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POLÍTICA

Cattani polemiza e quer proibir trans de integrarem times femininos em MT

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O deputado Gilberto Cattani (PSL) quer proibir que atletas transexuais participem de competições esportivas em equipes do gênero pelo qual se identificam em Mato Grosso. A proposta polêmica foi apresentada por meio de um projeto de lei (PL) nesta quarta-feira (15), na Assembleia Legislativa.

No texto, Cattani justificou que o PL visa evitar que pessoas do sexo biológico masculino passem integrar e a atuar em equipes femininas, o que, segundo ele, causaria o “desequilíbrio e injustiça no resultado das competições”.  Em plenário, o parlamentar fez referência À lutadora trans, Alana McLaughlin, que venceu sua luta de estreia no MMA profissional na última sexta-feira (10), no evento Combate Global, em Miami, nos Estados Unidos.

“Vimos recentemente na modalidade do MMA, uma atleta transgênero vencendo competições lá nos Estados Unidos. Isso significa que tem uma pessoa com gênero biológico masculino competindo com outra do gênero feminino e vencendo a competição em que a força pode ser determinante. Acho isso desleal e gostaria do apoio dos pares”, disparou o deputado.

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O deputado ainda defendeu que a aprovação da proposta corrige uma injustiça com as mulheres esportistas que estão perdendo direitos conquistados, com a inclusão de atletas transgêneros em competições oficiais. “Tendo como preocupação a proteção física das pessoas biologicamente definidas como mulheres em práticas esportivas, já que elas são dotadas de capacidades físicas mais comedidas do que as transexuais, principalmente no que se refere à velocidade e à força física, o sexo biológico deve ser o critério definidor do gênero dos competidores”, concluiu.

O projeto de lei ainda cita que a Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo já aprovou uma matéria semelhante e que o próprio Supremo Tribunal Federal (STF) se manifestou no sentido de que a autonomia das agremiações desportivas não confere a elas um regime de independência. Contudo para virar lei no Estado, a proposta precisa ser aprovada pela maioria dos deputados e sancionada pelo governador Mauro Mendes (DEM).

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POLÍTICA

Marina cobra IBAMA para responder Governo de MT até dia 26

Em reunião realizada com a alta cúpula do IBAMA, no início de abril, foi requisitado o parecer ambiental que até hoje não saiu

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Ministra teria entrado no circuito, segundo deputado petista, e deve acelerar processo que está com autarquia comandada por Rodriigo Agostinho (foto)

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, solicitou que o grupo técnico do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) conclua até o dia 26 de abril a análise sobre o pedido do Governo de Mato Grosso pela liberação das obras emergências no Portão do Inferno, em Chapada dos Guimarães (67 km de Cuiabá).

A informação é do presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputado Valdir Barranco, que ficou encarregado de acompanhar as movimentações do projeto em Brasília (DF). “A ministra Marina Silva pediu que o grupo técnico do Ibama, para que até o dia 26, busquem concluir a análise para dar o parecer. Espero que eles consigam atender a esse pedido”, disse, durante a sessão plenária de quarta-feira (17).

O governador, Mauro Mendes (UB), e integrantes da bancada federal e estadual de Mato Grosso foram ao encontro do presidente do Ibama, Rodrigo Antônio, ainda no início de abril, para tratar do assunto. O gestor estadual reiterou por diversas vezes a urgência do assunto, mas quase duas semanas depois não obteve o esperado retorno.

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O objetivo é tentar sensibilizar os órgãos ambientais a liberar as licenças necessárias para o retaludamento, que consiste na retirada do maciço rochoso na curva do Portão do Inferno e a criação de taludes, uma série de cortes, que funcionam como degraus para impedir os deslizamentos de terra. Com isso, a estrada será recuada em dez metros, evitando também a passagem sobre o viaduto que existe hoje no local.

O governo inclusive já assinou a ordem de serviço com Lotufo Engenharia e Construções LTDA, empresa definida sem licitação e que fará o recorte dos paredões e o novo traçado da MT-251 por quase R$ 30 milhões. Aguarda-se, contudo, as tais licenças. Irritado com a bucrocracia. Mauro já ameaçou parar até com as contenções paliativas que estão sendo promovidas e deixar o ‘pau torar’. 

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