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NOVOS VOOS | Barra, Sinop e Lucas passam a ser atendidas pela Asta
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A partir desta terça (13), a Asta Linhas Aéreas terá três novas rotas entre Cuiabá e cidades do interior do estado: Barra das Garças (a partir de hoje), Sinop (a partir do dia 26) e Lucas do Rio Verde (a partir do dia 27) contarão com voos semanais. Com a inclusão, serão 11 os destinos operados pela empresa em Mato Grosso.
Os voos serão realizados por uma aeronave Caravan, que decolará do aeroporto de Barra do Garças (MT). A rota disponibilizará ao usuário que deseja sair da Capital Cuiabá para cidades do interior do estado.
Em Mato Grosso empresa já opera com o transporte de passageiros desde 2009, a Asta está presente em nove municípios do Estado atendendo às regiões Norte, Médio-Norte e Centro-Sul do e agora chega ao Leste de MT.
Os voos dessa nova linha irão operar às terças e sábado, Cuiabá, Canarana, Água Boa e Barra do Garças, e às quartas e domingos, no sentido inverso, Barra do Garças, Água Boa, Canarana e Cuiabá. Os horários são compatíveis com os voos da Azul para Cuiabá e Goiânia, facilitando a vida dos usuários.
O diretor comercial da empresa, Jean Carlos, conta que com a implantação da linha, a empresa chega à região para atender uma antiga demanda da população para a interligação área com Cuiabá e Goiânia e também a parceria com a Azul que garantirá conexões com as duas capitais.
A Asta opera rotas sub-regionais entre a capital do Mato Grosso e cidades do interior do Estado desde 1995. Nos últimos anos intensificou suas atividades na região para responder à crescente procura dos passageiros do agronegócio, que aumentou 79% entre o primeiro semestre de 2018 e o mesmo período deste ano.
Barra das Garças, Sinop e Lucas do Rio Verde são os novos destinos da companhia, que opera no estado desde 1995.
Asta Linhas Aéreas
A ASTA é uma empresa mato-grossense, que desde 1995 presta serviços de transporte de cargas e passageiros no Estado, com foco no agronegócio.
Hoje, a companhia conta com três aeronaves monomotor, o que a habilita a operar em qualquer pista disponível no país, atendendo regiões inviáveis para aeronaves de maior porte.
Sua categoria de operação é a RBAC 135 – Linha Complementar e charter. Outras informações no site www.voeasta.com.br.
Fonte: MinutoMT com Assessoria
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Redução de custos impulsiona expectativas para a safra 24/25 em Mato Grosso
Em meio a um cenário desafiador marcado por preços baixos, custos elevados e margens apertadas, os produtores agrícolas de Mato Grosso encontram motivos para uma cautelosa otimismo com a divulgação dos dados recentes sobre os custos de produção para a próxima safra.
De acordo com o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (IMEA), os gastos estimados para a produção da safra 2024/2025 registraram uma diminuição significativa durante o mês de março de 2024. O custo estimado para a temporada alcançou R$ 4.098,87 por hectare, apresentando uma queda de 1,25% em relação ao mês anterior. Essa redução foi impulsionada principalmente pela desvalorização de 2,54% nos preços dos fertilizantes e corretivos, aliviando um pouco a pressão financeira sobre os agricultores.
No detalhamento dos custos, o Custo Operacional Efetivo (COE) foi calculado em R$ 5.627,92 por hectare, representando uma redução mensal de 1,11%. Já o Custo Operacional Total (COT) também apresentou um recuo de 1,00% em comparação com a estimativa de fevereiro de 2024, projetado em R$ 6.233,75 por hectare.
Entretanto, apesar da queda nos custos, a análise do Ponto de Equilíbrio (PE) revela que os desafios persistem para os agricultores. Para cobrir o COE, os produtores do estado precisarão produzir, no mínimo, 57,09 sacas por hectare, enquanto para o COT, a necessidade é de pelo menos 63,24 sacas por hectare na próxima temporada. Esses números destacam a importância de uma gestão eficiente e de estratégias de produção mais assertivas para garantir a rentabilidade das operações agrícolas.
Uma consequência visível desse cenário é a redução na área ocupada com determinadas culturas. Um exemplo disso pode ser observado em Água Boa, onde houve uma queda impressionante de mais de 50% nas lavouras de milho. Na safra passada, foram plantados 58 mil hectares, enquanto para a temporada atual, a área diminuiu para 26 mil hectares. Essa redução pode refletir as decisões dos agricultores em ajustar suas estratégias de plantio frente às condições econômicas desafiadoras.
Diante desse contexto, as atenções permanecem voltadas para os investimentos dos produtores na próxima safra. As incertezas em torno dos preços, custos e condições climáticas exigem uma abordagem cuidadosa e estratégica por parte dos agricultores, que buscam equilibrar a produtividade com a sustentabilidade financeira de suas operações. A busca por eficiência e inovação se torna ainda mais crucial para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam no setor agrícola de Mato Grosso.
Fonte: Pensar Agro
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