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Deputado indica pavimentação de estrada entre Campo Verde e Capim Branco

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Trecho, que fica entre os municípios de Campo Verde (MT) e Dom Aquino (MT), está em situação precária e atualmente é utilizado como desvio de veículos de carga pesada, que trafegavam entre as BRs 362 e 070.

Moradores da comunidade Capim Branco, distrito de Coronel Ponce, estão pedindo a urgente pavimentação do km 12, estrada vicinal da MT-140, que dá acesso a essa região. A demanda foi manifestada ao primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), que apresentou a Indicação nº 1546/2019 em sessão plenária.

Esse trecho, que fica entre os municípios de Campo Verde e Dom Aquino, é atualmente utilizado como desvio de veículos de carga pesada que trafegavam entre a BR-362 e a BR-070, aumentando o desgaste da via. “Está inviável, devido aos buracos, impossibilitando a passagem de veículos”, criticou Claudio Freitas, que utiliza a estrada periodicamente.

Conforme o deputado Max Russi, a intenção da proposição é sensibilizar o governo do estado para que seja iniciada uma obra de reestruturação, em regime de urgência. “Conheço aquela região e já utilizei esse trecho por várias vezes. Sei das dificuldades enfrentadas pelos moradores e motoristas. A pavimentação dessa estrada trará mais segurança a todos, tanto aos moradores quanto aos motoristas, facilitando ainda a logística da região”, analisa.

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Capim Branco fica a 20 km de Campo Verde e no local existe uma famosa estação telegráfica, fundada em 1896, por Marechal Cândido Rondon. Essa via vem do acesso à MT-344, que liga também o município de Jaciara (MT) e teve cobranças de reestruturação, solicitadas por Russi, em fevereiro desse ano.

Com o reforço dessa cobrança, no início do mês passado, a empresa responsável pela manutenção deu início aos trabalhos durante o mês de abril, através do governo estadual. A intenção inicial é uma ação integral de tapa-buracos, dando sequência a um recapeamento.

 

Fonte: Da Redação

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Redução de custos impulsiona expectativas para a safra 24/25 em Mato Grosso

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Em meio a um cenário desafiador marcado por preços baixos, custos elevados e margens apertadas, os produtores agrícolas de Mato Grosso encontram motivos para uma cautelosa otimismo com a divulgação dos dados recentes sobre os custos de produção para a próxima safra.

De acordo com o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (IMEA), os gastos estimados para a produção da safra 2024/2025 registraram uma diminuição significativa durante o mês de março de 2024. O custo estimado para a temporada alcançou R$ 4.098,87 por hectare, apresentando uma queda de 1,25% em relação ao mês anterior. Essa redução foi impulsionada principalmente pela desvalorização de 2,54% nos preços dos fertilizantes e corretivos, aliviando um pouco a pressão financeira sobre os agricultores.

No detalhamento dos custos, o Custo Operacional Efetivo (COE) foi calculado em R$ 5.627,92 por hectare, representando uma redução mensal de 1,11%. Já o Custo Operacional Total (COT) também apresentou um recuo de 1,00% em comparação com a estimativa de fevereiro de 2024, projetado em R$ 6.233,75 por hectare.

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Entretanto, apesar da queda nos custos, a análise do Ponto de Equilíbrio (PE) revela que os desafios persistem para os agricultores. Para cobrir o COE, os produtores do estado precisarão produzir, no mínimo, 57,09 sacas por hectare, enquanto para o COT, a necessidade é de pelo menos 63,24 sacas por hectare na próxima temporada. Esses números destacam a importância de uma gestão eficiente e de estratégias de produção mais assertivas para garantir a rentabilidade das operações agrícolas.

Uma consequência visível desse cenário é a redução na área ocupada com determinadas culturas. Um exemplo disso pode ser observado em Água Boa, onde houve uma queda impressionante de mais de 50% nas lavouras de milho. Na safra passada, foram plantados 58 mil hectares, enquanto para a temporada atual, a área diminuiu para 26 mil hectares. Essa redução pode refletir as decisões dos agricultores em ajustar suas estratégias de plantio frente às condições econômicas desafiadoras.

Diante desse contexto, as atenções permanecem voltadas para os investimentos dos produtores na próxima safra. As incertezas em torno dos preços, custos e condições climáticas exigem uma abordagem cuidadosa e estratégica por parte dos agricultores, que buscam equilibrar a produtividade com a sustentabilidade financeira de suas operações. A busca por eficiência e inovação se torna ainda mais crucial para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam no setor agrícola de Mato Grosso.

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Fonte: Pensar Agro

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