POLÍTICA
Deputado Claudinei comemora reabertura da Unidade Avançada do Incra de Rondonópolis
POLÍTICA

Após nove meses na busca por uma solução para a reativação da unidade avançada do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Rondonópolis, as lideranças de assentados de 11 municípios das regiões sul e sudeste de Mato Grosso participam de encontro, nesta quinta-feira (20), às 14h, para celebrar a reabertura da antiga sede da unidade. Essa conquista também contou com a atuação do deputado estadual Delegado Claudinei (PSL) e outros representantes da classe política.
“Uma importante e gratificante notícia que recebemos! A unidade do Incra de Rondonópolis será reaberta! Agora, as 5.800 famílias com imóveis rurais de 11 municípios poderão contar com os serviços e assistência por meio da unidade. Acompanhamos de perto essa situação e a união de forças com as lideranças de assentados e a classe política mato-grossense garantiu esse resultado tão esperado!”, comemora o parlamentar.
Contrato
De acordo com o ex-chefe do Incra do município, Nelsivon Silva Gomes, que preside o Comitê para a reativação da entidade, é esperado no encontro a renovação do contrato de locação do imóvel por parte da Prefeitura de Rondonópolis. “Tudo caminha para dar certo. Esse é o compromisso que a gente tinha, em manter o antigo prédio. Quando tivemos o encontro, em setembro de 2021, o próprio representante da prefeitura assumiu o compromisso, em que falaria com o prefeito para garantir o prédio no local de interesse e, assim, foi feito”, comentou.
Ele lembra que, neste mesmo acontecimento, Claudinei fez uma chamada telefônica ao superintendente Regional do Incra, Marcos Cunha, e que garantiu a disponibilização de profissionais. “Esse contato só trouxe avanços para a reativação da unidade. Agora, já temos servidores prontos para trabalhar. Temos três e outros que serão encaminhados pelo Incra Regional. Está previsto mais um engenheiro efetivo, mas vamos precisar contratar um administrativo para atender o público”, informou Nelsivon.
Gomes frisa que essa concretização com a reabertura do Incra de Rondonópolis, envolveram a participação ativa das lideranças de assentados e a classe política que foi o ponto decisivo para que tudo desse certo. “Os políticos fizeram uma ponte extraordinária. Eles foram importantes para trazer os servidores para cá e ajudar o superintendente a garantir a unidade para cá. Quando fomos convidados para esse desafio, em junho do ano passado, foi criado um Comitê e fui direcionado para presidir como representante do Incra. Abrimos todo um debate com todos os políticos. A união foi essencial para a reabertura do Incra”, declarou.
Entidade – A sede do Incra de Rondonópolis foi desativada em abril de 2021, sendo que ficou sem funcionar desde março de 2020, após os processos terem sido encaminhados para a sede de Cuiabá. Em agosto de 2021, foi feita a assinatura do prefeito José Carlos do Pátio (SD) ao Programa Titula Brasil que permite que os municípios aumentem a capacidade operacional dos procedimentos de titulação e regularização fundiária das áreas rurais do Incra.
A unidade abrange 5.800 famílias de 11 municípios mato-grossenses e será mantida na Rua João Pessoa, n.° 164, no bairro Vila Aurora I, em Rondonópolis.

POLÍTICA
Apressado, trio já se engalfinha por comando da ALMT em 2023
A ironia é que a própria Janaína é a atual vice-presidente reeleita da Casa e entende que seu nome no comando seria alternar o poder.

A confiança na reeleição no pleito eleitoral de outubro é tão grande, que os atuais deputados estaduais, Max Russi (PSB), Eduardo Botelho (UB) e Janaína Riva (MDB) já travam uma batalha pesada nos bastidores visando o comando da próxima mesa diretora, a partir de janeiro de 2023.
A tensão atrás das cortinas, aliás, é tanta, que a Janaína externou, recentemente, a queda de braço e alfinetou o atual presidente, Eduardo Botelho, que recentemente retornou ao cargo por decisão do Supremo Tribunal Federal – STF, isto porque já está em seu terceiro biênio como comandante da mesa diretora.
Em entrevista à Rádio Metrópole FM, Janaína foi dura ao dizer que a Assembleia “não tem dono” e que o seu comando precisa ser democrático. “Nós temos que acabar com esse coronelismo na Assembleia. Se Botelho e Max estão achando que vão ficar se perpetuando no poder, estão muito enganados. Porque eu não vou aceitar e os deputados não vão”, afirmou.
No seguimento da entrevista, a deputada foi pega na contradição, em virtude do pai, José Riva, ter ficado 20 anos no comando do parlamento e assumiu que o pai foi um dos “donos da ALMT”, teve que fazer uma crítica indireta familiar, mas reiterou que esse tipo de coisa acabou.
“Meu pai foi dono da Assembleia como outros foram. […] E hoje nós temos uma legislação, que poderia até ter o nome de ‘Lei Riva’, que proíbe a troca de cargos entre primeiro-secretário e presidente. Essa legislação é extremamente importante para Assembleia parar de ter dono”, citou, referindo-se a manobra que era executada no passado pelo pai, que mantinha sempre o mesmo grupo no poder.
A emedebista mostrou estar obcecada pela gestão e disse que não aceitará que deputados tentem derrubar a legislação para se favorecer, ameaçando levar o povo pra dentro do plenário para fazer pressão nos colegas. Ela adiantou que fará oposição à Mesa Diretora, caso a intenção seja o seguimento dos mesmos.
A ironia é que a própria Janaína é a atual vice-presidente reeleita da Casa de Leis e entende que seu nome no comando seria alternar o poder.
Botelho reage
Como não poderia deixar de ser, Botelho reforçou que quem instituiu o modelo atual de comando do legislativo foi José Riva. “Quem criou isso dentro da Assembleia foi o pai dela. O Riva foi quem transformou a eleição de presidente, quem criou a reeleição. Agora é fácil [ela] falar, já usufruiu de tudo”, afirmou o atual presidente, em entrevista à TV Cidade Verde.
Em outro momento, o deputado cutucou novamente Janaína e disse que “acabou o negócio de acertinho”, reforçando que cada deputado decide a própria vida, criticando a preocupação antecipada da deputada, já que não se sabe sequer quem serão os 24 a estar no parlamento em 2022.
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