CUIABÁ
Search
Close this search box.
Search
Close this search box.

COMPULSORIAMENTE

Coronel que enfrentou governador é aposentado

A publicação veio à tona nas últimas horas e foi assinada pela comandante-geral-adjunta coronel Francyanne Siqueira Chaves Lacerda

Publicados

POLÍTICA

Alexandre Mendes sai do cargo e pendura a farda após bater de frente com chefe do Executivo.

Alguns poucos dias depois de anunciar sua saída do comando da Polícia Militar, o coronel Alexandre Corrêa Mendes foi aposentado pela corporação compulsoriamente, ou seja, sem o seu pedido.

A publicação foi assinada pela comandante-geral-adjunta coronel Francyanne Siqueira Chaves Lacerda e chega ao oficial que deixou o comando de maneira traumática, após uma reunião tensa com o atual governador, Mauro Mendes (UB), no Palácio Paiaguás.

Alexandre não gostou das cobranças veementes do gestor estadual por ações mais efetivas no combate às facções criminosas, que vêm crescendo suas forças em Mato Grosso. O coronel aproveitou para fazer cobranças e a situação entre os dois virou crise, culminando com a queda do coronel.

Sobre a aposentadoria compulsória, a coronel Francyanne afirma que Alexandre tem mais de 30 anos de carreira na Polícia Militar e mais dois anos de contribuição por ter trabalhado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT).

Uma das justificativas é que ele já alcançou a mais alta patente da corporação, mas as especulações sobre a aparente retalição do chefe Executivo ficaram mais concretas diante de uma postagem da primeira-dama, Virgínia Mendes.
Nas redes sociais, a esposa do governador, que costuma ‘comprar as brigas do marido’, postou uma foto da troca de comando e de maneira deselegante se referiu a Alexandre como o comandante da PM ‘exonerado’, uma classificação visivelmente agressiva.

Nesta sexta-feira (29), durante solenidade que empossou o novo comandante da PM, coronel Cláudio Fernando Carneiro, Alexandre Mendes voltou a confrontar o governador publicamente pedindo igualdade de gratificações entre as categorias policiais.

Leia Também:  Jayme pode disputar Governo de MT com apoio do PT

Ao ser questionado sobre a declaração, o governador rechaçou a maneira com que o coronel enfrentou a situação. “Talvez ele não usou a estratégia correta. Não dialogou corretamente, acho que o diálogo pode ser feito. Cobranças públicas e pressão em cima do governador Mauro Mendes já foi demonstrado dezenas de vezes que não funcionam”, disse.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

POLÍTICA

Sérgio Ricardo aceita críticas, mas reitera transparência da gestão Emanuel

O atual comandante da Corte de Contas disse que o TCE não se sente imune a críticas, mas defendeu a postura técnica da agremiação.

Publicados

em

Chefe do TCE enfatizou que os responsáveis por efetivamente aprovar as contas são os parlamentares municipais

O conselheiro presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Sérgio Ricardo, disse que aceita as críticas de alguns vereadores e outras lideranças políticas sobre o parecer da Corte pela aprovação das contas do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) referentes ao ano de 2023. Contudo, fez a ressalva de que a gestão merece o reconhecimento pela transparência que possui.

O presidente do TCE elogiou as ações da gestão de Emanuel, que garantiram o selo ouro de transparência ao prefeito. “Seria possível a imprensa saber disso tudo (reiteradas denúncias) que sabe se não houve transparência? Não tem como mais não ter transparência, queira a instituição ou não. Vem à tona tudo que a gente sabe, a gente não conseguiria saber sem a transparência da Prefeitura de Cuiabá”.

Entre os que criticaram publicamente a postura do TCE estão os vereadores Demilson Nogueira (PP) e Eduardo Magalhães (Republicanos). Isso porque, as contas haviam sido reprovadas e depois, após esclarecimento da equipe técnica do prefeito de custos adicionais, como no caso da saúde, onde a capital tem absorvido a demanda do interior, foi reformulada a votação com parecer favorável pela aprovação das contas.

Leia Também:  Gilberto novamente defende tese de inocência da adjunta

Sérgio Ricardo enfatizou que os responsáveis por efetivamente aprovar as contas são os parlamentares municipais. “Quero lembrar que os vereadores irão ter a oportunidade de votar as contas porque o TCE não vota, mas dá um parecer e os sete conselheiros dão parecer. A votação pela aprovação ou reprovação é os vereadores quem irão fazer. E agora fica a grande oportunidade de aprovar ou não”, citou.

O atual comandante da Corte de Contas disse que democraticamente o TCE não se sente imune a críticas, mas defendeu a postura técnica da agremiação.  “A gente aceita qualquer crítica qualquer posicionamento contrário ao dos conselheiros. A forma como eles votaram, os conselheiros conhecem, cada um fez o seu voto consciente. Nós conhecemos de finanças, porque senão não estaríamos lá. Conhecemos de julgamento, conhecemos de gastos e as contas foram votadas com relação aos programas da prefeitura. Não com relação aos gastos”, reiterou.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

BRASIL E MUNDO

AGRO E ECONOMIA

FAMOSOS

MAIS LIDAS DA SEMANA