POLÍCIA
Motorista de app é espancada, finge estar morta e se salva no interior de MT
POLÍCIA
Uma motorista de transporte por aplicativo foi espancada por assaltantes durante uma corrida na madrugada do último sábado (24) em Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá.
De acordo com a Polícia Civil, a vítima, de 40 anos, foi brutalmente agredida por quatro homens que se passaram por clientes.
Muito machucada e com medo de morrer, a motorista simulou um desmaio e foi deixada pelos criminosos na ponte do Rio Sepotuba. A vítima se afundou nas águas do rio para fugir da visão dos suspeitos.
Os falsos clientes pediram a corrida no bairro Residencial Barcelona. Durante a corrida, os suspeitos anunciaram o assalto e apontaram uma arma para a motorista.
Ela foi obrigada a sentar no banco traseiro do carro, sendo levada sob cárcere privado dentro do seu veículo até a Linha 12, sentido Ponte do Rio Sepotuba.
Segundo a Polícia Civil, a motorista foi agredida violentamente com diversos socos na região do rosto, na boca e no olho direito.
Durante todo o trajeto os criminosos repetiam que iriam matar a vítima. Mesmo machucada e com medo de morrer, a vítima simulou um desmaio.
Os suspeitos abriram a porta do carro e colocaram a vítima sobre a Ponte do Rio Sepotuba. Em seguida ela conseguiu pedir socorro aos moradores de um sítio nas proximidades e foi encaminhada para atendimento médico.
O veículo da vítima foi localizado pelos policiais militares. Os suspeitos bateram o carro em uma árvore e correram, mas um deles foi preso.

POLÍCIA
Namorada de agente morto por Pacolla desmente versão de vereador
A mulher nega que uma mulher estaria sendo ameaçada pelo agente e diz que a arma do namorado estava na cintura

Ao contrário do que foi relatado pelo vereador e tenente coronel da Polícia Militar de Mato Grosso, Marcos Paccola (REPUBLICANOS) e pelo boletim de ocorrência do caso, a namorada de Alexandre Miyagawa, 41, agente penal do Complexo Pomeri, mais conhecido como ‘Japão’, negou, neste sábado (2), que ele a tivesse ameaçado.
Segundo ela, o agente não estava com a arma na mão e sim na cintura, diferente da versão do vereador. Ele foi morto por um tiro de Paccola, que alegou legítima defesa, na Avenida Arthur Bernardes, atrás do restaurante Choppão. “Estão falando que o Paccola atirou no Alexandre porque estava defendendo uma mulher que estava sendo ameaçada. Que mulher é essa? a mulher sou eu?”, questionou Janaina Sá, em suas redes sociais.
Segundo a mulher, ela entrou na contramão porque parou para ir ao banheiro. “Eu desci para fazer xixi, desci na rua contramão um pedaço, e um cara começou a me xingar: “Louca, parou na contramão”, eu peguei e falei, “e daí, entrei na contramão”.
“Eu fui fazer xixi na distribuidora e saí andando rápido. E o Alexandre tem mania de andar com a mão na camisa. mania de policial, não sei, tipo fazendo guarda. E ele estava atrás e falou “amor, espera”. E de repente eu só vi ele caindo no chão. O tiro podia pegar em mim, porque eu senti”, falou a namorada, com a voz embargada.
“Porque esse cara atirou? Porque ele estava armado, porque ele atirou? Porque eu entrei na contramão, porque ele saiu com a mão na cintura? Ele não estava com a arma [na mão], era o celular. Eu fiz um vídeo, a arma estava nele. Tiraram até a arma dele. Ele estava com o celular, porque estava o corpo, o celular e a carteira caída no chão. Não é nada disso que estão falando, não teve agressão”, completou.
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