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NEGOU PESSOALMENTE

Mauro provoca e diz que candidatura de Fávaro é fofoca

Barranco, que é presidente do PT, chegou a dizer que o ex-presidente Lula faria uma ligação para convencer Fávaro a entrar na disputa

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POLÍTICA

Governador não acredita que Fávaro tenha coragem de encará-lo nas urnas

O governador Mauro Mendes (União Brasil) deixou claro, nesta terça-feira (02), que não acredita na possível candidatura do senador Carlos Fávaro (PSD) ao Governo do Estado, sendo oposição a si. Ele considera o assunto como “fofoca política”, já que Fávaro teria garantido a ele que está fora da disputa.

Os rumores da possível candidatura de Fávaro ao governo aumentaram depois de o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) e de o deputado Valdir Barranco (PT) declararem que o senador seria a aposta da oposição ao governo. Barranco, que é presidente do PT, chegou a dizer que o ex-presidente Lula faria uma ligação para convencer Fávaro.

“O que vale pra mim é o que converso diretamente com as pessoas. Não aquilo que às vezes é dito por alguns atores da política, que fazem conjecturas, análises, hipóteses e a partir dali nasce um rumor. Eu não posso me pronunciar sobre rumor ou fofoca política”, declarou.

Fávaro chegou a dizer em entrevista à Rádio Capital que não seria candidato, mas o grupo da oposição desconsidera a declaração. Além do senador, o grupo articula uma segunda opção, que é o nome da primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV), que integra a Federação Brasil da Esperança.

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Barranco explicou que, caso Fávaro não aceite, a segunda opção é a primeira-dama. Além disso, ele garantiu que o nome será definido até a noite desta terça-feira (02). A oposição insiste em ter Fávaro como candidato ao governo para contar com Márcia Pinheiro como suplente de Neri Geller (PP) ao Senado.

Fator Blairo 

A confiança de Mendes, todavia, mais do que a tal conversa que teria tido pessoalmente com Fávaro, é a proximidade que possui com o ex-governador, Blairo Maggi (PP), que é uma espécie de padrinho político de Fávaro e também de Neri Geller (PP). O atual governador não acredita que ambos fariam um movimento para criar um palanque de oposição a contragosto de Maggi, que já declarou estar fechado com sua reeleição.

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POLÍTICA

Botelho pede reflexão sobre escalada de feminicídios em MT

Um levantamento, divulgado em março, apontou Mato Grosso como o estado com maior taxa de feminicídios no Brasil.

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Presidente da Assembleia endossou palavras do governador sobre necessidade de estados legislarem sobre segurança pública

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho (União), questionou a escalada de violência e de mortes de mulheres no estado, nesta semana. Na avaliação do parlamentar, as ações do poder público não têm sido suficientes para frear os crimes, como o registrado em Peixoto de Azevedo. 

“Onde estamos errando que não acabarmos de vez com essa violência? Todo dia você liga a televisão e vê um crime. Hoje cedo já tinha um cara lá batendo com ferro numa mulher. Ontem à noite teve uma mulher assassinada em Tabaporã com 10 tiros”, disse, em tom de desabafo.

Um levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBS), divulgado em março, apontou Mato Grosso como o estado com maior taxa de feminicídios no Brasil. Foram 2,5 mortes para cada grupo de 100 mil mulheres. Em números absolutos, foram 46 feminicídios no ano passado. A taxa é bem acima da nacional, que alcançou 1,4 mortes a cada 100 mil mulheres.

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No terceiro mês de 2024, o estado já registrava oito feminicídios bárbaros contra mulheres mato-grossenses. Na semana passada, o governador Mauro Mendes (União) defendeu que os estados brasileiros tenham autonomia para fazer sua própria legislação penal como forma de melhorar a Segurança Pública.

A medida foi endossada pelo chefe do Legislativo. “Precisamos desses debates para ver se sai uma ideia inovadora para acabar com isso. Eu acho que passar para os Estado algumas questões é muito importante. Estamos em um país muito grande, com costumes diferentes. O Congresso fica lá segurando, eles não querem descentralizar e fica todo o poder lá em Brasília. Tem que acabar com isso”, acrescentou.

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