CUIABÁ
Search
Close this search box.
Search
Close this search box.

FORA LULA

Ato em Cuiabá distribui 6 mil adesivos em defesa da anistia

O Movimento Direita Mato Grosso distribuiu cerca de 6 mil adesivos em defesa da anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro

Publicados

POLÍTICA

O Movimento Direita Mato Grosso distribuiu cerca de 6 mil adesivos em defesa da anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro e em protesto contra o Governo Lula. Foram dois dias de ação com os dizeres “”Anistia Já”, “Fora Lula” e “Volta Bolsonaro”.

A ação também foi encabeçada pelo vereador Rafael Ranalli (PL). Ele celebrou o resultado da ação e reforçou que aqueles que não conseguiram um adesivo podem retirá-lo em seu gabinete na Câmara Municipal.

“Foi um sucesso, seis mil adesivos entregues em dois dias de ação. É Cuiabá dizendo “Anistia Já”, “Fora Lula” e “Volta Bolsonaro”, disse Ranalli.

O policial federal informa que quem não conseguiu ter um adesivo e queira, basta procurar o seu gabinete na Câmara Municipal de Cuiabá.

No domingo (16), o governador Mauro Mendes (União Brasil), a primeira-dama Virgínia Mendes e o prefeito de Cuiabá Abilio Brunini (PL) participaram do evento em Copacabana.

Concomitantemente, o evento na capital mato-grossense foi realizado e do Rio, a primeira-dama Virginia Mendes parabenizou Ranalli e toda a organização.

Leia Também:  Deputados de MT reforçam irmão de Lula no escândalo do INSS

“Vamos juntos, vereador. A justiça precisa ser restaurada! Anistia Já! Precisamos corrigir as injustiças e garantir que todos tenham direitos respeitados”, respondeu Virginia.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

POLÍTICA

Deputados querem secretários fora do governo já em dezembro

Movimentação de pré-candidatos no secretariado estadual gera incômodo na Assembleia Legislativa pelo uso da máquina pública

Publicados

em

Deputado Júlio Campos é um dos poucos a falar abertamente sobre o assunto

A movimentação de secretários estaduais rumo às eleições de 2026 já provoca desconforto entre deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). Nos bastidores, cresce a articulação para que os auxiliares diretos do governador Mauro Mendes (União) que desejam disputar cargos eletivos deixem seus cargos ainda em dezembro deste ano — três meses antes do prazo legal de desincompatibilização, em março de 2026.

O deputado estadual Júlio Campos (União) foi o primeiro a defender publicamente a proposta, que já circula entre parlamentares como forma de “nivelar o jogo” e evitar o uso da estrutura governamental em benefício de futuras candidaturas.

“Eles vão ter que deixar o cargo até abril. Então também, se a Assembleia quiser, pode acertar com o governador para eles se afastarem no dia 31 de dezembro, agora, para evitar um jogo desigual. Como já foi feito no passado, em alguns governos, secretário que fosse disputar a eleição se afastava no último dia do ano anterior”, sugeriu.

Os nomes mais citados como potenciais candidatos são os secretários de Saúde, Gilberto Figueiredo; de Educação, Alan Porto; e o presidente da MT Par, Wener Santos. Os três têm mantido intensa agenda pública e são frequentemente mencionados como nomes fortes para a disputa a deputado federal ou estadual.

Leia Também:  Deputados de MT reforçam irmão de Lula no escândalo do INSS

A proposta de Júlio Campos ecoa críticas feitas anteriormente pelo deputado Eduardo Botelho (União), que já havia ironizado o fato de gestores “técnicos” agora demonstrarem ambições eleitorais. O governador Mauro Mendes, por sua vez, reagiu às críticas dizendo que cada gestor tem o direito de construir seu caminho político, desde que cumpra suas funções com competência — avaliação compartilhada por Júlio.

Apesar do incômodo de alguns colegas, o veterano parlamentar minimizou a concorrência. “Meu voto é meu voto. Júlio é Júlio. Qualquer um que disputar faz bem. Eu gostaria que viessem mais gente pro voto. Nós fazemos, em vez de quatro, fazemos oito deputados estaduais e quatro federais. Como no passado era o nosso PFL, o nosso DEM”, afirmou.

E mandou um recado aos que temem a disputa: “Candidato que tem medo de disputar a eleição, de pedir voto, não deve ser candidato. Eu já disputei oito eleições, perdi duas, ganhei seis e posso disputar mais uma ou mais duas, né? Dependendo da minha saúde, não tenho medo de disputar.”

Leia Também:  Rosa Neide deve assumir o PT e disputar Câmara Federal

Nos próximos meses, a proposta de saída antecipada deve ganhar força nas conversas entre Palácio Paiaguás e Assembleia, sobretudo se os secretários intensificarem seus movimentos políticos. Para os deputados, quanto mais cedo a desincompatibilização, menor a vantagem de quem tem caneta na mão.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

BRASIL E MUNDO

AGRO E ECONOMIA

FAMOSOS

MAIS LIDAS DA SEMANA