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Aprosoja recebe 8º selo de responsabilidade social do IDC

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Pelo 8º ano consecutivo, o trabalho social desenvolvido pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) foi reconhecido. Houve a entrega do Selo de Empresa Socialmente Responsável durante solenidade do Prêmio Brotar do Instituto Desportivo da Criança (IDC). O evento ocorreu na noite de terça-feira (26) no Espaço Riserva, em Cuiabá.

Em sua 11ª edição, o Prêmio Brotar é realizado pelo Instituto Desportivo da Criança (IDC) para celebrar e reconhecer a importância dos parceiros que ajudam na transformação social de crianças atendidas pelo Instituto. Atualmente, são 700 crianças em Cuiabá, Várzea Grande, Chapada dos Guimarães e distritos da Guia e Sucuri que participam dos projetos oferecidos. As áreas são: educação, esporte, cultura e música.

Instituto Desportivo da Criança (IDC)

O IDC é uma organização não governamental que atua no atendimento a crianças da rede pública de ensino com idade entre 07 e 16 anos, no período do contraturno escolar, por meio dos programas sociais Vôlei Kids, Dó Ré Mi Kids e Futebol Kids.

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A Aprosoja-MT apoia o trabalho da ong por meio do programa Agrosolidário com a distribuição da bebida de soja para as crianças desde 2012. Para o diretor administrativo da entidade, Lucas Costa Beber, receber o selo pela 8ª vez é uma honra. Segundo ele, isso mostra que a associação está no caminho certo. “A nossa entidade tem o compromisso de desenvolver trabalhos sociais e esse reconhecimento é um presente para nós. Assim, é saber que a gente está contribuindo para a sociedade e, principalmente, ajudando aquelas crianças. Porque a base da nossa sociedade é a formação. E, assim, formando boas crianças hoje, teremos bons cidadãos no futuro”, destacou.

O prêmio

Conforme a gerente de projetos do IDC, Selma Lopes, o prêmio é dividido em três categorias, de acordo como a quantidade de crianças atendidas, sendo premiado entre os parceiros que mais se envolveram com as atividades durante 2019, destacando o estímulo ao voluntariado entre seus colaboradores.
“É um momento para agradecer o apoio e contribuição dos 24 parceiros. Então, as pessoas que estiveram presentes durante o ano, participaram das ações e se identificaram com a nossa causa, também são homenageadas com o certificado de Voluntário Amigo”, finalizou.

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Por Redação MinutoMT (com IFMT)

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Infestação de bicudo e queda nas cotações preocupam produtores

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A atual safra do algodão é uma das mais desafiadoras devido às condições climáticas adversas, com chuvas escassas durante o plantio em alguns municípios e excesso em outros desde fevereiro, além da presença do bicudo-do-algodoeiro e queda nas cotações internacionais.

Na safra 2023/24, Mato Grosso começou com otimismo, registrando um aumento de 16,84% na área destinada ao algodão, alcançando 1,405 milhão de hectares. Esse crescimento está relacionado, principalmente, à menor rentabilidade da cultura do milho, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Enquanto isso, o aparecimento do bicuto e a tendência de queda do mercado internacional, com cotações atingindo os menores patamares em quatro meses, devido a liquidações especulativas, tem frustrado os cotonicultores. Na bolsa de Nova York, os contratos para julho e dezembro encerraram com retrações de 5,5% e 4,2%, respectivamente.

Ao mesmo tempo, bicudo, segundo os técnicos tem prejudicado até 90% das lavouras. Para combater essa praga e outras, como o complexo de lagartas, pulgões e ácaros, os produtores são obrigados a realizar um número elevado de aplicações de agrotóxicos: em média, 26 aplicações de inseticidas e 8 aplicações de fungicidas por ciclo da cultura.

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E não é só, além da praga, as condições climáticas também impactam negativamente a produção. A safra atual enfrenta um cenário climático adverso, marcado por escassez de chuvas durante o plantio em Mato Grosso e excesso de chuvas em alguns municípios desde fevereiro.

Fonte: Pensar Agro

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