POLÍTICA
Bolsonaro está com obstrução intestinal e será transferido para São Paulo
POLÍTICA
A Secretaria de Comunicação da Presidência informou na tarde desta quarta-feira (14) que o presidente Jair Bolsonaro está com um quadro de obstrução intestinal. De acordo com o comunicado do órgão, o chefe do Executivo será transferido para São Paulo, onde passará por exames para avaliar a necessidade de cirurgia de emergência.
O quadro clínico do presidente inspira cuidados e chama atenção dos médicos. Ele deu entrada com fortes dores abdominais no Hospital das Forças Armadas, em Brasília, e logo se suspeitou da obstrução. Caso seja realizado procedimento cirúrgico, será o sétimo submetido pelo presidente desde que foi atingido com uma facada, em setembro de 2018.
“Após exames realizados no HFA em Brasília, o Dr. Macedo, médico responsável pelas cirurgias no abdômen do Presidente da República, decorrentes do atentado a faca ocorrido em 2018, constatou uma obstrução intestinal e resolveu levá-lo para São Paulo onde fará exames complementares para definição da necessidade, ou não, de uma cirurgia de emergência”, informou o governo.
Bolsonaro chegou a ser sedado e o médico Antônio Luiz Macedo, oncologista que operou o presidente após ele ser atingido com uma facada em 2018, se deslocou ao DistritoFederal para compor a equipe de avaliação. Na capital paulista, ele será internado na Rede D’or.

POLÍTICA
Mauro ignora apelo ribeirinho e veta projeto de proteção ao Rio Cuiabá
Após o veto de Mendes, cabe a Assembleia Legislativa uma nova análise. O veto pode ser mantido ou derrubado em votação em plenário

O governador Mauro Mendes (União Brasil) vetou integralmente, nesta semana, o projeto de lei que proibia a construção de usinas hidrelétricas (UHE) e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) no Rio Cuiabá.
A medida foi aprovada em maio pela Assembleia Legislativa. A decisão de Mendes circulou em edição extra do Diário Oficial nesta terça-feira (5).
Na sua justificativa, Mendes disse que o dispositivo é inconstitucional por interferir em assunto cuja tratativa é de competência da União.
“Interfere na competência privativa da União para legislar sobre águas, violação ao art.22, IV da CF, bem como na competência material para explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão aproveitamento energético dos cursos de água; instituir sistema nacional de gerenciamento de recurso hídricos e definir critérios de outorga de direitos de seu uso”, disse na publicação.
Após o veto de Mendes, cabe a Assembleia Legislativa uma nova análise. O veto pode ser mantido ou derrubado em votação em plenário. Se derrubado, a expectativa é que Governo, mais uma vez, judicialize um tema que perdeu no parlamento, como tem feito em outras matérias.
Entusiasta de PCHs
O governador já tinha sinalizado que seria contra o projeto de Wilson Santos, que atende apelo de ribeirinhos, sobretudo por ser um entusiasta das PCHs. Segundo já declarou Mendes, “represar água não mata rio”.
O olhar de Mauro sobre o assunto, contudo, pode ser conotação mais pessoal do que de gestão ambiental, já que seu filho, o fenômeno dos negócios, Luis Antônio Taveira Mendes, de apenas 24 anos, tem como um dos seus negócios o de PCHs, inclusive articula, junto com o genro do ex-chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Mauro Carvalho, a liberação de um licenciamento ambiental, por parte do Governo do Estado, para tocar o empreendimento de R$ 100 milhões.
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