SEM ESPAÇO
Projeto majoritário de Jayme não é uma possibilidade dentro do UB
A avaliação é de que o senador nunca disputou eleição majoritária quando nota dificuldades de obter êxito nas urnas.
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Embora o veterano senador, Jayme Campos (UB), siga usando a imprensa para ressaltar sua força política com falas como a de que ‘tem café no bule’, internamente as pretensões pessoais majoritárias do parlamentar não são uma hipóetese concreta.
Lideranças do próprio União Brasil, principalmente aquelas mais ligadas ao grupo do governador Mauro Mendes (UB), não consideram uma vaga de disputa ao Senado Federal ou de Governo do Estado a Jayme, que deve mesmo ter de procurar outra sigla caso insista na questão.
Em contraponto ao otimismo do senador, a avaliação é de que ele nunca disputou eleição majoritária quando nota dificuldades de obter êxito nas urnas. Ou seja, só concorreu e ganhou todas, tanto para prefeito de Várzea Grande, quanto para governador e senador, quando notou que o caminho estava livre.
Campos teve dificuldade de se atualizar ao novo modelo de comunicação com o público, via redes sociais, e tem resistido ao crescimendo estrondoso da força do bolsonarismo no estado, algo que Mauro, por exemplo, já se dobrou.
O atual governador, inclusive, tem um ‘abacaxi’ para descascar muito maior que Jayme, que é a promessa feita ao seu vice, Otaviano Pivetta (REPUBLICANOS), de que ele lideraria pelo grupo político o projeto pelo Palácio Paiaguás.
Acontece que o PL patrolou os candidatos do governador nas principais cidades do estado e criou em Mauro um profundo temor de estar em lado oposto ao núcleo bolsonarista em seu projeto pelo Senado em 2026.
Com o cenário criado e força comprovada, os bolsonaristas não abrem mão de buscar o Governo do Estado e até mesmo uma guerra interna, entre o senador Wellington Fagundes (PL) e o empresário Odílio Balbinotti, já se criou para definir o nome da direita nas urnas. Esse contexto deve naufragar o projeto de Pivetta.
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Desembargador de MT recebe R$ 1 milhão só de ‘extras’ em 2024
O desembargador Luiz Ferreira da Silva, ainda de acordo com a publicação, foi o mais agraciado com os chamados ‘extras’
Os chamados ‘extras’ ou ‘penduricalhos’, recursos públicos pagos além dos salários, como indenização, aos 39 desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso – TJMT, rendeu a um deles, segundo publicação do site J1 Agora, mais de R$ 1 milhão durante o exercício de 2024.
Os relatórios financeiros apontam um total de R$ 32,9 milhões que caíram nas contas doa 39 magistrados com a função de encorpar o salário e que na prática dribla o atual teto constitucional de R$ 44 mil. Os meses com o maior recebimento foram maio e junho, com R$ 140 mil em cada.
Fazem parte dos “penduricalhos” recebidos pelos magistrados o adicional por tempo de serviço, auxílios alimentação, natalidade, saúde, moradia, ajudas de custo, além de abono permanência, abono de férias, entre outros.
O valor é tão alto que chega perto dos R$ 33,3 milhões que o Governo do Estado gastou na reforma do Centro Estadual de Referência de Média e Alta Complexidade (Cermac) e o MT Hemocentro, ambos em Cuiabá.
Apesar de todo esse volume, em dezembro de 2024 o TJMT virou notícia nacional após ser pago um bônus natalino de R$ 10 mil em forma de vale alimentação para servidores e magistrados, em um total de R$ 50 milhões que ficou conhecido como ‘vale-peru’.
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