ALERTA TOTAL
Anúncio prévio de massacre em escola de Cuiabá cria pânico coletivo
Como forma de prevenção, a Polícia Militar está realizando rondas periodicamente no entorno da escola da capital
POLÍCIA

Notícias de um possível massacre na Escola Estadual Ana Maria do Couto, localizada no bairro CPA II, em Cuiabá, deixou pais e funcionários apavorados, nos últimos dias. A situação aconteceu no início dessa semana.
Como forma de prevenção, a Polícia Militar está realizando rondas periodicamente no entorno da escola. A preocupação dos pais está fazendo com que os alunos deixem de ir às aulas.
Os possíveis ‘autores’ das ameaças criaram até um grupo na página do Facebook, descrevendo data e circunstâncias do massacre. As ‘falsas’ informações de atentados e violência envolvendo alunos de escolas em Mato Grosso vêm repercutindo na imprensa e redes sociais.
Na semana passada, uma criança de apenas 6 anos levou uma arma desmuniciada para dentro da sala de aula. Na ocasião, o Conselho Tutelar e a Polícia Civil foram acionados para acompanhar o caso.
Conforme apurado, os pais teriam guardado a arma por engano dentro da mochila do aluno e acabaram se esquecendo de retira-la, sendo que consequentemente o menino acabou levando a arma para a sala e só percebeu quando já estava lá.

POLÍCIA
“Pai” é suspeito de auxiliar no aborto do filho em MT e jogar feto em lixeira
O suspeito foi autuado em flagrante, inicialmente, pelo crime de aborto, mas a perícia pode apontar novos rumos para o caso

Um homem, suspeito de auxiliar ou induzir o aborto do próprio foi preso, hoje (5), em Lucas do Rio Verde (333,2 Km). O caso chegou ao conhecimento da Polícia Civil após a comunicação feita pelo hospital São Lucas, onde uma mulher de 42 anos chegou em estado gravíssimo, após ser socorrida pela guarda municipal.
Na unidade médica, foi constatado que ela havia sofrido um aborto. De acordo com o delegado Eugênio Rudy, a médica que fez o atendimento questionou o marido da mulher sobre o local onde estaria o feto. Inicialmente, o suspeito disse que não havia bebê, porém, após insistência da médica, acabou revelando que o feto havia sido jogado em uma lixeira.
“A médica determinou que ele fosse até o local onde tinha deixado a criança. Ele foi, pegou o corpo da criança e levou para o hospital. Ou seja, foi o próprio autor quem levou até o hospital o corpo dessa criança”, afirmou o delegado.
Inicialmente, o homem disse em depoimento que não sabia que a mulher estava grávida e nega qualquer auxílio ou indução ao aborto. “Ele negou, mas a fala dele não nos convenceu. Existem lacunas que demonstram indícios de que ele auxiliou ou provocou esse aborto, provavelmente, com consentimento da gestante. Essa é a nossa primeira tese”, comentou o Eugênio.
Segundo o delegado, algumas testemunhas foram ouvidas e a Polícia Civil não descarta a hipótese de que a criança tenha sido colocada ainda com vida em uma sacola plástica e deixada na lixeira. “Foi possível extrair que, quando foi colocada na sacola, ela se mexeu. Houve movimentos por parte desta criança. O que nos leva a crer que estava viva. Isso sendo comprovado pela perícia, sairemos de aborto, que é o crime que estou imputando nesse momento, para o crime de homicídio”.
O delegado ainda lamentou a situação e destacou que se trata de um fato gravíssimo. “É uma investigação que a gente não queria fazer porque mexe com a gente. Estamos consternados. Não é fácil investigar essa situação”.
O suspeito foi levado para a delegacia municipal e autuado em flagrante, inicialmente, pelo crime de aborto. Em seguida, passará por audiência de custódia, que definirá se responderá ou não em liberdade. A mulher segue internada com hemorragia no hospital São Lucas. Segundo a Polícia Civil, não há registros de violência doméstica entre o casal.
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