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Emanuelzinho lidera para deputado federal na baixada cuiabana

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O jovem deputado federal, Emanuel Pinheiro Neto, o Emanuelzinho (PTB), que está em seu primeiro mandato, vem agradando o eleitorado e lidera pesquisa de intenções de voto na baixada cuiabana por uma cadeira na Câmara Federal, em 2022.

A reeleição bem encaminhada do parlamentar, de 26 anos de idade, foi confirmado pelo Instituto Percent Pesquisa e Consultoria. Em parceria com o Notícia Max e Ofatonews, o Percent ouviu mil eleitores nos 14 municípios que compõem a Baixada entre os dias 2 e 8 de outubro.

Filho do prefeito da capital do estado, Emanuelzinho tem trabalhado em sintonia com os municípios, principalmente na articulação de recursos. Em meio a pandemia, o deputado conseguiu encaminhar diversos recursos na saúde, sobretudo na média e alta complexidade, enquanto que em paralelo teve ação destacada na educação, agricultura familiar e assistência social.

O petebista surgiu com 5,1% das citações dos entrevistados na modalidade espontânea, ou seja, onde o cidadão tem autonomia total para opinar, sem uma lista prévia de nomes. Em segundo lugar, o deputado bolsonarista, José Medeiros (Podemos), cotado para ir ao Senado Federal, em 2022, foi lembrado por 2,5% dos ouvidos.

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Em seguida, vem Nelson Barbudo (PSL) com 1,4%, e até o veterano, Wilson Santos (PSDB), com 1%. Na pesquisa ainda foram citados outros nomes, porém que obtiveram menos de 1% dos apontamentos. Já aqueles que não sabem, se mostram indecisos, dizem que votarão nulo, em branco ou não responderam somam um total de 81%.

A amostragem realizada pela Percent Pesquisa e Consultoria tem margem de erro de 3,10% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%, sendo realizada de forma presencial.

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PGR diz Zambelli e hacker quase soltaram chefe do CV em MT

O episódio, conforme a procuradoria relata a Alexandre de Moraes com base em informações da PF, aconteceu em 5 de janeiro de 2023.

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Sandro Louco foi preso mais de duas décadas atrás e, de lá para cá, acumulou penas que superam os 200 anos

A denúncia que a PGR ofereceu ontem (24) ao Supremo Tribunal Federal – STF contra a deputada federal, Carla Zambelli (PL), e o hacker Walter Delgatti Neto, mostra que a invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, pela qual os dois estão sendo acusados, poderia ter levado à soltura de Sandro Silva Rabelo, o “Sandro Louco”, líder do Comando Vermelho no Mato Grosso.

Ele foi preso mais de duas décadas atrás e, de lá para cá, acumulou penas que superam os 200 anos por falsificação, roubo, homicídio, latrocínio, sequestro e cárcere privado, além de porte de arma de fogo. Ao longo do último ano, Rabelo esteve numa solitária da Penitenciária Central de Cuiabá, de onde saiu do isolamento por decisão judicial proferida ontem.

O episódio, conforme a procuradoria relata a Alexandre de Moraes com base em informações da PF, aconteceu em 5 de janeiro de 2023. Na ocasião, com Delgatti infiltrado no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP, mantido pelo CNJ), foi inserido um alvará de soltura supostamente autorizado pelo juiz Leonardo de Campos Costa e Silva Pitaluga, da 2ª Vara Criminal de Cuiabá.

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O documento era falso e foi descoberto em 10 de janeiro, cinco dias depois de emitido. De acordo com a PGR, qualquer usuário do BNMP poderia acessar o conteúdo, incluído no “modo público” da plataforma. Assim, também diz a denúncia, “o alvará poderia ter alcançado o efeito da soltura de sentenciado a duas centenas de anos de reclusão”.

Diante dessa falsificação, entre outras cometidas por Delgatti no sistema, a PGR pede a condenação dela e de Delgatti pelos crimes de invasão a dispositivo informático e falsidade ideológica. A hipótese levantada pelo órgão chefiado por Paulo Gonet, a partir das investigações, é de que Zambelli teria direcionado a invasão para desacreditar a dinâmica do Judiciário, que na época vinha sendo atacado em virtude do sistema eleitoral brasileiro.

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