PLANO PARA 2026
Janaína quer irmãos Campos, Max, Nininho e Botelho no MDB
Em busca de ‘oxigenação’ e apagar o saldo negativo do pleito municipal de 2024, ela oficializou o convite a diversos ‘medalhões’.
POLÍTICA
Ainda sonhando em se viabilizar a um cargo majoritário para 2026 e sem apelo ideológico para ser abraçada pela direita bolsonarista, em virtude do histórico pessoal, a secretária geral do Movimento Democrático Brasileiro em Mato Grosso (MDB-MT), deputada estadual Janaina Riva (MDB), traçou como estratégica rechear a sigla de velhos conhecidos da política estadual.
Nos últimos dias, em conversa com a imprensa, onde reiterou seu desejo pelo Governo do Estado ou Senado Federal, ela anunciou que já deu inicio as articulações para tentar trazer diversos veteranos para o partido na busca de fortalecê-lo diante das eleições gerais de 2026, quando o eleitor escolherá deputados, senadores, governadores e presidente da República.
Janaína, do ponto de vista pessoal, talvez tenha sido uma das grandes derrotadas do pleito municipal de 2024. Ela foi para a linha de frente e apoiou ativamente diversos candidatos, mas acabou empilhando derrotas em cidades estratégicas como Rondonópolis, Cuiabá, Várzea Grande, Sorriso, Primavera do Leste, dentre outras. Em busca de ‘oxigenação’ e apagar o saldo negativo, ela oficializou o convite a diversos ‘medalhões’.
“Eu defendo que o partido venha passar uma reestruturada. Já fizemos alguns convites para os deputados Nininho, Max Russi, Júlio Campos e Botelho. Também tive conversa com o senador Jayme Campos, fizemos todos esses convites. A gente quer reoxigenar o partido, trazer novas lideranças, fortalecer. Estamos em conversa, fiz convite ao [Eduardo] Botelho, mas a gente sabe que isso só vai ser definido em 2026”, disse a deputada.
O MDB, que já foi absoluto na política municipal, é o terceiro partido em Mato Grosso em número de prefeituras, atrás do União Brasil e do Partido Liberal. Todavia, a representação em relação as duas siglas citadas é menor, já que as cidades abocanhadas pelo time de Janaína e Carlos Bezerra (MDB) possuem menor população.
POLÍTICA
Sérgio Ricardo aceita críticas, mas reitera transparência da gestão Emanuel
O atual comandante da Corte de Contas disse que o TCE não se sente imune a críticas, mas defendeu a postura técnica da agremiação.
O conselheiro presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Sérgio Ricardo, disse que aceita as críticas de alguns vereadores e outras lideranças políticas sobre o parecer da Corte pela aprovação das contas do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) referentes ao ano de 2023. Contudo, fez a ressalva de que a gestão merece o reconhecimento pela transparência que possui.
O presidente do TCE elogiou as ações da gestão de Emanuel, que garantiram o selo ouro de transparência ao prefeito. “Seria possível a imprensa saber disso tudo (reiteradas denúncias) que sabe se não houve transparência? Não tem como mais não ter transparência, queira a instituição ou não. Vem à tona tudo que a gente sabe, a gente não conseguiria saber sem a transparência da Prefeitura de Cuiabá”.
Entre os que criticaram publicamente a postura do TCE estão os vereadores Demilson Nogueira (PP) e Eduardo Magalhães (Republicanos). Isso porque, as contas haviam sido reprovadas e depois, após esclarecimento da equipe técnica do prefeito de custos adicionais, como no caso da saúde, onde a capital tem absorvido a demanda do interior, foi reformulada a votação com parecer favorável pela aprovação das contas.
Sérgio Ricardo enfatizou que os responsáveis por efetivamente aprovar as contas são os parlamentares municipais. “Quero lembrar que os vereadores irão ter a oportunidade de votar as contas porque o TCE não vota, mas dá um parecer e os sete conselheiros dão parecer. A votação pela aprovação ou reprovação é os vereadores quem irão fazer. E agora fica a grande oportunidade de aprovar ou não”, citou.
O atual comandante da Corte de Contas disse que democraticamente o TCE não se sente imune a críticas, mas defendeu a postura técnica da agremiação. “A gente aceita qualquer crítica qualquer posicionamento contrário ao dos conselheiros. A forma como eles votaram, os conselheiros conhecem, cada um fez o seu voto consciente. Nós conhecemos de finanças, porque senão não estaríamos lá. Conhecemos de julgamento, conhecemos de gastos e as contas foram votadas com relação aos programas da prefeitura. Não com relação aos gastos”, reiterou.
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