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R$ 620 MIL

Programa liderado por Virgínia contrata Fábio de Melo

Os shows fazem parte do programa do Governo do Estado SER Família Fé e Vida, que será lançado em 12 de dezembro,

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Religioso pop star fará dois shows no interior do estado, levando mais de R$ 600 mil de dinheiro público consigo.
Com mais de 25 milhões de seguidores no Instagram, o padre Fábio de Melo irá lucrar alto com dois shows que serão realizados na próxima semana no interior de Mato Grosso. Por cada apresentação sua produtora cobrou R$ 310 mil, totalizando R$ 620 mil nos dois eventos.

Os shows fazem parte do programa do Governo do Estado SER Família Fé e Vida, que será lançado em 12 de dezembro, com a presença do padre e liderança da primeira-dama, Virgínia Mendes. Além do dinheiro do estado, as prefeituras também irão investir para receber o religioso.

No dia 14 de dezembro ele se apresenta em Campo Novo do Parecis, na praça Odenor Ortolan, que será reinaugurada após meses de obras. Em 17 de dezembro, o religioso pop star realiza show em Campo Verde, no Parque das Araras. Ambos os eventos terão entrada gratuita ao público e os participantes podem colaborar com doações de leite em pó e fraldas descartáveis.

Os dois shows foram contratados com dispensa de licitação. Aos 53 anos, o religioso também é cantor, escritor, professor universitário e apresentador. Ele atua na Diocese de Taubaté, no interior de São Paulo e já gravou 26 álbuns, tendo também lançado 17 livros.

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Desembargador de MT recebe R$ 1 milhão só de ‘extras’ em 2024

O desembargador Luiz Ferreira da Silva, ainda de acordo com a publicação, foi o mais agraciado com os chamados ‘extras’

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Os chamados penduricalhos, na prática, entram como dispositivos indenizatórios e driblam o teto constitucional de R$ 44 mil.

Os chamados ‘extras’ ou ‘penduricalhos’, recursos públicos pagos além dos salários, como indenização, aos 39 desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso – TJMT, rendeu a um deles, segundo publicação do site J1 Agora, mais de R$ 1 milhão durante o exercício de 2024.

Os relatórios financeiros apontam um total de R$ 32,9 milhões que caíram nas contas doa 39 magistrados com a função de encorpar o salário e que na prática dribla o atual teto constitucional de R$ 44 mil. Os meses com o maior recebimento foram maio e junho, com R$ 140 mil em cada.

O desembargador Luiz Ferreira da Silva, ainda de acordo com a publicação, foi o mais agraciado com os chamados ‘extras’, vendo cair na conta mais de R$ 1 milhão durante todo o 2024, ou seja, média de mais de R$ 83 mil ao mês.

Fazem parte dos “penduricalhos” recebidos pelos magistrados o adicional por tempo de serviço, auxílios alimentação, natalidade, saúde, moradia, ajudas de custo, além de abono permanência, abono de férias, entre outros.

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O valor é tão alto que chega perto dos R$ 33,3 milhões que o Governo do Estado gastou na reforma do Centro Estadual de Referência de Média e Alta Complexidade (Cermac) e o MT Hemocentro, ambos em Cuiabá.

Apesar de todo esse volume, em dezembro de 2024 o TJMT virou notícia nacional após ser pago um bônus natalino de R$ 10 mil em forma de vale alimentação para servidores e magistrados, em um total de R$ 50 milhões que ficou conhecido como ‘vale-peru’.

O extra já havia sido pago em outros anos, mas acabou virando polêmica desta vez. O caso foi parar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que determinou a devolução dos valores. Recentemente, a Folha de SP apontou o Judiciário de Mato Grosso como o que mais cresce em custo dentre todos os tribunais estaduais. 
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