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ACIMA DE 40°C

Entre as 10 cidades mais quentes do país, seis são de MT

Com temperaturas até 5°C acima da média, Mato Grosso passa por uma onda de calor considerada a mais intensa do ano

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COTIDIANO

Uma estação de monitoramento localizada em Várzea Grande registrou a maior temperatura do país na semana até agora, com 42,3°C.

Mato Grosso teve seis cidades entre as dez mais quentes do Brasil durante um período de 24 horas, desde o último domingo (8) até a segunda-feira (9), segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).

Uma estação de monitoramento localizada em Várzea Grande registrou a maior temperatura do país, com 42,3°C. A estação do Inmet em Cuiabá, situada na UFMT, veio logo em seguida, com 42,1°C registrados.

Também aparecem na lista Santo Antônio do Leverger (41°C), em 4º lugar, seguida de São José do Rio Claro (40,3°C), em 5º, e logo após Diamantino (40,3 °C), em 6º, tento ainda Salto do Céu (40,2°C), em oitavo.

As cidades sul-mato-grossenses de Porto Murtinho com 41,6°C, Miranda com 41°C, Nhumirim com 40,3°C e Aquidauana com 40,3°C também aparecem na lista das cidades mais quentes do país, ocupando o terceiro, quarto, sétimo e nono lugar, respectivamente.

Onda de calor

Com temperaturas até 5°C acima da média, Mato Grosso passa por uma onda de calor considerada a mais intensa do ano, segundo dados meteorológicos do Climatempo.

Com uma massa de ar seco atingido a região, a previsão do Instituto é que a onda dure até o final deste segunda semana de setembro, com expectativa até dos termômetros marcaram 45°C, em Cuiabá.

Com a baixa umidade do ar e as temperaturas elevadas, o Instituto orienta a ingestão de líquidos, o uso de hidrantes e umidificadores de ar, bem como a limitação de atividades físicas e a exposição ao sol. Neste quesito, inclusive, o estado tem 80 cidades em alerta.

 

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COTIDIANO

Eletrobrás ignora compensações financeiras e ambientais em MT

Além da Usina de Manso, a Eletrobras também opera as usinas de Colíder e Sinop, em concessôes que também serão investigadas

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O deputado estadual, Beto Dois a Um (UB), conseguiu as assinaturas necessárias para a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai apurar o cumprimento dos requisitos contidos nas licenças ambientais de usinas da Eletrobrás em Mato Grosso.

De acordo com o parlamentar, há informações de que a empresa não estaria cumprindo as condicionantes previstas no processo de licenciamento ambiental, especialmente da Usina Hidrelétrica de Manso, como a compensação ambiental e o pagamento da compensação financeira pelo uso dos recursos hídricos.

Somente para o município de Chapada dos Guimarães, a dívida estaria em torno de R$ 145 milhões. “Recebi essas informações de que os repasses para os municípios estão em atraso e que a Eletrobras está em processo de renovação das licenças ambientais. Por isso, é importante a instalação dessa CPI a tempo de averiguarmos essa situação antes das licenças serem renovadas”, afirmou.

Beto quer um atualização sobre os termos a serem cumpridos pela empresa. “É uma situação preocupante principalmente por conta das compensações financeiras, mas principalmente da ambiental. É importante que se cumpra tudo o que foi combinado no processo de licenciamento das usinas”, completou.

Além das compensações, o deputado questiona a regularização do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno do Reservatório Artificial. A ferramenta visa garantir a preservação da vegetação do entorno do reservatório e a proteção dos ecossistemas locais.

“Fizemos um requerimento e a Sema prestou as informações, nos entregou um relatório sucinto. A partir disso, vamos nos debruçar para que a gente consiga estabelecer uma melhor solução sobre o caso. Qualquer órgão que tenha feito um compromisso e não esteja cumprindo está passível de sanções previstas em lei”, ressaltou.

Além da Usina de Manso, a Eletrobras também opera as usinas de Colíder e Sinop, em concessôes que também serão investigadas para assegurar que o impacto ambiental dos empreendimentos sejam minimizados.

De acordo com o parlamentar, o pedido de abertura da CPI teve adesão de cerca de 20 deputados. A proposta deve ser lida ainda na primeira sessão legislativa de 2025, com a instauração da CPI em até 48 horas.

“Tivemos uma adesão em massa dos colegas deputados que se preocupam com a questão ambiental. A partir da instalação da CPI no próximo ano, vamos, em 180 dias, fazer as análises, ouvir todos os lados, conversar com a população e, assim, entender o que é melhor para a população de Mato Grosso”.

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