POLÍTICA
Esposa de Pivetta sai em defesa do marido e diz que ele “não é um agressor”
POLÍTICA
A advogada Viviane Kawamoto Pivetta usou, nesta quinta-feira (29), seu perfil no Instagram para desmentir que teria sido agredida pelo marido, o vice-governador, Otaviano Pivetta (sem partido). Por meio de vídeo, Viviane admite que, na ocasião, em Itapema-SC, teria, sim, ocorrido uma discussão, mas que nunca houve nenhuma agressão. Reiterando que Pivetta jamais a teria agredido.
“Estou passando aqui para falar sobre uma notícia que está correndo nos nossos veículos de comunicação, a respeito de mim e do meu esposo. Passando para tranquilizar que está tudo bem, que tivemos uma discussão de casal. Mas não houve agressão”, manifestou-se.
Segundo ela, o marido, de 62 anos, “nunca foi um agressor”. “Nós tivemos uma discussão e por conta de terceiras pessoas envolvidas no momento dessa discussão, a situação tomou esta proporção toda. Mas o que consta no BO não é a verdade”, afirmou.
“Nós continuamos casados, estamos bem com nossos filhos, com nossa família. Estou passando para tranquilizar a todos e para pedir respeito. Assim, que as pessoas não passem para frente coisas que não são verdadeiras”.
A declaração da advogada foi feita sobre a polêmica criada sobre o possível caso de violência doméstica, pautado em boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, no dia 7 de julho, em Santa Catarina, envolvendo o casal.
A ocorrência policial foi feita via 190 e teria sido a própria Viviane a acionar a PM. Os policiais teriam recebido a informação, da própria denunciante, segundo o inicialmente divulgado, quando a marcas como vermelhidão no rosto, braços e em suas pernas, algo que ela não aborda agora no vídeo.
O casal então foi conduzido à delegacia, situação que teria surpreendido ambos. Segundo consta, Pivetta disse que a mulher teria mordido sua mão, mas negou que tenha a agredido.
No boletim de ocorrência, ainda existe a informação que o marido teria batido com a cabeça da mulher no sofá algumas vezes, segundo o publicado pelo site Gazeta Digital.
“[…] No local, a guarnição fez contato com a feminina que se identificou como Viviane Cristina Kawamoto Pivetta, a qual relatou que seu marido havia lhe agredido e batido algumas vezes com sua cabeça no sofá. Que a mesma mostrou aos policias marcas de vermelhidão em seu rosto, pernas e braço gerado pelas agressões”.
O vice-governador, que está casado com Viviane desde 2019, desmentiu a agressão, asseverando que a ‘verdade virá à tona’. “Continuo casado e feliz. E como todo casal temos diferenças e discussões, mas nunca agressões”, afirmou o vice-governador.
Veja o vídeo de Viviane:
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POLÍTICA
Abílio anuncia fim da distribuição de marmitas a moradores de rua
O gestor vai orientar entidades religiosas e associações que acolhem estas pessoas para que também tomem a mesma atitude
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O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), anunciou nesta sexta-feira (17) que irá acabar com a entrega de marmitas a pessoas em situação de rua na capital e irá proibir que instituições e voluntários façam doações de alimentos para a mesma finalidade.
A medida deve começar a valer em dois meses com o fim do contrato com uma empresa que fornece as marmitas. A contratação havia sido firmada na gestão anterior, do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).
O gestor vai orientar entidades religiosas e associações para, quando acolherem estas pessoas, a direcionarem estes indivíduos a um local específico que está sendo estruturado, mas sempre com a disposição de não incentivar que sigam nas ruas.
“A gente vai estabelecer um local de refeição, o restaurante popular, o restaurante lá do Centro de Apoio que nós vamos desenvolver”, explicou Abilio, detalhando que o espaço em questão terá assistente social e profissionais de saúde, inclusive para encaminhamento de exames.
Brunini, que também falou em auxiliar que essas pessoas consigam ter meios de retornar à cidade de origem, argumentou ainda que as pequenas comunidades de moradores de rua existentes na área central e em outras regiões acabam permitindo que várias práticas ilícitas progridam.
“Tem pessoas facilitando a situação para que elas permaneçam aqui. Nós encontramos ali até produtos como relógios e outros utensílios. Como você vai saber qual é a forma que essas pessoas estão conseguindo captar os recursos delas para poder consumir as drogas?”, pontuou, citando que instalará câmeras em locais estratégicos para identificar traficantes que abastecem as ‘cracolândias’.
A opinião e ação do prefeito, entretanto, está longe de ter apoio maciço. O desembargador do Tribunal de Justiça Orlando Perri foi junto de Abílio em uma visita ao ponto de ocupação próximo à Rodoviária de Cuiabá e o Beco do Candeeiro, no Centro Histórico.
O magistrado comentou à imprensa, contudo, que é contra a ideia de não distribuir alimentos. “Lamentavelmente, eu discordo do prefeito. Não é por esta via, cortando a alimentação desse povo, que nós vamos tirá-lo desse território. Absolutamente (…) Nós não vamos conseguir êxito de tirar essas pessoas daqui suprimindo as necessidades delas (…) Não pense que nós vamos conseguir tirá-los desse modo. A motivação para tirá-los da situação de rua tem que ser outra, e não compulsoriamente (…) Não podemos continuar trabalhando nos efeitos do problema. Nós temos que atacar as causas das drogas”, opinou.
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