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VOLTOU A FICAR NO ALVO

Centrão defende reforma e pede cabeça de Fávaro a Lula

Atual presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), estaria de olho na cadeira atual do mato-grossense

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POLÍTICA

Ministo da Agricultura e Pecuária, que já conseguiu sobreviver em outros momentos adversos, vive nova 'prova de fogo'.

O presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) voltou a ser muito pressionado pelo Centrão para fazer uma reforma ministerial e “abraçar” novos nomes do grupo político na gestão, diante do resultado das eleições e as dificuldades de controlar o gasto público.

Entre as cadeiras que foram pedidas está a do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD), representante de Mato Grosso no alto escalão do Governo Federal e que, embora também seja de um partido que figura no mesmo espaço político, não senta na mesa das principais lideranças políticas das siglas envolvidas. As informações são da jornalista Andreza Matais, do UOL.

Fávaro já viveu, ainda nos primeiros meses do Governo Lula, pressão intensa do mesmo centrão por ter direcionado emendas para seu reduto eleitoral e, segundo o mesmo UOL, para beneficiar propriedades do padrinho político e financiador, Eraí Maggi.

Agora, a “reorganização” forçada, segundo a reportagem, quer emplacar o principal crítico de Fávaro nos bastidores, o atual presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) para a titularidade da pasta, a partir de janeiro de 2025, quando ele deixará o comando do parlamento.

A presença de Lira no Mapa, segundo o próprio líder legislativo, ajudaria em seu projeto ao Senado em 2026. Outra troca que estaria sendo articulada  seria a saída do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que daria a vaga para o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Nessa costura, Lewandowski iria para a embaixada do Brasil em Portugal.

O principal argumento do centrão é que a “reforma” garantiria a governabilidade ao  presidente da República Lula (PT), ampliando apoio da Câmara e Senado, representadas por lideres e articuladores dos partidos caracterizados pelo pragmatismo.

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POLÍTICA

Sérgio Ricardo aceita críticas, mas reitera transparência da gestão Emanuel

O atual comandante da Corte de Contas disse que o TCE não se sente imune a críticas, mas defendeu a postura técnica da agremiação.

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Chefe do TCE enfatizou que os responsáveis por efetivamente aprovar as contas são os parlamentares municipais

O conselheiro presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Sérgio Ricardo, disse que aceita as críticas de alguns vereadores e outras lideranças políticas sobre o parecer da Corte pela aprovação das contas do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) referentes ao ano de 2023. Contudo, fez a ressalva de que a gestão merece o reconhecimento pela transparência que possui.

O presidente do TCE elogiou as ações da gestão de Emanuel, que garantiram o selo ouro de transparência ao prefeito. “Seria possível a imprensa saber disso tudo (reiteradas denúncias) que sabe se não houve transparência? Não tem como mais não ter transparência, queira a instituição ou não. Vem à tona tudo que a gente sabe, a gente não conseguiria saber sem a transparência da Prefeitura de Cuiabá”.

Entre os que criticaram publicamente a postura do TCE estão os vereadores Demilson Nogueira (PP) e Eduardo Magalhães (Republicanos). Isso porque, as contas haviam sido reprovadas e depois, após esclarecimento da equipe técnica do prefeito de custos adicionais, como no caso da saúde, onde a capital tem absorvido a demanda do interior, foi reformulada a votação com parecer favorável pela aprovação das contas.

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Sérgio Ricardo enfatizou que os responsáveis por efetivamente aprovar as contas são os parlamentares municipais. “Quero lembrar que os vereadores irão ter a oportunidade de votar as contas porque o TCE não vota, mas dá um parecer e os sete conselheiros dão parecer. A votação pela aprovação ou reprovação é os vereadores quem irão fazer. E agora fica a grande oportunidade de aprovar ou não”, citou.

O atual comandante da Corte de Contas disse que democraticamente o TCE não se sente imune a críticas, mas defendeu a postura técnica da agremiação.  “A gente aceita qualquer crítica qualquer posicionamento contrário ao dos conselheiros. A forma como eles votaram, os conselheiros conhecem, cada um fez o seu voto consciente. Nós conhecemos de finanças, porque senão não estaríamos lá. Conhecemos de julgamento, conhecemos de gastos e as contas foram votadas com relação aos programas da prefeitura. Não com relação aos gastos”, reiterou.

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