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Mauro condiciona atenção com Cuiabá à volta ou não de Emanuel

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O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM/UB), a cada dia mais aparenta que realmente se acha dono do estado e do seu respectivo orçamento, sinalizando claramente que os atendimentos, por parte de sua gestão, à Cuiabá dependem de quem será o seu gestor.

Nos últimos dias, o gestor estadual tem exaustivamente elogiado o prefeito em exercício, José Roberto Stopa (PV), dizendo que nele “é possível confiar”, exaltando convênios e anunciando uma parceria de investimentos em torno de R$ 1 bilhão.

A alfinetada de Mendes, obviamente, tem como alvo o prefeito reeleito, Emanuel Pinheiro (MDB), que foi afastado pela Justiça de Mato Grosso, que acatou manifestação do Ministério Público Estadual – MPE por possíveis irregularidades na contratação de servidores temporários na saúde, em atendimento à pandemia.

O cuiabano fica se perguntando: “então se Emanuel voltar ao cargo, o governador vai recuar os investimentos que anunciou em reunião com Stopa?”. A intenção do governador, notadamente, é criar um sentimento popular de “torcida” para que o gestor afastado assim se mantenha ou definitivamente seja retirado do cargo.

Parece que está havendo alguma dificuldade do governador entender que quando ele disse que era um “gestor” e que tinha experiência como “empresário”, a população votou, mas não para que ele fosse o “patrão” de todos os mato-grossenses. Mato Grosso não é a empresa de Mauro, onde ele pinta e borda.

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Já não basta os relacionamentos mais do que conflituosos que os empreendimentos ligados ao filho, Luis Antônio Taveira Mendes, possuem com o Governo do Estado? Os lucros milionários, inexplicáveis e precoces do menino deveriam bastar para o governador, mas o apego por massacrar adversários parece ser maior que o próprio compromisso constitucional da nobre função que atualmente ocupa.

Já ficou provado nessa gestão que Mauro não tem o povo como prioridade! Essa afirmação encontra respaldo nos percentuais absurdos de aumento de impostos que pesou nas costas do cidadão em plena pandemia. De 2019, primeiro ano do seu Governo, com 2021, o terceiro, Mauro pode acabar o ano colocando R$ 19 bilhões a mais por ano no caixa. Esse dinheiro não nasceu em árvore, veio do bolso do contribuinte.

Mas, pior do que essa tara fiscal toda é o governador ficar conduzindo o estado com a filosofia do menino “dono da bola”. Questionado por um jornalista sobre a liminar que Emanuel conseguiu em Brasília, revertendo seu afastamento de 90 dias, o governador fez questão de lembrar que há uma outra decisão que o retira do cargo tempo indeterminado, o que é uma verdade.

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Em complemento, contudo, e de maneira muito ESQUISITA, Mendes adiantou que “mais conversas estão rondando nos bastidores”, sinalizando que Emanuel pode ter mais problemas em um futuro próximo e até que a liminar que conseguiu pode ter surgido de maneira obscura. A pergunta que fica é: bastidores de onde? Da política ou do Judiciário?

Se a fofoca for da política, o governador deveria agir na altura do seu cargo e dizer coisas concretas, detalhando exatamente ao que se refere e formalizando uma denúncia, já que o cidadão cuiabano, maior interessado na história, não merece que um assunto dessa gravidade seja tratado por meio de recadinhos.

Agora, se a “conversa de bastidores” envolver questões vindas do Judiciário, ou mesmo do MPE, o governador pode ter cometido um ato falho gravíssimo em mostrar que tem informações privilegiadas destes setores, o que levanta uma série de suspeitas. O ato falho, aliás, em casos como esse, são próprios da prepotência e do ego, algo até comum em pessoas que estão na posição de Mauro…

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Janaína não vai falar nada sobre Antero?

Até as 17 horas desta segunda-feira (14), mesmo diante de imensa repercussão nas redes sociais, nenhum pronunciamento da deputada

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De olho em 2026, filha de José Riva pisa em ovos quando as críticas precisam ser endereçadas a "aliados"

A deputada estadual, Janaína Riva (MDB), que não esconde a obsessão em um cargo majoritário nas eleições de 2026, segue patinando naquela que apresenta como uma de suas principais bandeiras: a defesa da mulher.

Até as 17 horas desta segunda-feira (14), mesmo diante de imensa repercussão nas redes sociais, nenhum pronunciamento da deputada em repúdio à fala absurda do ex-senador e hoje marqueteiro, Antero Paes de Barros, sobre Samantha Iris, esposa do deputado federal, Abílio Brunini (PT).

Assim como fez no episódio envolvendo o atual vice-governador, Otaviano Pivetta (REPUBLICANOS), que chegou ir preso acusado de agredir violentamente a ex-mulher, Janaína, aparentemente, relativiza quando o autor da suposta agressão faz parte dos grandes “figurões” da política estadual.

No caso de Pivetta, que posteriormente conseguiria trazer o caso, que iniciou em Santa Catarina, para a Justiça de Mato Grosso, onde conseguiu sucesso de sua defesa nos tribunais, Janaína esperou alguns dias para se manifestar e, diferentemente de outros ocasiões, quando defendia a agressora com unhas e dentes, expôs a “dificuldade de estabelecer julgamentos em virtude de ser amiga da família”.

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Já em relação ao ataque rasteiro sofrido por Samantha, que asquerosamente foi reduzida a unicamente ter como função “dormir com Abílio”, pelo menos até agora, nem um simples texto escorregadio foi lançado no ar pela filha de José Riva.

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