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Fávaro pede para Bolsonaro falar menos e sugere Pacheco para presidente

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O senador da República, Carlos Fávaro (PSD), que desde que conquistou a vitória nas urnas, em 2020, não tem resistido à tentação de criticar o presidente Jair Bolsonaro, voltou novamente a sugerir silêncio por parte do atual mandatário nacional e inovou ao colocar um novo nome na disputa presidencial.

Em entrevista, ontem (7), à Rádio Capital FM, Fávaro ironizou o presidente e lhe apontou algumas saídas alternativas para se acalmar e não verbalizar o que não deve. Segundo o parlamentar, era interessante Bolsonaro “falar um pouco menos” , já que no “ímpeto de dar resposta rápida, talvez atrapalhe a relação política”.

“Nesse momento, se ele rezasse um Pai Nosso, tomasse um café ou água gelada, ajudaria muito”, ilustrou. Logo à frente, na entrevista, Fávaro surpreendeu ao citar o senador mineiro e atual presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM), como um possível presidenciável.

“O presidente do meu partido (Gilberto Kassab), por exemplo, defende e acha que o Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal, é um homem equilibrado, advogado, mineiro, ele pode ser uma grande opção. Na ausência de nomes, o vácuo não existe”, analisou Fávaro.

Leia Também:  Botelho pede reflexão sobre escalada de feminicídios em MT

 

 

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Botelho pede reflexão sobre escalada de feminicídios em MT

Um levantamento, divulgado em março, apontou Mato Grosso como o estado com maior taxa de feminicídios no Brasil.

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Presidente da Assembleia endossou palavras do governador sobre necessidade de estados legislarem sobre segurança pública

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho (União), questionou a escalada de violência e de mortes de mulheres no estado, nesta semana. Na avaliação do parlamentar, as ações do poder público não têm sido suficientes para frear os crimes, como o registrado em Peixoto de Azevedo. 

“Onde estamos errando que não acabarmos de vez com essa violência? Todo dia você liga a televisão e vê um crime. Hoje cedo já tinha um cara lá batendo com ferro numa mulher. Ontem à noite teve uma mulher assassinada em Tabaporã com 10 tiros”, disse, em tom de desabafo.

Um levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBS), divulgado em março, apontou Mato Grosso como o estado com maior taxa de feminicídios no Brasil. Foram 2,5 mortes para cada grupo de 100 mil mulheres. Em números absolutos, foram 46 feminicídios no ano passado. A taxa é bem acima da nacional, que alcançou 1,4 mortes a cada 100 mil mulheres.

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No terceiro mês de 2024, o estado já registrava oito feminicídios bárbaros contra mulheres mato-grossenses. Na semana passada, o governador Mauro Mendes (União) defendeu que os estados brasileiros tenham autonomia para fazer sua própria legislação penal como forma de melhorar a Segurança Pública.

A medida foi endossada pelo chefe do Legislativo. “Precisamos desses debates para ver se sai uma ideia inovadora para acabar com isso. Eu acho que passar para os Estado algumas questões é muito importante. Estamos em um país muito grande, com costumes diferentes. O Congresso fica lá segurando, eles não querem descentralizar e fica todo o poder lá em Brasília. Tem que acabar com isso”, acrescentou.

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