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OPOSIÇÃO A DORNER

Ex-prefeita confirma rompimento e será candidata em Sinop

Com palavras fortes, Martinelli ressalta que em sua administração não teve polícia batendo na porta da Prefeitura.

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POLÍTICA

Líder local do PL, atual suplente de senadora garanta sigla na oposição a Dorner.

A ex-prefeita de Sinop e atual presidente municipal do PL, Rosana Martinelli, fez críticas à gestão do prefeito Roberto Dorner (Republicanos), que apoiou no último pleito, e afirmou que apoiá-lo seria “persistir no erro”.

Na semana passada, Martinelli se lançou como pré-candidata nas eleições deste ano e confirmou que o partido que representa será oposição a Dorner.

O atual prefeito, que deve tentar a reeleição, não honrou compromisso de apoiar Martinelli em 2022, o que criou o desgaste político. Após isso, a gestão alvo de uma investigação policial na pasta da saúde em 2023 por suposto esquema de desvio de recursos públicos.

A secretária municipal de Saúde de Sinop, Daniela Galhardo, foi afastada do cargo por determinação judicial. “Na minha administração não teve polícia batendo na porta da Prefeitura. É claro que a gente não pode julgar, porque uma investigação está em andamento, mas é muito ruim. Tem todo esse problema e a Prefeitura vai e contrata uma nova empresa com mais de 500 processos semelhantes ao que está sendo fiscalizado”, afirmou.

Martinelli foi prefeita em Sinop entre 2017 e 2020 e não disputou a reeleição. Ela disse crer ter deixado “um legado”  no Município que a deixa “apta” a pleitear novamente a Prefeitura. “Hoje, estou muito mais preparada do que quando deixei a Prefeitura. Amadureci. Ficando fora, você tem essa autoanalise dos pontos positivos e negativos”, disse.

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Apesar de bolsonarista, Martinelli tem ligação intrinseca com a ala mais tradicional e antiga do PL, liderada pelo atual senador, Wellington Fagundes (PL), de quem, inclusive, é suplente.

 

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POLÍTICA

Sérgio Ricardo aceita críticas, mas reitera transparência da gestão Emanuel

O atual comandante da Corte de Contas disse que o TCE não se sente imune a críticas, mas defendeu a postura técnica da agremiação.

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Chefe do TCE enfatizou que os responsáveis por efetivamente aprovar as contas são os parlamentares municipais

O conselheiro presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Sérgio Ricardo, disse que aceita as críticas de alguns vereadores e outras lideranças políticas sobre o parecer da Corte pela aprovação das contas do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) referentes ao ano de 2023. Contudo, fez a ressalva de que a gestão merece o reconhecimento pela transparência que possui.

O presidente do TCE elogiou as ações da gestão de Emanuel, que garantiram o selo ouro de transparência ao prefeito. “Seria possível a imprensa saber disso tudo (reiteradas denúncias) que sabe se não houve transparência? Não tem como mais não ter transparência, queira a instituição ou não. Vem à tona tudo que a gente sabe, a gente não conseguiria saber sem a transparência da Prefeitura de Cuiabá”.

Entre os que criticaram publicamente a postura do TCE estão os vereadores Demilson Nogueira (PP) e Eduardo Magalhães (Republicanos). Isso porque, as contas haviam sido reprovadas e depois, após esclarecimento da equipe técnica do prefeito de custos adicionais, como no caso da saúde, onde a capital tem absorvido a demanda do interior, foi reformulada a votação com parecer favorável pela aprovação das contas.

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Sérgio Ricardo enfatizou que os responsáveis por efetivamente aprovar as contas são os parlamentares municipais. “Quero lembrar que os vereadores irão ter a oportunidade de votar as contas porque o TCE não vota, mas dá um parecer e os sete conselheiros dão parecer. A votação pela aprovação ou reprovação é os vereadores quem irão fazer. E agora fica a grande oportunidade de aprovar ou não”, citou.

O atual comandante da Corte de Contas disse que democraticamente o TCE não se sente imune a críticas, mas defendeu a postura técnica da agremiação.  “A gente aceita qualquer crítica qualquer posicionamento contrário ao dos conselheiros. A forma como eles votaram, os conselheiros conhecem, cada um fez o seu voto consciente. Nós conhecemos de finanças, porque senão não estaríamos lá. Conhecemos de julgamento, conhecemos de gastos e as contas foram votadas com relação aos programas da prefeitura. Não com relação aos gastos”, reiterou.

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