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EM RELAÇÃO A WELLINGTON

Nas entrelinhas, Ananias deixa escapar que Odílio está na frente

Ao ver a repercussão do que disse, Ananias então recuou, habilidoso que é, indicando que estava falando de pesquisas qualitativas

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Em conversa com jornalistas, líder do PL em Mato Grosso citou candidato ao governador que esteja nos braços do povo

Na conversa que teve com jornalistas na Assembleia Legislativa de Mato Grosso – ALMT, nesta semana, o presidente regional do PL, Ananias Filho, sinalizou que o empresário do AGRO, Odílio Balbinotti, prestes a se  filiar no partido e que é grande financiador de projetos de direita no estado e no Brasil, estaria um passo à frente do senador, Wellington Fagundes (PL), na corrida interna para saber quem disputará o cargo de governador do estado pela sigla bolsonarista, em 2026.

Isto porque, ao ser questionado pelos comunicadores sobre qual seria o parâmetro principal para definição do nome, Ananias indicou que o perfil a ser escolhido será aquele que atenda o que ‘o povo quer’. Diante disso, os entrevistadores naturalmente indagaram ao líder partidário se isso então configuraria um descarte do projeto de Wellington, já que o veterano não caiu nas graças dos apoiadores mais apaixonados de Jair Bolsonaro, sendo inclusive vaiado em diversas aparições públicas organizadas pela ala mais ideológica da militância.

Ao ver a repercussão do que disse, Ananias então recuou, habilidoso que é, indicando que estava falando de pesquisas qualitativas que serão realizadas junto ao público e em momento mais próximo das eleições. Para quem acompanhou a coletiva, entretanto, Ananias não se expressou mal inicialmente, mas deu a senha: o nome será do núcleo fervoroso do bolsonarismo e não da ala mais ‘tradicional’ do PL, local onde ainda está Fagundes, mesmo com todos seus esforços para mostrar que sua aliança com Lula e Dilma são coisas do passado.

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Pátio é acusado de rombo de R$ 200 milhões em empresa pública

A empresa tornou-se 100% municipal em 2023, sob os direcionamentos do atual prefeito, Zé do Pátio, que deve entregá-la em crise

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Coder é a maior empresa da prefeitura e responsável pela maior parte das intervenções em infraestrutura da cidade, mas deve ser entregue em frangalhos por Pátio. FOTO - TV CIDADE RECORD

O vereador por Rondonópolis, Batista da Coder (PSB), que é da base de sustentação e filiado ao mesmo partido do atual prefeito, Zé Carlos do Pátio (PSB), em fim de mandato, defendeu uma auditoria para investigar a situação financeira da Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (Coder), maior empresa pública municipal.

Na sessão da Câmara Municipal desta semana, o parlamentar denunciou a crise financeira da Coder e o endividamento de aproximadamente R$ 200 milhões. Em 2023, com ampla propagação, Pátio anunciou que a empresa deixava de ser de economia mista para ser “100% estatal”, em operação feita por sua gestão.

Para Batista, é preciso saber o que causou e o exato tamanho do rombo.“Acho que deve ser feita uma auditoria para ver quem errou e onde errou. A dívida hoje da Coder é muito grande. É preciso investigar o que está acontecendo, pois a empresa se que se encontra sucateada, com muitas máquinas no toco e sem pneus”, declarou o vereador.

Além do rombo milionário, Batista disse que a falta de gestão na empresa penaliza também os funcionários que estão recebendo os salários com atrasos. “Quem está sendo penalizado é o trabalhador. Não é justo o trabalhador pagar a conta de quem administra mal a companhia. Tem que ser penalizado quem cometeu o erro que hoje está refletindo em cada um dos trabalhadores que têm dedicado a sua vida à Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis… então deixo o meu pedido para que se faça uma auditoria lá [Coder]”, disse o vereador em entrevista ao Jornal A Tribuna.

Possível rombo de R$ 1 bilhão no geral

Ainda enquanto pré-candidato, o prefeito eleito, Cláudio Ferreira (PL), aportado em dados que o próprio Município disponibiliza junto à Secretaria do Tesouro Nacional, previu um rombo de R$ 1 bilhão a serem pagos dentre todas as obrigações da Prefeitura de Rondonópolis, a partir de janeiro de 2025.

O montante somaria dívidas acumuladas, dentre outras obrigações pendentes, que evoluíram consideravelmente nas mãos de Pátio. O atual prefeito chegou entrar na Justiça para impedir que Cláudio tocasse mais no assunto e conseguiu isso temporariamente, mas o Judiciário refez a decisão e reabriu o debate.

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