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Jorginho quer Cuiabá com “sangue nos olhos” pra ganhar do líder

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O Cuiabá tem a dura missão de enfrentar, nesta quarta-feira (7), o Bragantino pela 10ª rodada da Série A do Brasileirão. A partida começa às 17h (de Cuiabá), no estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista.

Apenas assinantes do Premiere, canal pay-per-view (pague para ver) do Grupo Globo, poderão assistir o jogo que pode marcar uma recuperação dos mato-grossenses ou consolidação dos paulistas.

O duelo marca a estreia oficial do técnico Jorginho no comando do Dourado. O treinador disse que os jogadores precisam ter “sangue nos olhos” para buscar a vitória na partida.

“Além de toda a organização tática, tem que ter entrega… essa questão do coração, da paixão por aquilo que faz (…) Temos que fazer com que os jogadores acreditem, que tenham sangue nos olhos”, disse.

O novo comandante expõe que tem como menta a evolução psicológica dos seus novos atletas. “Quero esse tipo de mentalidade. Por toda a experiência que eu passei na minha vida como jogador por 20 anos e treinador por 15 anos” acrescentou.

Ainda sem vencer na competição, o Cuiabá vem de duas derrotas consecutivas em casa, para Flamengo e Atlético-MG. Em sete jogos, somou apenas quatro pontos e está na 18ª colocação na tabela, na zona de rebaixamento.

Já o Bragantino está na liderança do Brasileiro, com 21 pontos, e é a única equipe invicta do torneio. Em nove jogos disputados, foram seis vitórias e três empates. O último triunfo foi no domingo (4) contra o São Paulo, por 2 a 1, de virada.

Para o confronto, o técnico Jorginho não poderá contar com o volante Yuri, com torção no pé, e com lateral-direito Lucas Ramón, que pertence ao adversário. Por outro lado, conta com os retornos do atacante Clayson e do lateral-esquerdo Lucas Hernandez.

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Emanuel dá prazo pra Wellington decidir a vida e se coloca como plano B

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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), defendeu, nesta segunda-feira (21) que o grupo político que tem se formado no entorno de uma possível candidatura ao Governo do Estado, encabeçada pelo senador Wellington Fagundes (PL), estabeleça um prazo para o congressista definir, de uma vez por todas, se será ou não candidato.

Para Pinheiro, que se coloca como “plano B” para assumir a chapa, em caso de uma recusa de Wellington, o ideal seria o senador bater o martelo até o próximo dia 15 de março. “Eu quero estabelecer isso [prazo]. Porque a minha prioridade é Cuiabá, mas eu estou pensando em conversar com ele e dar um prazo até dia 15″, disse.

O gestor reconhece que Fagundes é o nome ideal para o momento, mas pressiona que não dá para esperar pra sempre. “Ele é o consenso entre nós, ele agrega todas as forças e traz forças novas agora, como essa que ele trouxe com o presidente [Jair] Bolsonaro, que é muito forte em Mato Grosso”, falou o emedebista.

Emanuel disse que, sobre sua candidatura, já levou a hipótese até para sua família. “Estou pensando seriamente. Até conversei em casa. Não podemos… É um absurdo o que está acontecendo no estado hoje e não termos uma proposta alternativa de um novo modelo de gestão para o estado de Mato Grosso”, criticou.

Emanuel ainda disse que se não assumir a cabeça da chapa, outro possível nome a ser lançado pelo grupo é o do ex-deputado federal Nilson Leitão. Pinheiro aproveitou a oportunidade para criticar a atual gestão do governo de Mato Grosso. Segundo ele, a intenção é lançar um nome que rompa com a atual gestão.

“[Queremos um] modelo de gestão de um líder que lidere, que tenha prazer em liderar, que tenha respeito pela sociedade, que seja humilde, que dialogue com todos, que priorize e trate com respeito os servidores públicos, que converse com respeito com o comércio. Que olhe para o setor produtivo de forma diferente e não apenas como instrumento para se arrecadar, como um segmento importante para o desenvolvimento econômico e geração de emprego e renda, que se compadeça com a injustiça social que existe em Mato Grosso”, afirmou.

Além de Emanuel, outra força política que tem grandes chances de compor em um projeto Wellington para o Palácio Paiaguás é a família Campos, de Jayme e Júlio, que nunca se deram e vêm aturando, há tempos, o atual governador Jayme Campos. Fagundes ainda teria um estreito relacionamento na campanha com Leitão, no norte, reforçaria ainda mais sua base no sul com José Medeiros (PODEMOS), que trabalha para concorrer ao Senado Federal pelo grupo, bem como teria a liderança de Jair Bolsonaro ao seu lado, em todo estado.

Wellington, contudo, segue sonhando em ser o candidato a senador dentro do grupo de Mendes, contrariando o próprio presidente, bem como Emanuel, Medeiros e praticamente todos que estão à sua volta, atualmente. O veterano, entretanto, crê que, freando Neri Geller (PP), nenhum outro projeto o ameaçaria em sua reeleição.

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