SÊMEN NA URINA
Homem é preso por estuprar neta de 1 ano da companheira
Foram realizados 3 testes de urina e todos os resultados constataram a presença de espermatozoides já mortos na vítima
POLÍCIA
Um homem foi preso, na terça-feira (04), acusado de estuprar uma bebê de um ano em Tapurah (433 km a Médio-Norte de Cuiabá). A vítima é neta da companheira do suspeito e o caso foi denunciado por funcionários do Hospital Municipal após exames apontarem a presença de sêmen na urina da bebê. O fato foi registrado no sábado (01) quando a criança passou o dia na casa da avó.
De acordo com a Polícia Civil, as investigações começaram na segunda-feira (3) após a equipe médica suspeitar que a criança havia sido estuprada. Foram realizados 3 testes de urina e todos os resultados constataram a presença de espermatozoides já mortos na vítima, indicando que o crime havia ocorrido há alguns dias.
A mãe da criança foi ouvida e relatou que, no sábado, deixou a filha na casa de sua mãe, onde passou o dia. No período da noite, ao dar banho na filha, percebeu a irritação na região íntima da bebê.
Na data do crime, além da avó, estava na casa também o companheiro dela com quem havia assumido um relacionamento recente. Diante dos fatos e de outros elementos apurados, os policiais foram até a residência do suspeito e realizaram a prisão em flagrante.
Foi realizada a coleta de material genético e encaminhada para a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) para exame de confronto com material colhido na urina da vítima.
POLÍCIA
Madeireiros são alvo da PF por ameaçar indígenas e devastar área
Operação da PF apura desmatamento, caça ilegal e intimidação de mulheres indígenas em área protegida nos municípios de Juína e Brasnorte
Ameaças à vida de indígenas, destruição da floresta e caça de animais silvestres marcam o cenário no território indígena Myky, entre os municípios de Juína e Brasnorte, em Mato Grosso. A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (12) a Operação Mykyara II, para combater a ação de madeireiros que estariam explorando ilegalmente a área e intimidando membros da comunidade local.
As investigações apontam que o grupo criminoso, formado por exploradores e receptadores de madeira, é responsável por mais de 1.100 hectares de desmatamento apenas em 2024, resultado do corte seletivo de árvores de alto valor comercial dentro da terra indígena. O inquérito também apura ameaças e tentativas de agressão contra mulheres indígenas que resistiram à presença dos invasores e denunciaram as atividades ilegais.
Além da devastação florestal, os suspeitos também são investigados por caça reiterada de animais silvestres, incluindo espécies ameaçadas como a onça-pintada, a anta e o queixada.
Cerca de 55 policiais federais participaram da operação, que cumpriu nove mandados de prisão preventiva e 11 de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Juína. Esta é a segunda fase da ação, que teve início em agosto, e visa desarticular toda a cadeia envolvida na exploração criminosa — desde os responsáveis pela extração até os intermediários que lucram com a madeira retirada de forma ilegal.
A PF informou que a operação reforça o compromisso com a proteção dos povos originários e o combate aos crimes ambientais que ameaçam não apenas a floresta amazônica, mas também a segurança das comunidades indígenas que nela vivem.
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