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AJUDA FEDERAL | 43 militares iniciam trabalhos de combate a queimadas no Pantanal

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Após a articulação do governador Mauro Mendes e do secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, o Governo Federal confirmou a vinda de 43 militares para o combate às queimadas em Mato Grosso. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (21.09) e até o final desta semana a Força Nacional deve desembarcar no estado.

A princípio, os militares não reforçarão apenas o combate às chamas na região do Pantanal, já que os outros biomas – Cerrado e Amazônia – também estão sofrendo com os focos de incêndio. Dos 43 profissionais designados pelo Governo Federal, 40 são bombeiros militares e três são policiais militares.

“Nós temos frentes de incêndio aqui em Mato Grosso no Cerrado, Amazônia e no Pantanal. Esses profissionais vão atuar onde houver necessidade, sob coordenação do Ciman [Comitê Multiagências de Coordenação Operacional]”, pontuou o secretário da Sesp-MT, Alexandre Bustamante.

A atuação dos militares será definida após a primeira reunião com as equipes que compõem à força-tarefa, como explicou o coordenador-geral do Ciman, tenente-coronel BM Dércio Santos da Silva.

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“Assim que os integrantes da Força Nacional chegarem, eles serão inseridos no sistema gerencial que utilizamos aqui em Mato Grosso e a partir disso podemos designar em quais demandas estes profissionais podem atuar, mas vale ressaltar que todo o reforço é bem-vindo”, disse o coordenador do comitê.

Chuva

Após quatro meses de estiagem, a chuva registrada no domingo (20.09) diminuiu em 52% os focos de incêndio em Mato Grosso, de acordo com o último levantamento do Ciman, que comparou os dias 19 e 20 de setembro.

“É fato que a umidade diminuiu consideravelmente os focos de incêndio, mas não quer dizer que não há ainda possibilidade de novas áreas serem atingidas. A estratégia definida entre todas as forças de segurança, a otimização de recursos, a análise do geoprocessamento no momento de designarmos as equipes e locais de combate ao fogo”, explicou o tenente-coronel.

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Infestação de bicudo e queda nas cotações preocupam produtores

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A atual safra do algodão é uma das mais desafiadoras devido às condições climáticas adversas, com chuvas escassas durante o plantio em alguns municípios e excesso em outros desde fevereiro, além da presença do bicudo-do-algodoeiro e queda nas cotações internacionais.

Na safra 2023/24, Mato Grosso começou com otimismo, registrando um aumento de 16,84% na área destinada ao algodão, alcançando 1,405 milhão de hectares. Esse crescimento está relacionado, principalmente, à menor rentabilidade da cultura do milho, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Enquanto isso, o aparecimento do bicuto e a tendência de queda do mercado internacional, com cotações atingindo os menores patamares em quatro meses, devido a liquidações especulativas, tem frustrado os cotonicultores. Na bolsa de Nova York, os contratos para julho e dezembro encerraram com retrações de 5,5% e 4,2%, respectivamente.

Ao mesmo tempo, bicudo, segundo os técnicos tem prejudicado até 90% das lavouras. Para combater essa praga e outras, como o complexo de lagartas, pulgões e ácaros, os produtores são obrigados a realizar um número elevado de aplicações de agrotóxicos: em média, 26 aplicações de inseticidas e 8 aplicações de fungicidas por ciclo da cultura.

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E não é só, além da praga, as condições climáticas também impactam negativamente a produção. A safra atual enfrenta um cenário climático adverso, marcado por escassez de chuvas durante o plantio em Mato Grosso e excesso de chuvas em alguns municípios desde fevereiro.

Fonte: Pensar Agro

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