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ACUSADOS DE VENDER SENTENÇA EM MT

Afastados, desembargadores já receberam quase R$ 1 milhão

Apesar de estarem proibidos de exercer a função, a legislação garante os dois na folha de pagamento, já que ainda não há nenhuma sentença

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João Ferreira Filho e Sebastião de Moraes, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, continuam recebendo normalmente seus salários

Acusados de vender sentença e fora dos seus cargos desde desde 1º de agosto de 2024, ou seja, há praticamente 200 dias,  os desembargadores João Ferreira Filho e Sebastião de Moraes, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, continuam recebendo normalmente seus salários e “penduricalhos”, o que inclui benefícios, gratificações e auxílios de caráter indenizaório. Segundo dados oficiais, já soma-se quase R$ 1 milhão de dinheiro público que foi destinado para a conta dos dois no período.

Apesar de estarem proibidos de exercer a função, a legislação garante que os dois sigam na folha de pagamento, uma vez que ainda não há nenhuma sentença contra eles. De acordo com o Portal da Transparência do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), nesses seis meses os desembargadores receberam o salário fixo e bruto de R$ 45.278,17, além da folha complementar. No total, João Ferreira recebeu R$ 482.610,29 enquanto Sebastião de Moraes ficou com R$ 462.329,41.

Ferreira e Moraes foram afastados e hoje usam até tornozeleira eletrônica, após decisão do Supremo Tribunal Federal – STF, após investigações sobre o assassinato do advogado Roberto Zampieri, morto em dezembro de 2023, em Cuiabá, apontarem relações íntimas e conversas sobre um suposto e amplo esquema de vendas de sentenças, cujas negociações incluíam barras de ouro, relógios e carros de luxo.

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Durante a operação Sisamnes, que investiga o caso, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o bloqueio de R$ 500 mil das contas de cada um dos magistrados. É muito provável que Sebastião sequer volte ao cargo, já que completa 75 anos em novembro, idade limite para a aposentadoria de servidores públicos, de acordo com a Constituição Federal.

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Filho de Nininho quer assumir o União e aproximar o agro do clube

As inscrições para a eleição seguem até o dia 4 de abril e apenas uma chapa demonstrou interesse na disputa pelo comando do time

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O empresário Fabrício Bortolini, filho do deputado estadual Ondanir Bortolini (Nininho), confirmou sua candidatura à presidência do União Esporte Clube pela “Chapa Renovação União”. Com eleição marcada para o dia 14 de abril, Fabrício quer resgatar o apoio do agronegócio, setor que já foi fundamental para o financiamento do clube.

“Tenho um bom relacionamento com os produtores da região e sei que podemos trazer esse apoio de volta, como era antes”, afirmou Fabrício, que também destacou sua motivação pessoal: seu filho, de 12 anos, é torcedor fanático e treina na base do União.

A chapa conta com nomes fortes do meio esportivo e empresarial, incluindo o advogado Antônio Frange Júnior como vice e o ex-jogador Neto Nepomuceno na gestão do futebol profissional. As inscrições para a eleição seguem até o dia 4 de abril, e até o momento, não há confirmação de outros concorrentes.

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