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AVALIAÇÃO DO VETERANO

Fagundes aposta em anistia impulsionada por 'efeito Trump'

A direita tentou emplacar o projeto nos últimos meses, mas não conseguiu avançar com a pauta. A esperança agora é o novo contexto de 2025

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POLÍTICA

O senador do PL acredita projeto deve entrar em discussão no Congresso Nacional e avançar, criando condições até de queda da inelegibilidade de Bolsonaro.

O senador por Mato Grosso, Wellington Fagundes, acredita que o PL da anistia aos  presos pelo ataque à Praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, será impulsionada a avançar com a vitória de Donald Trump, nos Estados Unidos.

O presidente americano é “simpatizante” do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) e Wellington citou que um dos primeiros atos de Trump foi a anistia a presos americanos envolvidos na invasão do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021.

“Tem influência sim, o presidente Trump, ele vai com certeza buscar fazer com que a anistia seja presente. Os Estados Unidos fizeram anistia agora e aqui é tudo similar. O processo que fizeram com o Trump lá, queriam deixar ele inelegível e fizeram aqui com Bolsonaro”, comentou.

Em entrevista dada, nos últimos dias, ao Programa Tribuna, da Rádio Vila Real, Fagundes ainda detalhou que a anistia aos bolsonaristas só deve alcançar os “inocentes”, que participaram da manifestação pacífica em Brasília, enquanto os depredadores não serão agraciados com o perdão judicial.

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A ala da direita tentou emplacar o projeto nos últimos meses, mas não conseguiu avançar com a pauta. Todavia, nas articulações para as eleições dos novos presidentes do Senado e da Câmara Federal, o PL colocou seu apoio com essa condicionante e os vitoriosos se comprometeram.

“A anistia tem um objetivo, é tirar o peso da Justiça das costas de mais de mil pessoas que foram lá se manifestar, não estavam fazendo quebra-quebra. Aqueles que quebraram, não estarão estarão na anistia. Tem os inquéritos [que vão fazer essa separação] (…) Eles prenderam cadeirante, pessoas com deficiência mental, prenderam vendedor ambulante, pessoas sem a mínima condição”, reiterou Fagundes.

Na outra ponta da corda, avança no Supremo Tribunal Federal – STF, sob o visível entusiasmo prioritário do ministro Alexandre de Moraes, a condenação de pessoas identificadas no ato a mais de 17 anos de cadeia, por tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito.

No contexto da anistia também cresce no Congresso Nacional o clamor da oposição pela anistia também da inelegibilidade de Bolsonaro, que atualmente não tem condições legais de entrar na disputa presidencial no ano que vem em virtude de uma reunião que fez com embaixadores na pré-campanha, em 2022, que foi considerada pelo Tribunal Superior Eleitoral – TSE como abuso de poder político.

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POLÍTICA

Ato em Cuiabá distribui 6 mil adesivos em defesa da anistia

O Movimento Direita Mato Grosso distribuiu cerca de 6 mil adesivos em defesa da anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro

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O Movimento Direita Mato Grosso distribuiu cerca de 6 mil adesivos em defesa da anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro e em protesto contra o Governo Lula. Foram dois dias de ação com os dizeres “”Anistia Já”, “Fora Lula” e “Volta Bolsonaro”.

A ação também foi encabeçada pelo vereador Rafael Ranalli (PL). Ele celebrou o resultado da ação e reforçou que aqueles que não conseguiram um adesivo podem retirá-lo em seu gabinete na Câmara Municipal.

“Foi um sucesso, seis mil adesivos entregues em dois dias de ação. É Cuiabá dizendo “Anistia Já”, “Fora Lula” e “Volta Bolsonaro”, disse Ranalli.

O policial federal informa que quem não conseguiu ter um adesivo e queira, basta procurar o seu gabinete na Câmara Municipal de Cuiabá.

No domingo (16), o governador Mauro Mendes (União Brasil), a primeira-dama Virgínia Mendes e o prefeito de Cuiabá Abilio Brunini (PL) participaram do evento em Copacabana.

Concomitantemente, o evento na capital mato-grossense foi realizado e do Rio, a primeira-dama Virginia Mendes parabenizou Ranalli e toda a organização.

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“Vamos juntos, vereador. A justiça precisa ser restaurada! Anistia Já! Precisamos corrigir as injustiças e garantir que todos tenham direitos respeitados”, respondeu Virginia.

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