ESTADO GULOSO
Arrecadação do Governo de MT segue escalando e sobe R$ 2 BI em 2022
A receita cresceu 23,82% em relação ao primeiro quadrimestre de 2021, passando de R$ 8.654,44 bilhões para R$ 10.715,82 bilhões
ECONOMIA

A Secretaria de Fazenda apresentou, nesta semana, em audiência pública na Assembleia Legislativa de Mato Grosso – ALMT, o Relatório de Cumprimento das Metas Fiscais do 1º Quadrimestre de 2022 e os números demonstraram que a receita do estado segue seu ritmo de escalada característico na atual gestão, de Mauro Mendes (UB).
Os dados sobre o comportamento da arrecadação e da despesa nos primeiros quatro meses deste ano e sobre a situação econômica de Mato Grosso foram apresentados pelo secretário de Fazenda, Fábio Pimenta, e demonstraram que entrou no caixa de Mato Grosso acima de R$ 2 bilhões a mais que no mesmo período do ano passado.
Conforme os dados apresentados, a receita cresceu 23,82% em relação ao primeiro quadrimestre de 2021, passando de R$ 8.654,44 bilhões para R$ 10.715,82 bilhões. Já a receita própria, oriunda de arrecadação dos tributos estaduais como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), registrou um crescimento de 28,37%.

ECONOMIA
Etanol se desvincula de gasolina e já é vendido abaixo de R$ 4,00 em MT
Diferença de mais de R$ 3,00 no litro, em relação à gasolina, é o primeiro efeito prático da política de venda direta de usinas a postos.

No momento em que a gasolina experimenta altas seguidas, com o litro ultrapassando a casa dos R$ 7, o etanol faz o caminho inverso e já desceu a ladeira e está abaixo de R$ 4,00 em muitos postos do estado, sobretudo na capital.
Depois de seguidas baixas, o combustível – cuja cotação não segue a volatilidade do petróleo, uma vez que pode ser feito da cana ou milho – tem sido encontrado com mais de R$ 3,00 de diferença no litro, em relação a gasolina.
Há postos vendendo o combustível a R$ 3,85 o litro, em Cuiabá. É a primeira vez, em meses, que o consumidor sentirá, na prática, os efeitos da política de venda direta do etanol aos postos de combustíveis.
Até pouco tempo atrás, o etanol tinha que, obrigatoriamente, passar pelas centrais de distribuição controladas pela Petrobrás, o que fazia com que o combustível seguisse a tendência de altas da gasolina.
Uma Medida Provisória enviada pelo presidente, Jair Bolsonaro (PL), que já defendia a desvinculação como deputado, acabou aprovada no Congresso Nacional, em 2021, permitindo o fim do monopólio de comercialização da estatal.
Desde que os carros flex começaram a ser fabricados, gasolina e etanol ganharam contornos de concorrentes diretos, com o adendo de que o segundo, além do atrativo de preço, tem o apelo de ser um combustível mais limpo e menos nocivo ao meio ambiente.
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