POLÍTICA
Criminosos entram atirando durante culto e ferem sete no interior de MT
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Criminosos invadiram e fizeram disparos com arma de fogo dentro de uma igreja onde ocorria um culto na noite de ontem (16), na cidade de Cáceres (220 km de Cuiabá). Sete pessoas foram atingidas, incluindo uma bebê recém-nascida.
De acordo com o boletim de ocorrência, por volta das 20h45, dois homens chegaram em uma motocicleta e invadiram um culto, que ocorria no bairro Cohab Velha, e começaram a atirar contra uma mulher que estava na frente da igreja.
Ela correu para onde acontecia a cerimônia religiosa e os atiradores vieram atrás, fazendo mais disparos. A Polícia Militar foi acionada e encaminhou duas mulheres, de 27 e 36 anos, para o Hospital Regional. A recém-nascida de menos de um ano foi atingida na perna e levada para hospital por terceiros.
Duas adolescentes, de 16 anos também foram registradas como vítimas de disparos, além de dois homens, de 41 e 45 anos. Todos foram levados para unidade de saúde pelo Corpo de Bombeiros. O estado de saúde das vítimas ainda não foi divulgado.
As vítimas não souberam informar o modelo e a cor da moto. Agentes da Segurança Pública fazem rondas para localizar os suspeitos, mas até agora ninguém foi preso. A Perícia Oficial e Identificação Técnica esteve no local para exames. A Polícia Civil está investigando o caso.

POLÍTICA
Apressado, trio já se engalfinha por comando da ALMT em 2023
A ironia é que a própria Janaína é a atual vice-presidente reeleita da Casa e entende que seu nome no comando seria alternar o poder.

A confiança na reeleição no pleito eleitoral de outubro é tão grande, que os atuais deputados estaduais, Max Russi (PSB), Eduardo Botelho (UB) e Janaína Riva (MDB) já travam uma batalha pesada nos bastidores visando o comando da próxima mesa diretora, a partir de janeiro de 2023.
A tensão atrás das cortinas, aliás, é tanta, que a Janaína externou, recentemente, a queda de braço e alfinetou o atual presidente, Eduardo Botelho, que recentemente retornou ao cargo por decisão do Supremo Tribunal Federal – STF, isto porque já está em seu terceiro biênio como comandante da mesa diretora.
Em entrevista à Rádio Metrópole FM, Janaína foi dura ao dizer que a Assembleia “não tem dono” e que o seu comando precisa ser democrático. “Nós temos que acabar com esse coronelismo na Assembleia. Se Botelho e Max estão achando que vão ficar se perpetuando no poder, estão muito enganados. Porque eu não vou aceitar e os deputados não vão”, afirmou.
No seguimento da entrevista, a deputada foi pega na contradição, em virtude do pai, José Riva, ter ficado 20 anos no comando do parlamento e assumiu que o pai foi um dos “donos da ALMT”, teve que fazer uma crítica indireta familiar, mas reiterou que esse tipo de coisa acabou.
“Meu pai foi dono da Assembleia como outros foram. […] E hoje nós temos uma legislação, que poderia até ter o nome de ‘Lei Riva’, que proíbe a troca de cargos entre primeiro-secretário e presidente. Essa legislação é extremamente importante para Assembleia parar de ter dono”, citou, referindo-se a manobra que era executada no passado pelo pai, que mantinha sempre o mesmo grupo no poder.
A emedebista mostrou estar obcecada pela gestão e disse que não aceitará que deputados tentem derrubar a legislação para se favorecer, ameaçando levar o povo pra dentro do plenário para fazer pressão nos colegas. Ela adiantou que fará oposição à Mesa Diretora, caso a intenção seja o seguimento dos mesmos.
A ironia é que a própria Janaína é a atual vice-presidente reeleita da Casa de Leis e entende que seu nome no comando seria alternar o poder.
Botelho reage
Como não poderia deixar de ser, Botelho reforçou que quem instituiu o modelo atual de comando do legislativo foi José Riva. “Quem criou isso dentro da Assembleia foi o pai dela. O Riva foi quem transformou a eleição de presidente, quem criou a reeleição. Agora é fácil [ela] falar, já usufruiu de tudo”, afirmou o atual presidente, em entrevista à TV Cidade Verde.
Em outro momento, o deputado cutucou novamente Janaína e disse que “acabou o negócio de acertinho”, reforçando que cada deputado decide a própria vida, criticando a preocupação antecipada da deputada, já que não se sabe sequer quem serão os 24 a estar no parlamento em 2022.
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