AÇÃO FILMADA
Bandidos sequestram mulher e são mortos pela Força Tática em Cuiabá
Pelas imagens, a mulher estava com a porta do Corolla aberto, pronta para descer do veículo, quando a dupla a abordou.
POLÍCIA

Uma dupla de criminosos foi morta pela Força Tática, na noite de quarta-feira (15), após roubar um Toyota Corolla e sequestrar uma mulher na Avenida Isaac Póvoas, no Centro de Cuiabá.
Os homens foram localizados na Avenida Miguel Sutil. A vítima não foi ferida e teve seus pertences recuperados. O crime aconteceu na região central da capital e a ação foi registrada por câmera de segurança.
Pelas imagens, a mulher estava com a porta do Corolla aberto, pronta para descer do veículo, quando a dupla a abordou. Eles a fazem descer, um meliante assume o volante e outro empurra a vítima e entra com ela no banco de trás.
Os suspeitos, então, seguiram pelas ruas da Capital e a Polícia Militar foi acionada. Depois, já sem a mulher, foram encontrados dirigindo o veículo pela Avenida Miguel Sutil. Ao serem perseguidos por uma viatura da PM, a dupla abandonou o carro e fugiu por um matagal.
No entanto, foram localizados no bairro Jardim Ubatã. Eles teriam reagido as ordens da Polícia e disparado contra os policiais que abriram fogo e mataram os dois.
Por sua vez, apesar do susto, a vítima não foi ferida e todos os pertences foram recuperados.

POLÍCIA
Namorada de agente morto por Pacolla desmente versão de vereador
A mulher nega que uma mulher estaria sendo ameaçada pelo agente e diz que a arma do namorado estava na cintura

Ao contrário do que foi relatado pelo vereador e tenente coronel da Polícia Militar de Mato Grosso, Marcos Paccola (REPUBLICANOS) e pelo boletim de ocorrência do caso, a namorada de Alexandre Miyagawa, 41, agente penal do Complexo Pomeri, mais conhecido como ‘Japão’, negou, neste sábado (2), que ele a tivesse ameaçado.
Segundo ela, o agente não estava com a arma na mão e sim na cintura, diferente da versão do vereador. Ele foi morto por um tiro de Paccola, que alegou legítima defesa, na Avenida Arthur Bernardes, atrás do restaurante Choppão. “Estão falando que o Paccola atirou no Alexandre porque estava defendendo uma mulher que estava sendo ameaçada. Que mulher é essa? a mulher sou eu?”, questionou Janaina Sá, em suas redes sociais.
Segundo a mulher, ela entrou na contramão porque parou para ir ao banheiro. “Eu desci para fazer xixi, desci na rua contramão um pedaço, e um cara começou a me xingar: “Louca, parou na contramão”, eu peguei e falei, “e daí, entrei na contramão”.
“Eu fui fazer xixi na distribuidora e saí andando rápido. E o Alexandre tem mania de andar com a mão na camisa. mania de policial, não sei, tipo fazendo guarda. E ele estava atrás e falou “amor, espera”. E de repente eu só vi ele caindo no chão. O tiro podia pegar em mim, porque eu senti”, falou a namorada, com a voz embargada.
“Porque esse cara atirou? Porque ele estava armado, porque ele atirou? Porque eu entrei na contramão, porque ele saiu com a mão na cintura? Ele não estava com a arma [na mão], era o celular. Eu fiz um vídeo, a arma estava nele. Tiraram até a arma dele. Ele estava com o celular, porque estava o corpo, o celular e a carteira caída no chão. Não é nada disso que estão falando, não teve agressão”, completou.
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