pínus mantém estabilidade no RS, com manejo focado em toras menores
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											Produção florestal se mantém estável no Rio Grande do Sul
A produção de acácia-negra, eucalipto e pínus segue estável no Rio Grande do Sul, com bom desempenho das florestas e continuidade das atividades de manejo e comercialização. As informações constam no Informativo Conjuntural divulgado na última quinta-feira (23) pela Emater/RS-Ascar, que destaca o bom estado fitossanitário das culturas em diferentes regiões do Estado.
Acácia-negra garante renda extra e tem boa demanda
Na região administrativa de Caxias do Sul, a acácia-negra apresenta bom desenvolvimento e manutenção das práticas de controle de formigas, especialmente em áreas recém-colhidas ou de novo plantio.
O boletim da Emater/RS-Ascar ressalta que a produção tem diversas destinações, como lenha vendida diretamente a consumidores, hotéis, indústrias, padarias e restaurantes, além do uso na produção de carvão vegetal. Para muitos agricultores familiares, a acácia-negra representa uma reserva financeira importante, ajudando a complementar a renda ao longo do ano.
Eucalipto mantém preços e atividades de manejo
O cultivo de eucalipto também permanece estável na região de Caxias do Sul, com demanda constante pela matéria-prima. As atividades de corte, empilhamento e comercialização de toras e subprodutos, como lenha, seguem em ritmo normal.
Os preços pagos aos produtores variam conforme a localização dos plantios, o grau de dificuldade na extração e o diâmetro da madeira. Na região de Frederico Westphalen, os produtores realizam adubação, preparo de solo e controle de formigas e plantas daninhas, com lavouras em boas condições sanitárias.
Em Passo Fundo, a madeira de eucalipto destinada a serrarias é comercializada a R$ 300,00 por metro cúbico, enquanto a lenha entregue à indústria tem preço médio de R$ 140,00 por metro estéreo.
Pínus retoma manejo com foco em toras menores
O cultivo de pínus apresenta condições satisfatórias em todo o Estado, com destaque para a retomada do manejo voltado à produção de toras de menor diâmetro. Na região de Caxias do Sul, a madeira é utilizada na fabricação de chapas, compensados, móveis, pallets, laminados e materiais para construção civil.
Segundo o boletim da Emater/RS-Ascar, o manejo seletivo com desrama e desbaste tem ganhado espaço entre os produtores, embora ainda predomine o corte raso, voltado à obtenção de toras mais grossas.
Contudo, em algumas áreas, os plantios colhidos não estão sendo reimplantados, dando lugar a cultivos anuais e perenes, o que pode afetar a reposição florestal no médio prazo.
Replantio de pínus é limitado e resinagem segue em ritmo lento
Na região de Passo Fundo, a colheita de pínus com corte raso continua em andamento, mas o replantio é baixo, e as áreas liberadas vêm sendo convertidas para outras culturas agrícolas. A coleta de resina, por sua vez, ocorre de forma lenta e restrita a florestas já resinadas, sem novas áreas destinadas à atividade.
Mesmo com essa redução no ritmo de replantio, o setor florestal gaúcho mantém estabilidade produtiva, sustentado pelo bom manejo e pela qualidade da madeira produzida no Estado.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
 
																	
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Fungicidas da Sipcam Nichino oferecem controle robusto de doenças da soja em época de escassez de ‘multissítios’
 
														Fezan® Gold mantém eficácia comprovada contra ferrugem e outras doenças
O fungicida Fezan® Gold, avaliado há oito safras nos Ensaios Cooperativos de Rede do Consórcio Antiferrugem, segue entre os mais efetivos no controle da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi). Segundo José de Freitas, engenheiro agrônomo da Sipcam Nichino Brasil, o produto apresentou eficácia média de 66% a 71% sobre a doença entre os ciclos 2022-23 e 2024-25.
Fezan® Gold combina propriedades sistêmicas e protetoras com ação ‘multissítio’, característica rara no mercado atualmente. A tecnologia pioneira contém clorotalonil em sua formulação, disponível em versão líquida e SC (suspensão concentrada), garantindo praticidade na aplicação e boa seletividade para a soja.
O fungicida também possui registro em outros cultivos como milho, algodão, feijão e amendoim, permitindo aos produtores uma solução estratégica para diversas lavouras, mesmo diante da escassez de produtos com ação multissítio.
Vitene® se destaca no manejo de septoriose e oídio
Outro produto do portfólio, Vitene®, também apresenta resultados consistentes em ensaios de campo, com destaque para o controle de septoriose (Septoria glycines), mancha-parda e oídio (Microsphaera diffusa).
Freitas informa que, quando aplicado preventivamente, Vitene® atingiu até 80% de eficácia na septoriose, superando os tratamentos-padrão dos produtores, que registraram entre 54% e 56%.
O fungicida é sistêmico, pertencente aos grupos das estrobilurinas e triazóis, com ação de penetração e distribuição na área tratada. Seus ingredientes ativos são azoxistrobina e difenoconazol, registrados em diversos cultivos de grãos e hortifrúti.
Estratégia de manejo e resistência de fungicidas
A combinação de Fezan® Gold e Vitene® permite ao produtor realizar um manejo estratégico de doenças, especialmente na prevenção da resistência de fungicidas pelos patógenos. Aplicações programadas durante o ciclo da soja contribuem para reduzir o impacto de doenças de final de ciclo e proteger o potencial produtivo da lavoura.
A Sipcam Nichino também prepara eventos técnicos em regiões produtoras, com o objetivo de difundir informações sobre resultados de campo e boas práticas de manejo entre produtores e consultores agrícolas.
Principais doenças controladas pelos fungicidas
- Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi)
- Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii)
- Mancha-parda / Septoriose (Septoria glycines)
- Oídio (Microsphaera diffusa)
Segundo José de Freitas, o uso combinado desses produtos reforça o controle eficiente de patógenos, garantindo produtividade e rentabilidade das lavouras mesmo em anos desafiadores para o manejo químico.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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