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ALERTA NA PECUÁRIA

Mato Grosso chega a 22 casos de raiva bovina em 2024

Após a confirmação, o INDEA notificou a Secretaria de Saúde do Município e todas as propriedades existentes em um raio de 10 quilômetros

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POLÍCIA

A doença, transmitida pela mordida do morcego, foi descoberta através de exames feitos pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT)

Mais um caso de raiva bovina foi confirmado, na terça-feira (26), em uma propriedade rural de Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá. A doença, transmitida pela mordida do morcego, foi descoberta através de exames feitos pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) e é o 22º caso do ano.

Após a confirmação, o órgão notificou a Secretaria de Saúde do Município e todas as propriedades existentes em um raio de 10 quilômetros onde a doença foi detectada. A fazenda onde ocorreu o caso terá que, obrigatoriamente, vacinar os animais novamente.

As propriedades próximas não sofrerão bloqueio e nem estarão impedidos de realizar o transito de animais, segundo o Indea. Segundo o órgão, o protocolo para casos como esse é notificar os produtores onde está o foco e fazendas próximas, para que vacinem os bezerros e o gado, caso a imunização tenha sido feita há mais de 60 dias.

A raiva dos herbívoros é uma doença causada por um vírus da família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, sempre fatal. Acomete todos os mamíferos domésticos e silvestres. É uma zoonose, portanto, pode acometer o homem.

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O principal transmissor da raiva dos herbívoros é o morcego hematófago. O morcego doente elimina o vírus pela saliva quando se alimenta do sangue dos animais.

Orientações

De acordo com o Indea, médicos veterinários sugerem que o produtor observe diariamente, preferencialmente pela manhã, se os animais apresentam mordedura e se eles apresentam sintomas de raiva. Os sintomas são:

  • Apatia
  • Isolamento do restante do rebanho
  • Agressividade
  • Andar cambaleante
  • Opacidade de córnea
  • Dificuldade para engolir líquidos
  • Dificuldade de defecar (fezes ressecadas)
  • Paralisia dos membros

Em caso de suspeita de um animal acometido pela doença é necessário tomar algumas medidas, como informar imediatamente o Indea do município, nunca manipular o animal, e isolá-lo do restante do rebanho.

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POLÍCIA

Morte de esteticista causa comoção em Chapada dos Guimarães

Atualmente, ela dividia a atuação entre uma farmácia no centro de Chapada e uma clínica de estética na cidade turística de Mato Grosso

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Caroline Silva do Nascimento, de 26 anos, não resistiu após carro dirigido pelo marido colidir em árvore na MT-251

A morte da esteticista Caroline Silva do Nascimento, de 26 anos, em um acidente de trânsito na madrugada de quinta-feira (12), em Chapada dos Guimarães, deixou arrasados parentes e amigos da jovem. Descrita como trabalhadora, alegre e atenciosa, a esteticista recebeu diversas homenagens e sua morte precoce causou inúmeros lamentos nas redes sociais.

“Mesmo tão jovem, Carol deixou um legado de amor e alegria que jamais será esquecido. Sua partida precoce nos lembra que a vida, por mais breve que pareça, tem um propósito maior [..] Seu sorriso continuará vivo em nossos corações para sempre”, postou uma mulher.

Ela era amiga da família, trabalhou conosco e era um amor de pessoa, sempre querida e atenciosa. Uma perda muito triste!” disse outra.

Caroline se descrevia como esteticista e cosmetologista. Atualmente, ela dividia a atuação entre uma farmácia no centro de Chapada e uma clínica de estética. Por meio de nota publicada nas redes sociais, a empresa onde ela trabalhava lamentou a morte da jovem, exaltou sua dedicação e agradeceu seu desempenho como colaboradora.

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Nas redes sociais, a jovem compartilhava momentos de lazer com a família e práticas esportivas com amigos.  Caroline morreu por volta das 4h da madrugada após o carro em que estava como passageira colidir em uma árvore na MT-251, em Chapada dos Guimarães. O condutor, de 31 anos, que era seu marido, e suas três filhas, de 10, 7 e 5 anos, que também estavam no veículo, ficaram feridos.

Segundo informações da Polícia Militar, o condutor do veículo não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

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