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Valorização dos profissionais é uma das chaves para a saúde pública de qualidade

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Não é novidade para ninguém que a saúde pública tem sido um dos grandes gargalos para os gestores públicos, em todo o Brasil e, em Rondonópolis (MT), não é diferente. Para que haja uma evolução no serviço são necessárias novas ideias e propostas. De acordo com o médico Diassis Tobias França, quando pensamos em melhorias para o sistema de saúde, devemos levar em conta todo o processo, desde as equipes de profissionais de saúde, administrativas e de gestão, até a facilidade de acesso dos pacientes ao serviço.

Dr. Diassis trabalha na área há mais de 35 anos, com trabalho prestado tanto no sistema público como em hospitais e clínicas privadas. “Por onde passei, vivi diversas experiências e aprendi bastante com os erros e acertos. Sem dúvida, o foco principal da saúde pública é a população, mas tem muita gente por trás de tudo isso. Para que o atendimento seja executado de maneira adequada é primordial que tenhamos profissionais capacitados e valorizados”, analisa Dr. Diassis.

O médico afirma que “valorizar o profissional não se resume em pagar bons salários. Também é preciso investir em capacitações, oferecer condições adequadas de trabalho, disponibilizar equipamentos que agreguem qualidade ao serviço. Assim, também estaremos investindo no paciente e em um atendimento de qualidade, elevando os recursos técnicos, econômicos e humanos”.

Descentralização

Outra medida que o Dr. Diassis considera válida é a descentralização do sistema. “Temos que dar continuidade aos projetos de implantação de novas unidades de saúde em bairros mais afastados do centro. Rondonópolis cresceu bastante nos últimos anos e levando atendimento médico para várias regiões, os pacientes estarão melhor assistidos, sobretudo em casos de urgência e emergência” explica Diassis.

Contribuição Social

O médico lembra que é preciso ter representantes políticos que estejam atentos a esses fatos, que proponham novas alternativas e cobrem dos gestores e responsáveis pela saúde no município. “Foi nesse intuito que me lancei candidato à vereador por Rondonópolis, novamente. Estive na Câmara Municipal por dois mandatos, entre 1997 e 2004, e me interessei pela legislação pública”.

“Acabei me afastando da política para dar mais atenção à minha família e à formação dos meus filhos, mas compreendi que minha missão é maior, preciso lutar pelo bem estar de toda a população desta cidade que me acolheu tão bem 36 anos atrás. Com a experiência que adquiri em todo esse tempo dedicado à saúde e nos dois mandatos na Câmara, me considero habilitado para assumir, novamente, uma cadeira como vereador e buscar as melhorias para os pacientes e os profissionais envolvidos no sistema público de saúde”, conclui Dr. Diassis.

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MT termina a terça (22) com somente um ponto de bloqueio

Conforme Chiroli, o governador Mauro Mendes (União), que reassumiu o cargo, pediu monitoramente das vias para evitar novos bloqueios

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Trecho da BR-364, em Sapezal, no qual o bloqueio é realizado por indígenas, segue ativo.

O secretário-adjunto de Integração Operacional Juliano Chiroli  fez um balanço, no final da tarde desta terça-feira (22), da operação desencadeada hoje pelas forças de segurança do estado para desobstruir as rodovias e afirmou que existe apenas um ponto que permanece interditado.

Trata-se de um trecho da BR-364, em Sapezal, no qual o bloqueio é realizado por indígenas. Segundo ele, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Federal darão o suporte para que a estrada seja liberada nas próximas horas.

“No momento, temos as rodovias todas liberadas no Estado. Apenas um ponto em Sapezal que há um bloqueio realizado por indígenas em que o suporte será dado pela a PF e PRF”, disse.

Conforme Chiroli, o governador Mauro Mendes (União), que reassumiu o cargo nesta tarde (22), após viagem realizada ao Egito, para participar da COP-27, determinou que as forças de segurança continuem nas rodovias para evitar novos bloqueios.

Os bloqueios tiveram início desde que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi declarado presidente eleito do país. Nos últimos dias, no entanto, manifestações se intensificaram por conta da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou o bloqueio das contas de mais de 40 empresas, quase que todos de Mato Grosso. Eles teriam sido identificados como ‘financiadores dos protestos’.

Além dos bloqueios, caminhões foram incendiados e a base da concessionária Rota do Oeste, em Lucas do Rio Verde, foi alvo de um atentado. Investigações são procedidas sobre os casos.  Ao todo, segundo Chiroli, desde quinta-feira (17), 15 pessoas foram presas.

Apesar do anunciado fim dos bloqueios, seguem manifestos pacíficos às margens de rodovias federais em vários pontos do estado.

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