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Fávaro é o mais “gastão” de MT no Senado Federal

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Carlos Fávaro (PSD), de Mato Grosso, lidera os gastos com a cota para o exercício da atividade parlamentar, disponível para os senadores da República. Em doze meses, foram gastos R$ 405 mil.

De acordo com o Portal Transparência do Senado Federal, Fávaro gastou R$ 142.485,33 mil com despesas de alimentação, combustíveis, hospedagem e locomoção. Os dados ainda podem subir até o final deste ano.

Foram gastos, além disso, mais R$ 99.619,55 para pagar de aluguel de imóveis destinados a escritórios políticos e um total de R$ 87.756,59 com passagens dentro do território nacional (aéreas, aquáticas e terrestres).

O senador Jayme Campos (DEM) é o segundo do estado a liderar gastos com a cota parlamentar. Ao longo de 2021, foram registradas despesas totais de R$ 245 mil.

A maior parte deste valor foi gasto pelo veterano com a divulgação de atividades parlamentares de R$ 86 mil. Os gastos com passagens pelo Brasil somam R$ 73.969,44, enquanto que o dinheiro usado para locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis chega a R$ 70.614,59.

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O menor volume de despesas foi registrado pelo senador Wellington Fagundes, que relatou ter gasto de R$ 225 mil da cota parlamentar. A maior parte do dinheiro foi usada com a divulgação da atividade parlamentar, totalizando R$ 60.430,00.

Os gastos com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis de Wellington chegaram a R$ 57.981,83, enquanto o aluguel de um imóvel usado como escritório político no Bairro Jardim Cuiabá, na capital, consumiu R$ 56.254,78.

A quantia gasta com passagens aéreas está na ordem de R$ 46.737,64.

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Emanuel dá prazo pra Wellington decidir a vida e se coloca como plano B

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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), defendeu, nesta segunda-feira (21) que o grupo político que tem se formado no entorno de uma possível candidatura ao Governo do Estado, encabeçada pelo senador Wellington Fagundes (PL), estabeleça um prazo para o congressista definir, de uma vez por todas, se será ou não candidato.

Para Pinheiro, que se coloca como “plano B” para assumir a chapa, em caso de uma recusa de Wellington, o ideal seria o senador bater o martelo até o próximo dia 15 de março. “Eu quero estabelecer isso [prazo]. Porque a minha prioridade é Cuiabá, mas eu estou pensando em conversar com ele e dar um prazo até dia 15″, disse.

O gestor reconhece que Fagundes é o nome ideal para o momento, mas pressiona que não dá para esperar pra sempre. “Ele é o consenso entre nós, ele agrega todas as forças e traz forças novas agora, como essa que ele trouxe com o presidente [Jair] Bolsonaro, que é muito forte em Mato Grosso”, falou o emedebista.

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Emanuel disse que, sobre sua candidatura, já levou a hipótese até para sua família. “Estou pensando seriamente. Até conversei em casa. Não podemos… É um absurdo o que está acontecendo no estado hoje e não termos uma proposta alternativa de um novo modelo de gestão para o estado de Mato Grosso”, criticou.

Emanuel ainda disse que se não assumir a cabeça da chapa, outro possível nome a ser lançado pelo grupo é o do ex-deputado federal Nilson Leitão. Pinheiro aproveitou a oportunidade para criticar a atual gestão do governo de Mato Grosso. Segundo ele, a intenção é lançar um nome que rompa com a atual gestão.

“[Queremos um] modelo de gestão de um líder que lidere, que tenha prazer em liderar, que tenha respeito pela sociedade, que seja humilde, que dialogue com todos, que priorize e trate com respeito os servidores públicos, que converse com respeito com o comércio. Que olhe para o setor produtivo de forma diferente e não apenas como instrumento para se arrecadar, como um segmento importante para o desenvolvimento econômico e geração de emprego e renda, que se compadeça com a injustiça social que existe em Mato Grosso”, afirmou.

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Além de Emanuel, outra força política que tem grandes chances de compor em um projeto Wellington para o Palácio Paiaguás é a família Campos, de Jayme e Júlio, que nunca se deram e vêm aturando, há tempos, o atual governador Jayme Campos. Fagundes ainda teria um estreito relacionamento na campanha com Leitão, no norte, reforçaria ainda mais sua base no sul com José Medeiros (PODEMOS), que trabalha para concorrer ao Senado Federal pelo grupo, bem como teria a liderança de Jair Bolsonaro ao seu lado, em todo estado.

Wellington, contudo, segue sonhando em ser o candidato a senador dentro do grupo de Mendes, contrariando o próprio presidente, bem como Emanuel, Medeiros e praticamente todos que estão à sua volta, atualmente. O veterano, entretanto, crê que, freando Neri Geller (PP), nenhum outro projeto o ameaçaria em sua reeleição.

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