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Bolsonaro sinaliza ao TSE que vai apresentar provas que ganhou no 1º turno

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a falar, ontem (25), que tem provas de que venceu as eleições de 2018 no primeiro turno. Segundo o mandatário, ele irá apresentá-las. No entanto, não informou quando nem como irá apresentar as supostas informações.

No início da semana, o ministro Luís Felipe Salomão, corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deu prazo de 15 dias para que Bolsonaro apresente evidências ou informações de fraude ou irregularidades nas últimas eleições.

Na decisão, Salomão também abriu um procedimento administrativo para apurar se algum fato concreto comprometeu as votações de 2018 e 2020, com vistas a aprimorar as eleições do ano que vem. “Tenho certeza, prezado ministro do STF [Luís Roberto] Barroso, que fui eleito no primeiro turno e tenho provas disso. Eu acredito que só fui eleito porque tinha muitas pessoas que acreditavam em mim. […] Vou apresentar”, disse o presidente Bolsonaro durante encontro com empresários em Chapecó (SC).

O evento reuniu centenas de convidados em um auditório. Bolsonaro é defensor do voto impresso e prega que o atual sistema eleitoral permite fraude. O presidente costuma dizer que teria vencido no primeiro turno a eleição presidencial de 2018.

Sem citar o nome de Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente ainda afirmou que o petista só ganha as eleições do próximo ano se houver fraude. “Tornaram o cara elegível, com toda certeza para ser presidente, na fraude. Com esse sistema [urna] que está aí, ele pode chegar [à Presidência], mas com voto auditável, ele não chega”, declarou Bolsonaro.

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PEC do voto impresso

Em maio deste ano, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), determinou a criação de uma comissão especial para discutir a PEC do voto impresso. O colegiado tem 34 titulares e 34 suplentes e é responsável por analisar o mérito do texto. Se aprovado, segue para votação no plenário da Câmara.

Por se tratar de uma PEC, o texto precisa do aval de 308 deputados, em dois turnos de votação. Se aprovado, vai para análise dos senadores. A PEC é de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF) e teve a sua constitucionalidade aprovada em dezembro de 2019, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.

A proposta prevê a inclusão de um artigo na Constituição Federal para que, “na votação e apuração de eleições, plebiscitos e referendos, seja obrigatória a expedição de cédulas físicas, conferíveis pelo eleitor, a serem depositadas em urnas indevassáveis, para fins de auditoria”.

Em setembro do ano passado, a maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela inconstitucionalidade da regra de 2015 que previa a impressão do voto eletrônico, por colocar em risco o sigilo e a liberdade. A minirreforma eleitoral aprovada em 2015 pelo Congresso Nacional previa a impressão do voto.

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A então presidente Dilma Rousseff (PT) vetou a impressão, mas os parlamentares derrubaram o veto e, com isso, Dilma promulgou a lei que previa a impressão. Em junho de 2018, o STF determinou de maneira liminar, ou seja, provisória, barrar a medida. E depois confirmou a decisão.

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Janaína não vai falar nada sobre Antero?

Até as 17 horas desta segunda-feira (14), mesmo diante de imensa repercussão nas redes sociais, nenhum pronunciamento da deputada

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De olho em 2026, filha de José Riva pisa em ovos quando as críticas precisam ser endereçadas a "aliados"

A deputada estadual, Janaína Riva (MDB), que não esconde a obsessão em um cargo majoritário nas eleições de 2026, segue patinando naquela que apresenta como uma de suas principais bandeiras: a defesa da mulher.

Até as 17 horas desta segunda-feira (14), mesmo diante de imensa repercussão nas redes sociais, nenhum pronunciamento da deputada em repúdio à fala absurda do ex-senador e hoje marqueteiro, Antero Paes de Barros, sobre Samantha Iris, esposa do deputado federal, Abílio Brunini (PT).

Assim como fez no episódio envolvendo o atual vice-governador, Otaviano Pivetta (REPUBLICANOS), que chegou ir preso acusado de agredir violentamente a ex-mulher, Janaína, aparentemente, relativiza quando o autor da suposta agressão faz parte dos grandes “figurões” da política estadual.

No caso de Pivetta, que posteriormente conseguiria trazer o caso, que iniciou em Santa Catarina, para a Justiça de Mato Grosso, onde conseguiu sucesso de sua defesa nos tribunais, Janaína esperou alguns dias para se manifestar e, diferentemente de outros ocasiões, quando defendia a agressora com unhas e dentes, expôs a “dificuldade de estabelecer julgamentos em virtude de ser amiga da família”.

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Já em relação ao ataque rasteiro sofrido por Samantha, que asquerosamente foi reduzida a unicamente ter como função “dormir com Abílio”, pelo menos até agora, nem um simples texto escorregadio foi lançado no ar pela filha de José Riva.

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