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Eduardo Bolsonaro ressalta Mato Grosso “conservador e de direita”

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O deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PSL), afirmou nesta sexta-feira (10), durante o Congresso Brasil Profundo, que reuniu grandes nomes nacionais e internacionais da Direta, em Mato Grosso, que a posição conservadora da maioria da população do estado, bem como a força do agronegócio na região, resulta em uma “convergência natural” dos ideais conservadores.

Bolsonaro ainda ponderou que o estado, com sua população majoritariamente conservadora, também poderá fornecer nomes para uma “chapa de mais qualidade” para 2022. “Mato Grosso é um estado que é de maioria conservadora. Não à toa o presidente, em 2018, foi vitorioso aqui, não só em Mato Grosso, mas todo o Centro-Oeste, e a gente tem uma afinidade, uma proximidade muito grande com os produtores agrícolas. Temos orgulho de levar para o exterior qual pujante nós somos, em que pese as dificuldades, então, são alguns motivos de convergência natural com Mato Grosso”, comentou o parlamentar.

Em Mato Grosso, Eduardo Bolsonaro participou do lançamento do Congresso Brasil Profundo, que ainda pretende rodar em outros estados levando a bandeira do conservadorismo. À imprensa, destacou que o evento também é uma oportunidade para estreitar relações importantes para as eleições de 2022 e reconheceu que Mato Grosso tem sido, desde 2018, base forte para o presidente Jair Bolsonaro.

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O deputado ainda apontou que a intenção do grupo político é fazer diferente de 2018, quando o PSL foi o partido escolhido para a disputa eleitoral com cerca de um mês do prazo final, o que acabou resultando em traição ao presidente Jair Bolsonaro.

“Em 2018 teve muito caroneiro. Quando fomos para o PSL foi um mês antes da formação das chapas. Então, não teve muito tempo para ver quem é quem, quem são as pessoas corretas em cada localidade para você fazer uma chapa de mais qualidade. Acabou o que todo mundo viu: PSL que era um partido de três deputados federais, em 2018 já eram 52, e, nove meses depois, metade já estava traindo o presidente. Então, a gente está aqui para dar uma olhada também nessas questões”, comentou o parlamentar.

Em Mato Grosso, a família Bolsonaro tem como aliados mais próximos o atual deputado federal, José Medeiros (PODEMOS), o ex-deputado, Victório Galli (PTB) e o atual deputado estadual, Gilberto Cattani (PSL), dentre vários outros nomes que lhes apoiam.

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Botelho pede reflexão sobre escalada de feminicídios em MT

Um levantamento, divulgado em março, apontou Mato Grosso como o estado com maior taxa de feminicídios no Brasil.

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Presidente da Assembleia endossou palavras do governador sobre necessidade de estados legislarem sobre segurança pública

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho (União), questionou a escalada de violência e de mortes de mulheres no estado, nesta semana. Na avaliação do parlamentar, as ações do poder público não têm sido suficientes para frear os crimes, como o registrado em Peixoto de Azevedo. 

“Onde estamos errando que não acabarmos de vez com essa violência? Todo dia você liga a televisão e vê um crime. Hoje cedo já tinha um cara lá batendo com ferro numa mulher. Ontem à noite teve uma mulher assassinada em Tabaporã com 10 tiros”, disse, em tom de desabafo.

Um levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBS), divulgado em março, apontou Mato Grosso como o estado com maior taxa de feminicídios no Brasil. Foram 2,5 mortes para cada grupo de 100 mil mulheres. Em números absolutos, foram 46 feminicídios no ano passado. A taxa é bem acima da nacional, que alcançou 1,4 mortes a cada 100 mil mulheres.

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No terceiro mês de 2024, o estado já registrava oito feminicídios bárbaros contra mulheres mato-grossenses. Na semana passada, o governador Mauro Mendes (União) defendeu que os estados brasileiros tenham autonomia para fazer sua própria legislação penal como forma de melhorar a Segurança Pública.

A medida foi endossada pelo chefe do Legislativo. “Precisamos desses debates para ver se sai uma ideia inovadora para acabar com isso. Eu acho que passar para os Estado algumas questões é muito importante. Estamos em um país muito grande, com costumes diferentes. O Congresso fica lá segurando, eles não querem descentralizar e fica todo o poder lá em Brasília. Tem que acabar com isso”, acrescentou.

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