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Rondonópolis recebe agência móvel da CEF para facilitar renegociação de dívidas

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Nesta segunda-feira (29) Rondonópolis (MT) recebe a campanha para limpar o nome dos cidadãos que possuem dívidas com a Caixa Econômica Federal (CEF). Por meio da campanha Você no Azul a instituição financeira vai negociar com os devedores e oferecer facilidade de pagamento com descontos de até 90%.

O prefeito Zé Carlos do Pátio esteve com o gerente geral da agência da CEF em Rondonópolis e assegurou total apoio para que a campanha acontecesse na cidade. “É muito importante que o devedor quite sua dívida, com isso ele pode continuar comprando no nosso comércio fortalecendo a economia da cidade”, comentou.

Podem participar da campanha Você no Azul, clientes da CEF que têm dívidas de CDC, encerramento de conta, cheque especial, Construcard, cartão de crédito, crédito rotativo entre outras com mais de um ano. Além do caminhão, as pessoas podem procurar as duas agências da CEF para fazer a negociação.

O caminhão agência da CEF está estacionado na Praça Brasil e está atendendo das 9 às 17 horas. A carreta encerra as negociações na cidade na sexta-feira, dia 2 de julho.

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Programa Você no Azul

O Caminhão da Adimplência faz parte da campanha Você no Azul, que pretende quitar dívidas de pessoas físicas e de empresas que sejam clientes do banco e estejam em atraso há mais de 360 dias.

Nos casos de crédito comercial, para pagamento à vista, o cliente pode ter descontos que variam conforme o tipo de operação, o número de dias em atraso e as garantias dos contratos.

Quem quiser negociar seus débitos diretamente numa agência também pode procurar a unidade da Caixa mais próxima.

Também é possível acessar o site www.negociardividas.caixa.gov.br ou ligar para 0800-726-8068.

 

Fonte: MinutoMT com Assessoria 

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FPA diz que programa Terra da Gente, do governo, aumenta a insegurança no campo

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O governo federal lançou um decreto polêmico, que tem levado insegurança ao campo. O objetivo, segundo o governo, é revitalizar a política de reforma agrária no Brasil. O Decreto nº 11.995, de 15 de abril de 2024, introduz o programa “Terra da Gente”, que pretende agilizar a aquisição de terras para distribuição aos beneficiários de políticas públicas de regularização fundiária, incluindo comunidades quilombolas e outros grupos tradicionais. No entanto, a medida suscitou debates acalorados e críticas por parte de representantes do setor agropecuário, que veem a ação como uma ameaça à segurança jurídica e ao direito de propriedade.

O programa delineia várias formas de obtenção de terras, como desapropriação por interesse social, expropriação em casos de trabalho análogo à escravidão e arrematação judicial de imóveis rurais. Essas modalidades estão alinhadas com esforços anteriores do governo para garantir o cumprimento da função social da propriedade.

Pedro Lupion, presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), destacou a necessidade de proteção ao direito de propriedade e expressou preocupação com o recente aumento das invasões de terras, principalmente durante o período conhecido como “Abril Vermelho”. Lupion criticou o que ele descreve como uma conivência entre membros do governo e grupos de movimentos sociais rurais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que têm participado ativamente de tais invasões.

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Em resposta, o governo argumenta que o “Terra da Gente” é uma ferramenta crucial para combater a desigualdade no acesso à terra no Brasil. O programa também contempla diretrizes específicas para garantir que apenas terras que não cumprem sua função social sejam consideradas para desapropriação, conforme determinado por recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).

Além disso, a legislação em torno das desapropriações gerou um debate legal significativo. Especialistas apontam que o decreto pode estar em desacordo com a Constituição Federal, que exige que desapropriações sejam regulamentadas por lei, não por decreto. Esse ponto é particularmente sensível, uma vez que envolve a interpretação de cláusulas pétreas da Constituição relacionadas à propriedade produtiva e sua função social.

De acordo com o presidente da FPA, o setor produtivo está preocupado com o decreto que pode trazer insegurança jurídica e promover a relativização do direito de propriedade, enfatizando que a regulamentação de procedimentos para desapropriação deve ser feita por lei, não por decreto.

O presidente da FPA destacou a importância de proteger a população rural e o direito de propriedade, salientando que o decreto recentemente publicado apresenta pontos que acentuam a insegurança jurídica e afrontam garantias fundamentais asseguradas pela Constituição Federal. Nesse sentido, a Frente Parlamentar busca soluções para garantir a segurança e o desenvolvimento do campo brasileiro, enfrentando os desafios decorrentes das invasões de terras e das mudanças nos programas de apoio à agricultura.

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Fonte: Pensar Agro

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