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Rondonópolis recebe mais uma unidade de educação reformada
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As obras de reforma da Unidade Municipal de Educação Infantil (Umei) Jéssica Adriana terminaram no dia 9 de dezembro de 2020, após quase nove meses de trabalho realizado pela Prefeitura de Rondonópolis com investimento de R$ 606.630,50 de recursos próprios.
As benfeitorias foram feitos em todas a unidade escolar que agora possuí quatro berçários com banheiros integrados, quatro salas de aulas com banheiros integrados, uma varanda com escovódromo (local destinado para realização da escovação dentária dos pequenos alunos) e banheiro.
Além de uma sala de recursos e mais dois sanitários divididos entre a sala dos professores e diretoria, uma cozinha com despensa, dois depósitos, playground de areia, uma secretaria e uma lavanderia.
A equipe de engenharia da Prefeitura realizou a troca das portas dos três blocos, troca das janelas dos blocos direito e central, execução de um novo sistema hidrossanitário (englobando toda a distribuição de água fria e quente, esgoto e água pluvial) dos banheiros das salas de aula, execução do sistema de combate a incêndio e pânico por meio de extintores e sinalizações de emergência.
Assim como, a execução de um novo piso granilite (garantindo maior durabilidade) no pátio entre os blocos direito e central, refeitório e corredor do bloco esquerdo, substituição dos revestimentos dos banheiros das salas e dos revestimentos da cozinha e execução de toda a rede elétrica da unidade com a contemplação de um posto de transformação que visa suprir a demanda de energia da unidade.
Também foi executada a reforma de toda pintura externa e interna da unidade, troca das peças dos banheiros (vasos, pias, chuveiros), execução da rede de água pluvial da unidade, troca de todo o forro, instalação de estrutura metálica para telhado no bloco esquerdo, troca da telha da cobertura entre os blocos direito e central e no bloco esquerdo.
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Redução de custos impulsiona expectativas para a safra 24/25 em Mato Grosso
Em meio a um cenário desafiador marcado por preços baixos, custos elevados e margens apertadas, os produtores agrícolas de Mato Grosso encontram motivos para uma cautelosa otimismo com a divulgação dos dados recentes sobre os custos de produção para a próxima safra.
De acordo com o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (IMEA), os gastos estimados para a produção da safra 2024/2025 registraram uma diminuição significativa durante o mês de março de 2024. O custo estimado para a temporada alcançou R$ 4.098,87 por hectare, apresentando uma queda de 1,25% em relação ao mês anterior. Essa redução foi impulsionada principalmente pela desvalorização de 2,54% nos preços dos fertilizantes e corretivos, aliviando um pouco a pressão financeira sobre os agricultores.
No detalhamento dos custos, o Custo Operacional Efetivo (COE) foi calculado em R$ 5.627,92 por hectare, representando uma redução mensal de 1,11%. Já o Custo Operacional Total (COT) também apresentou um recuo de 1,00% em comparação com a estimativa de fevereiro de 2024, projetado em R$ 6.233,75 por hectare.
Entretanto, apesar da queda nos custos, a análise do Ponto de Equilíbrio (PE) revela que os desafios persistem para os agricultores. Para cobrir o COE, os produtores do estado precisarão produzir, no mínimo, 57,09 sacas por hectare, enquanto para o COT, a necessidade é de pelo menos 63,24 sacas por hectare na próxima temporada. Esses números destacam a importância de uma gestão eficiente e de estratégias de produção mais assertivas para garantir a rentabilidade das operações agrícolas.
Uma consequência visível desse cenário é a redução na área ocupada com determinadas culturas. Um exemplo disso pode ser observado em Água Boa, onde houve uma queda impressionante de mais de 50% nas lavouras de milho. Na safra passada, foram plantados 58 mil hectares, enquanto para a temporada atual, a área diminuiu para 26 mil hectares. Essa redução pode refletir as decisões dos agricultores em ajustar suas estratégias de plantio frente às condições econômicas desafiadoras.
Diante desse contexto, as atenções permanecem voltadas para os investimentos dos produtores na próxima safra. As incertezas em torno dos preços, custos e condições climáticas exigem uma abordagem cuidadosa e estratégica por parte dos agricultores, que buscam equilibrar a produtividade com a sustentabilidade financeira de suas operações. A busca por eficiência e inovação se torna ainda mais crucial para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam no setor agrícola de Mato Grosso.
Fonte: Pensar Agro
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