NÃO MORREU
Bandidos descarregam revólver em vendedor de espetinhos no interior
O vendedor tentou fugir correndo por alguns metros, mesmo assim ele foi atingido e caiu em um terreno nas proximidades de onde trabalha.
POLÍCIA

Um vendedor de espetinhos foi vítima de uma tentativa de homicídio na noite de ontem (7), em Tangará da Serra (251 km de Cuiabá). Dois homens armados chegaram em seu estabelecimento em uma moto e atiraram cinco vezes.
Ferida, a vítima foi encaminhada para o hospital em estado grave. De acordo com informações da ocorrência, o crime ocorreu no Bairro Jardim San Diego.
Logo após avistar a vítima, os criminosos começaram a efetuar os disparos. O vendedor tentou fugir correndo por alguns metros, mesmo assim ele foi atingido e caiu em um terreno nas proximidades de onde trabalha.
Na sequência, a dupla fugiu do local. Testemunhas acionaram o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e a Polícia Militar. Os tiros atingiram a região do tórax. Ele foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em estado grave.
A PM esteve no local e tentou localizar os suspeitos, mas eles fugiram. A Polícia Civil acompanha o caso.

POLÍCIA
Namorada de agente morto por Pacolla desmente versão de vereador
A mulher nega que uma mulher estaria sendo ameaçada pelo agente e diz que a arma do namorado estava na cintura

Ao contrário do que foi relatado pelo vereador e tenente coronel da Polícia Militar de Mato Grosso, Marcos Paccola (REPUBLICANOS) e pelo boletim de ocorrência do caso, a namorada de Alexandre Miyagawa, 41, agente penal do Complexo Pomeri, mais conhecido como ‘Japão’, negou, neste sábado (2), que ele a tivesse ameaçado.
Segundo ela, o agente não estava com a arma na mão e sim na cintura, diferente da versão do vereador. Ele foi morto por um tiro de Paccola, que alegou legítima defesa, na Avenida Arthur Bernardes, atrás do restaurante Choppão. “Estão falando que o Paccola atirou no Alexandre porque estava defendendo uma mulher que estava sendo ameaçada. Que mulher é essa? a mulher sou eu?”, questionou Janaina Sá, em suas redes sociais.
Segundo a mulher, ela entrou na contramão porque parou para ir ao banheiro. “Eu desci para fazer xixi, desci na rua contramão um pedaço, e um cara começou a me xingar: “Louca, parou na contramão”, eu peguei e falei, “e daí, entrei na contramão”.
“Eu fui fazer xixi na distribuidora e saí andando rápido. E o Alexandre tem mania de andar com a mão na camisa. mania de policial, não sei, tipo fazendo guarda. E ele estava atrás e falou “amor, espera”. E de repente eu só vi ele caindo no chão. O tiro podia pegar em mim, porque eu senti”, falou a namorada, com a voz embargada.
“Porque esse cara atirou? Porque ele estava armado, porque ele atirou? Porque eu entrei na contramão, porque ele saiu com a mão na cintura? Ele não estava com a arma [na mão], era o celular. Eu fiz um vídeo, a arma estava nele. Tiraram até a arma dele. Ele estava com o celular, porque estava o corpo, o celular e a carteira caída no chão. Não é nada disso que estão falando, não teve agressão”, completou.
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